Madyson se despede de seu marido e amigos que vão para uma jornada no exercito, porem tudo muda quando Madyson se depara com algo que vai alem do seu conhecimento e controle.
E quando seu marido e amigos voltam são obrigados a encarar outra versão d...
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5 MESES
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Hoje estamos de folga aqui na base e decidi aproveitar o dia. Estamos a 3 quilômetros de uma cidade, mas dificilmente podemos ir lá, a não ser para operações. Depois do almoço, deitei-me no gramado, pronto para tirar um cochilo. Às vezes, a tenda é barulhenta demais com todos os caras, e tudo o que eu preciso é de silêncio. Me deito no chão e fecho meus olhos, pronto para embarcar em um sono profundo, quando sinto algo fazendo cócegas no meu nariz. Abro os olhos e me deparo com uma borboleta, exatamente como Mady me descreveu. Mas quais as chances de isso acontecer? Por que é tão difícil de acreditar? Mesmo me mexendo, a desgraçada não vai embora. Ela continua a voar e pousar em mim, mas desta vez no meu ombro. Mady só pode estar de brincadeira comigo. De jeito nenhum vou falar com essa porcaria de borboleta. Mas por um instante, penso que essa mesma borboleta pode ter ouvido sua voz, sentido seu cheiro e tocado sua pele. Porra, abro a boca e digo.
-- Vai em frente, borboleta. Pode dizer o que aquela praga falou.
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A borboleta voa e para no meu peito, bem em cima do meu coração, e por um instante paro de respirar, entendendo totalmente a mensagem. Aquela escrota me fez falar com a droga de uma borboleta, mas mesmo assim a amo demais.
Finalmente, a borboleta foi embora, mas o desconforto na boca do estômago toma conta de mim e me incomoda pra caramba. Quando uma luz se acende em minha mente, me levanto rápido o suficiente para encontrar os meninos. Chegando à tenda, todos estão lá, então declaro:
