Capítulo 4

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EUNUCO - Homens que  eram castrados (é isso mesmo), na dinastia Joseon, embora isso ocorresse em outras partes do mundo. Eles serviam a família real, diretemente ou não. No caso  da história, essa prática foi abolida, embora citada. 

N/A: Primeira interação do casal Minin (Min Hae Seong e In Eh Den) hehehe 

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short the soul's arms great the eyes dominium


Delegacias dão medo. Elas são desconfortáveis mesmo se você não é criminoso. Quando se é vítima, é óbvio: é vítima. A própria condição, mesmo que dentro da lei, já é aterrorizante por si só. Não há um ser que queira ser vítima. Um culpado, apenas não quer ser pego.

Tirando os policiais e repórteres, qualquer cidadão comum atravessa a rua ao ver uma delegacia de polícia. Eu sempre fui um desses. Meus esforços para me manter longe de pessoas fardadas e armadas nunca foram um dos mais humildes. Desde os dezenove anos me mantive em paralelo às rotas até esse lugar, mas Min Chang Min estava fazendo questão de me perpendicularizar ele mesmo.

"Você sabe que a aristocracia tem motorista particular, certo?"

"Sei, hyung" Ele disse, enquanto ligava o pisca, para virar uma esquina.

"Eu sei dirigir por mim mesmo também"

"Uhum" Ele mordeu o lábio, sem olhar para mim, contendo um riso irônico.

"Não parece, sabe? Se alguém nos ver, vão pensar que além de desesperados, estamos pobres" Chang Min me olhou rapidamente e riu.

"Mereço a morte, vossa alteza real, quer que eu mande buscar o seu palanquim?" Falou imitando a forma antiga de falar e me mostrando a língua.

"Ei! Pare o carro, eu vou descer. Não aguento ouvir esse tipo de piada vinda de uma criança" Fiz que abriria a porta com o carro em movimento e meu irmão riu.

"Hyung! Você quer ficar sem conseguir usar a outra perna também?"

O olhei indignado, mas não pude esconder minha risada.

"Min-ah, você quer que eu te bata com a minha bengala também?" Disse, enquanto via o rapaz gargalhar.

"Me perdoe, haraboji, pensei que o avô da casa real Min estava morto..."

"Calado! Ou eu realmente vou bater, em?"

Minha risada contida ecoou pelo carro harmonizando com a risada doce do meu irmão. Olhei o céu pela janela. As nuvens estavam formando desenhos e o sol estava bonito. Do lado de dentro, o mais novo suspirava em uma pose estranha: o braço esquerdo apoiado na janela brincava com o osso de seu pomo de adão. Min Chang Min não estava bem com algo.

"Fala"

"uh?" Olhou brevemente para mim e piscou, me dando a certeza de algo estava errado.

"O que tá havendo?" Virei o máximo que o cinto de segurança – e minha perna – permitiu, segurei na bengala de madeira, tentando parecer sábio e sorri cínico. A olhadela seguida de uma risada nasal foi minha resposta.

Lena esqueceu o caminho do lar | Korean book | AU!Onde histórias criam vida. Descubra agora