"Clary...calma...Ou acabaremos antes de começar..."
Ele disse e ela tentou conter o corpo, mas era quase impossível.O desejo, beirava a dor.
Finalmente controlado, Jace começou a mover-se com uma lentidão quase desesperadora, com os dedos começou a estimular o clitóris dela. Ele não fazia movimentos de vai vem, estava dentro dela, apenas se movendo calmamente e acariciando-a.
Clary gemeu mais alto, ele pressionou e soltou seu clitóris, uma duas três vezes.
Depois, pôs-se a massageá-lo com um ritmo moderado, aumentando aos poucos, masturbando-a enquanto dançava lentamente dentro dela e ela gozou de novo. Com um gemido desesperado.
"Jace...Meu Deus..."
Ele estava nas nuvens, era gratificante ver o que conseguia causar naquela mulher incrível.
Clary tremia muito, parecia convulsionar. Ele curvou o corpo, passando as mãos em seu ventre e alcançando seus seios, acariciou-os. No momento em que seu corpo desceu, ele aprofundou-se ainda mais dentro dela. Depois retornou com as mãos ainda brindando seu corpo.
Jace ergueu de novo o tronco. Com ele vieram os quadris e um gemido pela ação.
"Alcance o céu comigo Clary"
"Não...sei...se consigo mais..."
Ela disse entorpecida.
"Ah sim, consegue, consegue sim, e vai ser melhor que os outros".
Ele segurou as pernas dela na altura em que estava, então moveu-se para trás, saindo de dentro dela e entrando de novo com uma estocada violenta.
Ela gritou, mas não era dor.
Ele repetiu o gesto. Saiu lentamente e entrou com força. Mais um grito.
Mais um movimento, e outro e outro.
Clary prendeu mais as mãos na mesa, quase torcendo os dedos.
"Você é minha" - ele disse sem nem mesmo entender o porquê daquela declaração de posse, mas no íntimo, no fundo de sua mente, ele queria dizer a ela que não a deixaria ser de mais ninguém.
Ele investiu com mais rapidez. Cada vez mais rápido, mais intenso.
"Ai Clary...não para...por favor não para".
"Não vou parar...Nunca vou parar".
Jace entrava e saia dela quase com loucura.
Clary retesou o corpo, sentindo uma pressão enorme que ia do ventre à virilha, seu coração disparou.
"Jace!" - ela gritou. - Mais Jace! Mais! Mais!
Ele apertou as pernas dela, sentindo seu clímax próximo.
"Clary...Venha comigo, venha comigo".
Então ele estocou mais uma, outra, na terceira sentiu-a contrair-se contra si mais uma vez, sentiu que seu orgasmo fora além dos limites pela pressão da intimidade dela em seu sexo e pelo grito selvagem que ela emitiu. Então assim, só depois disso, ele se permitiu esvaziar dentro dela, tão mais intenso e violento que ela.
Jace jogou a cabeça para trás e emitiu um grunhido rouco e animal enquanto liberava seu desejo dentro dela, apertando tanto suas pernas que certamente deixaria marcas.Clary o acompanhava no gemido louco, contorcendo-se enquanto gozava longamente, deslizando o quadril para cima e para baixo, buscando mais contato, buscando estender aquela sensação de incrível prazer.
Foi tão intenso que pareceu ser letal.
Quando finalmente liberaram toda a tensão do desejo, quando misturaram seus prazeres até esgotarem, Jace moveu-se com cuidado e um esforço tremendo, para sair de dentro dela e largar-se ao seu lado, arfando como um cardíaco.
Vários minutos depois, quando foi capaz de falar ele só disse:
"Acho... que nunca mais...Conseguirei levantar de novo".
Clary estava tão fraca que não conseguiu nem contrair um sorriso no rosto. Apenas um sopro saído de dentro de sua boca entreaberta foi o que conseguiu fazer.
Mas foi o suficiente para ele entender que ela também estava satisfeita.
