Miserable. (Será Reescrito!)

abominable.

Talvez esse capítulo fique confuso e muito separado em cenas bem rápidas, mas eu juro que tudo fará sentido, beleza? 💕

...

Gerard corre atrás da mulher, sem que ela visse ele pega o pulso dela e a leva até um corredor não frequentado.
Ele está assutado e ofegante por correr, a mulher está confusa e sem entender nada.

"Mas que porra foi aquela, Rickman?" Ele gritou bravo.

"Está mostrando sua cara, Way." Ela provocou.

"Mas o que eu te fiz? Não faz sentido!" Ele passou a mão no cabelo, deixando para trás.

"Eu odeio você, Gerard. Eu odeio." Ela disse apontando para ele, deixando que já unha encoste no peito dele.

"Mas eu nunca troquei mais de sete palavras com você, não tem como eu ter feito mal a você."

"Não, Gerard. Você tirou a única pessoa que eu amava de mim."

"O seu marido? Eu não fiz nada, ele foi encontrado morto."

"Não, não esse homem. Aquele eu mesma matei." Ela confessou, com um olhar amedrontador.

"O quê?" Gerard recuou e bateu de costas na parede.

"É Gerard, eu matei meu marido. Ele descobriu que eu amava Adam, o homem que você roubou de mim! Acha que ver você chupando ele na sala de reunião foi fácil? Eu fiquei com aquela imagem na cabeça por dias." Ela falava num tom rosnado. "Você é uma vadiazinha, Way."

"Você não sabe o que está falando! Eu tive um caso mesmo, mas porra, você é um monstro!"

"Vadia." Ela gritou. "Eu falei para o seu novo... Uh, namorado ou brinquedo de foda seja lá como chama, que é você que matou as pessoas, eu disse a ele que estava com a droga no soro. A mesma droga que eu matei meu amado marido." Ela disse num tom baixo agora.

Gerard engoliu seco, estava sem reação.

"Eu comprei a droga com Matt. É, eu sei para quem trabalha. Eu sei que Bert está junto."

"O que você quer em troca?"

"Que você morra! Você tirou o homem que eu amei. Agora eu vou foder com a sua vida, sua bicha inútil."

Ele tentou dizer algo e a mulher logo interrompeu com um tapa na cara e saiu.
Rickman saiu do corredor, bufando e correndo deixando Gerard ofegante e estático.

Ele pegou o celular, que gravava o áudio. Sorriu vitorioso.

...

Gerard está na casa de Mikey, que é sua também. Deitado na cama e com o lençol, coberto e travesseiro desarrumados. Mexendo no celular e editando o áudio, ele podia culpar ela das mortes e do assassinato de seu marido. Ele nunca esteve tão ansioso.

Quando terminou de editar, transformou o áudio em um arquivo em sua galeria, logo enviando para seu namorado.

"Frank, é urgente."

O arquivo do áudio estava logo abaixo, a mensalidade foi vista bem rápido.

Passou uma hora, Gerard estava preocupado e ligou para Frank. Que só atendeu na 4° vez ligado.

"Gee?" Gerard ouviu na ligação barulho de sirenes na linha de Frank.

"Oi! Eu estava preocupado, você não me atendeu e nem me respondeu. Está tudo bem?"

"Prendemos Rickman. Eu ia passar aí, te agradecer pessoalmente... Você salvou minha carreira, cara! Obrigado, de verdade... Te amo."

"Eu também te amo, foi um prazer te ajudar. Você podia me recompensar indo ver um filme comigo, uh?"

"Claro, quantos quiser! Agora eu preciso ir, ok? Te ligo mais tarde."

"Até..."

Frank desligou e Gerard ficou pensativo... Suspirou e deixou o celular no peito.

...

Haviam passado nove dias, a doutora Rickman havia ido ao tribunal, não teve sua inocência. Pegou prisão perpétua, por ser acusada de tráfico, assassinato em série e mais a apreensão de sete quilos de cocaína em sua casa. Ela estava na cadeia.

Frank havia se tornado o novo delegado, substituindo o antigo que era um velho. Ele estava orgulhoso do que conquistou, Rickman estava presa... Mas ele não podia deixar que Matt passasse impune. Não podia. Sua vida estava maravilhosa, mas isso o perturbava. Seu relacionamento está maravilhoso.

Falando sobre Gerard, ele foi acolhido no hospital, por pena dos outros funcionários sobre as palavras horríveis de Rickman... Ele estava bem com a situação, Bert o apoiou também. Ele está perturbado no fundo, não quer mais matar ou ser cúmplice de algo nojento

Já era sexta-feira da outra semana, Gerard estava fumando naquele mesmo banquinho que costuma ir. Estava relaxando depois de um longo plantão.
Uma figura se aproxima. Recebeu um cafuné desajeitado e sorriu.

"Oi, Matt."

"Hey, Gerard." Ele sentou ao lado. "Aqui, agora está da boa!" Pelissier entregou um saquinho pequeno com a droga, ainda não nomeada.

"Oh, sobre isso..." Gerard hesitou. "Eu não posso mais, por favor..."

"Vai desistir tão fácil? Porra, você está milionário cara!"

"Mas eu não uso o dinheiro direto e agora nem é mais por isso!" Ele estava hesitante. "Eu só... não quero mais matar as pessoas. Por favor." Ele implorou.

"Seja lá como for." Ele deu de ombros, tomou o saquinho e foi embora.

Gerard abaixou a cabeça e resmungou...

...

Way estava deitado na cama de Frank, abraçado nele e conversando um pouco. Estavam apenas curtindo um pouco juntos, as vezes depositavam beijos carinhosos. Frank precisava falar com alguém sobre o caso de Pelissier.

"Gerd... Amor-" Frank disse entre vários selinhos que Gerard dava nele.

"Sim?" Ele sorria brincalhão, enquanto seus dedos tocavam o pescoço tatuado de Frank, que ele tanto ama. Ele pegou o lábio inferior de Frank e viu o 'N.J' escrito no interior.... Frank sorriu também.

"Lembra que uma vez eu citei sobre um colega meu chamado Matt?" Ele fitou Gerard e colocou seus braços na cintura do maior.

O coração de Gerard falhou uma batida, como.

"Sim, você me falou algumas vezes dele..." Engoliu seco.

"Eu estou puto com a polícia, para caralho!"

"Oh, a Rickman falou sobre ele no tribunal, não? Que era ele que vendia as drogas." E foi aí que Wau descobriu ser um bom mentiroso.

"Sim, por Deus... E ninguém ousou investigar ele! Mas eu sei que ele forjou o laudo das substâncias do soro aplicadas por aquela mocreia."

"Oh... E você quer prender ele, não é? Faça assim, monte um 'dossiê' de coisas suspeita dele... Ou tente pegar ele no flagra já que ela mesma disse que ele fazia as drogas."

"Você tem razão! Você é um gênio, amor." Ele deu um beijo carinhoso em Gerard, pousando as mãos tatuadas no rosto dele.

Gerard queria se livrar de Matt agora, ok, ele não queria mais sujar suas mãos então teria que cortar o mal pela raiz. Assim seja.

...

O celular de Gerard vibrava, muitas vezes. Mas, ele não se importou.

Matt:

"Se ousar me dedurar para o policial, você está fodido Gerard.
Eu estou te dando uma chance, não foda com tudo."

E Gerard ia.