Capitulo 7

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3 MESES DEPOIS

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3 MESES DEPOIS.

Continuo na mesma sala, no mesmo colchão, coberto do meu sangue e sendo abusada tantas vezes que já deixei de me importar

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Continuo na mesma sala, no mesmo colchão, coberto do meu sangue e sendo abusada tantas vezes que já deixei de me importar. Ainda deitada, escuto suas palavras na minha cabeça.

Por favor, Mady, viva.

Suas palavras inundam minha mente, mas não sei se quero viver, não depois de tudo o que eu passei. Um dos homens trouxe meu almoço. Agora, eles já não me prendem a correntes, pois descobriram que, quanto mais me machucar, menos conseguirei andar. E, de fato, realmente tem dias que não consigo me levantar para fazer xixi. Estou uma completa imundície, suja de sangue, urina e esperma. Não me reconheço mais.

O homem deixa o prato e sai, mas eu já estou cansada

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O homem deixa o prato e sai, mas eu já estou cansada. Cansada de suplicar pela morte, cansada de pedir para Deus me matar. Pego o prato com uma comida nojenta e jogo no chão, se espalhando. Pego o maior caco de vidro e escondo em baixo do meu travesseiro. Eu cansei e agora não vou mais implorar pela morte. Eu vou ser a morte. Vou dar a esses filhos da puta a pior morte. Os dois homens vêm, furiosos e prontos para me castigar, então digo:

-- Me perdoe, meu pulso está machucado e não consegui segurar o prato.

Um dos homens dá risada e diz:

-- Boneca estúpida, agora acabou a comida. O que você vai comer, hein?

O homem abaixa as calças e tira seu pênis para fora, enfiando dentro da minha boca com tudo. Ele não para até ter certeza que eu tenha engolido meu almoço. Então ele se retira da minha boca e diz:

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