Depois do que pareceram horas, Jace conseguiu levantar-se da mesa, contorceu o pescoço, estava dolorido, a mesa era realmente desconfortável. Imaginou que Clary deveria estar mais dolorida que ele.Ele vestiu a cueca e as calças e pegou no chão a calcinha e o vestido dela.
Deu a mão e a levantou. Ela ficou sentada na mesa.
Gentilmente ele colocou a calcinha dela, depois passou o vestido por cima de sua cabeça. Mostrou a cinta-liga na outra mão.
"Não pense que eu não percebi - ele disse rodando a peça num dos dedos - Eu apenas estava extasiado demais no momento para falar. Você estava muito gostosa".
Ela riu.
"Estou faminta".
Ele beijou-lhe o pescoço.
"Eu também"
"Jace! - Ela tentou soar como reprimenda - Você acabou de comer"
"Mas nunca, nunca vou estar satisfeito".
Ela baixou um pouco e colou os lábios nos dele.
"Você é delicioso".
Jace sorriu abertamente.
"Adoro quando se solta. - ele acariciou os cabelos dela enquanto ela brincava com as unhas em seu peito nu - Quer jogar de novo?".
Ela gargalhou.
"Ah Jace, por mais que você tenha despertado a fera sexual de dentro de mim, meu lado humano prevalece. Não tenho a mínima condição de jogar este jogo agora, além disso estou morrendo de fome, fome de comida".
Ele sorriu.
"Que pena cachinhos ruivos, estava mesmo querendo te dar a chance de uma revanche".
"Bom... - Ela o olhou com malícia - Podemos sair daqui, comer algo em um fast-food e depois... Olha minha cama não é esta mega mesa de sinuca, mas acho que dá pro gasto, o que acha de experimentarmos o vinho?"
Ele arqueou a sobrancelha.
"Vai manchar toda sua cama".
"Sim, vai, e eu vou guardar os lençóis para sempre, pra quando eu realmente estiver precisando de algum estimulo, olhá-la e lembrar das maravilhas que você fez comigo".
Jace pegou a camisa jogando-a por cima da cabeça de uma vez só e a pegou no colo.
"Espero que o fast-food, seja realmente fast. Precisamos chegar logo a sua casa.”
Jace pegou a garrafa de vinho tinto sem qualquer problemas, mesmo com ela no colo.
Saíram do Cassino, o loiro acenou para os seguranças que estavam lá e colocou Clary dentro do carro, depois rodeou e entrou.
Ela largou as mãos ao redor do seu pescoço e beijou-o sedutoramente.
"Vai dormir comigo?"
Ele sorriu com um ar de malicia.
"O que teremos para o café?"
Ela riu pelo nariz.
"Posso preparar algo bem forte e energético, e você pode escolher a sobremesa.
Ele lambeu seus lábios de forma erótica.
"Então eu aceito, e façamos o seguinte, eu escolho a sobremesa agora de noite, e posso repeti-la amanhã de manhã.
Clary concordou com um gesto de cabeça e gargalhou quando ele pisou com força no acelerador.
Jace passou a noite com Clary como havia prometido, saiu cedo da casa dela rumando para o próprio trabalho, mas na cabeça havia apenas um pensamento fixo: Sebastian Verlac.Iria dar um jeito de encontrar Sebastian sozinho e ensiná-lo a nunca desrespeitar uma mulher, ainda mais se esta mulher for Clarissa Fairchild.
A noite caiu e Jace seguiu para o escritório de Clary, mas desta vez não a surpreenderia, nem gostaria que ela soubesse que ele esteve lá.
A sorte parecia estar do seu lado.
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Amor Por Contrato - Clace
RomanceClarissa Fairchild teve uma grave desilusão amorosa com seu noivo Sebastian Verlac. O homem sugere ao terminar o noivado que ela não sabe satisfazer um homem. Arrasada, ela decide que ao invéz de encolher-se na sua dor, vai aprender como enlouquecer...