Sagrado Amor Profano

CAPÍTULO 12 ♠️

 Não esquece da estrelinha!
Boa Leitura!
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P.O.V. Luisa Sonza.

— Você disse que me ama? — Sorrio como uma criança ganhando doce.

— Eu te amo Luísa Gerloff Sonza. — disse me roubando um selinho.

— Eu te amo S/n S/s — disse sorrindo.

Mal podia suportar meu peso em minhas pernas, mas subimos para o quarto na força do ódio, tomamos um banho e logo em seguida fomos para a cama e pegamos no sono.

Depois daquele dia, nos transamos quase todos os dias daquela semana antes de S/n ter que ir viajar, cada dia ele me ensinava alguma posição nova e por mais que eu ficava brava, pois sabia que para ele saber isso ele tinha que ter aprendido com alguém, ainda, sim, ficava feliz pelos momentos que estávamos construindo.

— Você sempre se atrasa, ou gosta que eu fique te enchendo? — pergunto enquanto ele esta pegando sua mala.

— Gosto de você, bravinha — ele sorri e me dá um selinho rápido.

— Eu já estou com saudade — João o abraçava.

— É, eu também, nunca achei que diria isso, mas vou ficar com saudade até da Lud — ele sorri e a mesma fez careta, mas logo se abraçaram.

Minha mãe e meu pai haviam se atrasado um pouco e chegaram só agora, minha mãe abraçou ele e meu pai também.

— Não é só porque somos homens que você não pode me abraçar — meu pai disse rindo — Vou sentir falta, filho, e a porta da nossa casa vai estar sempre aberta para você — S/n concorda meio sem jeito.

— Se você quiser sair correndo de lá e precisar de algum lugar, estaremos aqui para te acolher. — minha mãe abraçou ele e logo em seguida diz algo em seu ouvido.

Olhei para ele com os olhos completamente marejados e o abracei com força.

— Vou sentir sua falta todos os dias.

— Eu também, pequena.

Ficamos assim um bom tempo, fiz de tudo para que seu perfume ficasse para sempre em minha memória, não queria esquecê-lo.

— Sua mãe disse que já sabe o que a gente fez — ele disse baixinho no meu ouvido — Mas ela disse que aprova nós dois juntos.

Acabei chorando e logo o seu vôo foi chamado, e eu tive que assistir à cena mais triste de toda a minha vida, a pessoa a quem eu amava indo embora da minha vida, desta maneira.

[Cinco anos depois]

— Seu pai ainda tá bravo comigo?

— Amor, ele só não quer aceitar o fato em que transamos no carro dele — acabei rindo.

— Tá certo, se eu fosse ele também ficaria bravo, Sr. Fábio tem razão.

— Quer subir lá para cima? — apenas sorrio e nego com a cabeça.

— Você não presta nem um pouco, Nadine — dou um selinho na mesma — Tenho que fazer algo para o seu pai parar de me odiar.

— Vai ser difícil, baby.

— Eu sei, mas você quer casar comigo, não quer?

— É tudo que eu mais quero — ela sorri e então dou um beijo calmo na mesma. — Vamos subir — pego em sua mão — E se eu fazer um jantar? — disse enquanto entravamos no quarto.

— Acho que você tem que calar a boca — Nadine abaixou e começou a me chupar.

P.O.V. Luísa Sonza.

— Não, mãe — sorri — Está tudo bem aqui.

— Você tem que me ligar mais vezes, como vou saber se você está viva? — dou risada do seu exagero

— Tá bom, mama, mas não posso ficar te ligando sempre, tenho muitos casos para resolver. — digo, olhando para o lado e vendo meu ficante apenas de cueca.

— Olha, o seu tio ligou e quer todos nós na casa dele daqui a três dias, e eu quero que você apareça.

— Tá, eu vou pensar — sorrio para ela — agora tenho que desligar.

— Você não vai pensar, você vai ir, seu pai e eu te buscamos no aeroporto.

— Já que eu não tenho o direito de escolher, tá bom — levanto os braços em rendição — tenho que ir, mama, te amo.

— Se cuida, também te amo, ah! Vi ele passando sem camisa, aproveita. — ela diz rindo.

— Tchau mãe — dou risada e encerro a ligação.

Vou em direção a Xamã, prefiro chamá-lo assim, pois se dizer Geizon é meio broxante.

— Acho que sua mãe aprovou — ele diz sorrindo.

— Não se iluda, querido, não vamos ter nada sério e já conversamos sobre isso.

Xamã sempre queria ter algo a mais, mas a verdade é que meu coração é de apenas uma pessoa.