Ok, muita coisa aconteceu.
Sobre Matt, além de um enorme químico e traficante é um policial. Bem respeitado, mas todos o acham um pouco reservado - bem mais que o normal -, isso não importa para ele.
Quando na noite de terça Frank deixou o soro em sua sala, correu para analisar... Ele estava reconhecendo a reação química. Pegou o saco e despejou um pouco no recipiente raso. Logo fazendo os testes com seus equipamentos de alta qualidade, notou que era sua própria droga.
Os resultados estavam completamente alterados, ele chocou-se quando viu o estrago que havia criado. Ajeitou os óculos enquanto encarava o computador, ele precisava alterar o diagnóstico, caso não fizesse iria preso em pouco tempo.Decidiu procurar uma amiga que sabia de tecnologia e que fazia alguns trabalhos sujos, ela é boa pessoa mas por uns trocados a mais falsifica até identidades. Ela está na sala ao lado, enquanto a mulher mexia no computador com a coluna ereta e um olhar cansado Matt entra na sala. Ele contou o que havia acontecido e que a ofereceria quase sete mil dólares, entraram em acordo.
Ela alterou o documento original do laudo da droga, deixando como 'analgésico'. O homem pegou o papel que havia sido impresso em seguida e saiu, deletou o arquivo original apenas do computador dele.Esperou que amanhecesse, ligou para Frank.
"Tenho os resultados." Anunciou bebericando o café.
"Oh, ótimo... E o que deu?" Frank apoiou seus braços no balcão e deixou o telefone entre ombro e orelha. Podia ouvir Gerard no fundo perguntando quem era.
"Uh, apenas analgésicos mesmo, nenhuma droga ilícita."
"Droga... Eu vou aí mais tarde e vamos ver o que está acontecendo, certo?" Frank disse soltando um grunhido derrotado.
"Claro, eu vejo você depois. Não esquece do meu almoço." Matt sem mais delongas desligou a chamada.
Agora ele precisaria contar para Gerard, a polícia... Não, Frank, está cada vez mais perto de entender o mistério das mortes sem motivo do hospital. Já haviam quase 120 mortos.
Apressou-se para digitar uma mensagem em seu celular, no contato de Way."Fodeu."
"Frank trouxe uma amostra do soro para cá, óbvio que eu falsifiquei. Me agradeça depois."
"Mas tente ficar alerta, deve ter algum dedo duro, Gerd."O celular do moreno vibrou na cômoda ao lado, mas ele ignorou. Estava concentrado em olhar para Iero, com um olhar apaixonado. Ele mordia os lábios e seu peito nu era exposto da coberta. Frank resmungou e colocou o telefone no lugar, sentou na beirada da cama.
Eles se olharam um pouco e sorriram. Frank anunciou que iria fazer o café da manhã, então foi ao banheiro e lavou o rosto, vestiu uma cueca qualquer que viu no chão e seguiu à cozinha.
Way esfregou seus olhos e bocejou, levantou e pegou suas roupas, vestiu-as e pegou seu celular, olhando as mensagens de Matt pela tela de bloqueio, ele assustou. Seus dedos tremiam, e então respondeu."Ele fez uma interrogação ontem, alguém deve ter aberto a boca."
A mensagem foi prontamente visualizada.
"Acha que foi o Bert?"
"Não. O Bert me contou depois que saiu, ele disse que falou sobre mim para o Frank e ele se perdeu. Mas eu aposto que foi algum os médicos, eles não gostam muito de mim por ser um enfermeiro mais respeitado que eles."
Matt mandou uma carinha rindo e concordou.
Logo Gerard desligou o celular e massageou sua testa, sua mão deslizou pelo rosto numa tentativa de se aliviar do estresse. Seguiu pelo apartamento de Frank, indo até ele, pegou em sua cintura e deixou o queixo apoiado no ombro do menor.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Miserable. (Será Reescrito!)
FanfictionGerard é o enfermeiro chefe em um grande hospital em Nova Jersey, sempre respeitado e conhecido como uma pessoa doce e amigável. Porém, mal sabem que Gerard trabalha para Matt Pelissier, um químico e traficante que quer testar sua droga letal em vár...