𝘼𝙘𝙩 𝙤𝙣𝙚 - •𝟬𝟬𝟭•

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『 Act One - Season five 』🧟‍♀️────────⊹⊱✫⊰⊹────────

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『 Act One - Season five 』
🧟‍♀️
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Chapter one
The new group
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Chapter oneThe new group        — 🍃 —          ────────⊹⊱✫⊰⊹────────  

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「Adelline's point of view」
🎨

Alexandria 🧱
09:45 AM

Eu estou em meu quarto, pintando uma tela branca. Eu estou sentada em um banco de madeira, na frente de uma tela branca média que está sendo equilibrada por um cavalete de pintura, seguro em minha mão direita um pincel fino e em minha mão esquerda uma paleta de pintura com as cores marrom, azul marinho, azul claro, branco, cinza e preto. Eu estava com um avental branco, sujo de tinta velha, que mesmo que eu tivesse lavado, a tinta continuava lá. Meu cabelo estava preso em um coque desgrenhado em cima da minha cabeça, alguns fios soltos em meu rosto.
Mergulho meu pincel até um copo de água em cima da minha escrivaninha. A água já estava cinza, por eu já ter mergulhado meu pincel antes. Depois de mergulha o pincel, levo ele em direção a minha paleta de pintura, o mergulhando na cor marrom, e logo depois o levando em direção á tela branca, passando-o com cuidado. Eu costumava pintar o que eu sentia e o que eu pensava. Soltava para fora todos os meus sentimentos em uma tela branca e grande, parecia que eu conseguia me expressar melhor pintando do que com palavras. E também pintar me ajuda a esquecer o que acontece atrás dos muros de Alexandria, a comunidade em que eu vivo, e também esquecer o que acontece na minha casa quase todo o dia.

Eu e minha familia moramos em uma casa de madeira branca, de dois andares. A casa é bem resistente, apesar de ser de madeira e era bem bonita.

A sala é arrumada com travesseiros quadrados de cores frias sobre o sofá cinza e com quadros de nossa família penduradas pelas paredes, mas sempre que lembro dos quadros, também lembro de meu pai quebrando um deles na minha cabeça semana passada.

A cozinha era chique e com móveis feitos sob medida e pratos de porcelana, mas sempre que me lembro dos pratos, também lembro do barulho de meu pai quebrando um deles na cabeça de minha mãe ontem a noite, a fazendo desmaiar.

𝐁𝐎𝐑𝐍 𝐓𝐎 𝐃𝐈𝐄 • Carl GrimesOnde histórias criam vida. Descubra agora