prólogo

823 54 3
                                    

DONT BLAME ME • PRÓLOGO

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

DONT BLAME ME • PRÓLOGO

"Josette"

PARIS, FRANÇA 1985

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.




PARIS, FRANÇA 1985

Logo após Stefan ter parado com suas sedes de sangue, o Salvatore mais novo resolveu passar um tempo viajando, para que pudesse aproveitar a vida.
Ele estava cansado de sua vida cheia de perigos e conflitos, e decidiu tirar umas férias em Paris, a cidade do amor. Ele esperava encontrar paz e romance na capital francesa.

Stefan decidiu embarcar em uma jornada pessoal para Paris, buscando novas experiências e um respiro das complexidades de Mystic Falls

Assim que pisou os pés na frança prometeu para si mesmo que não deixaria sua sede de sangue atrapalhar as suas tão sonhadas férias, e assim Stefan se manteve por um longo mês.

Enquanto voltava para o seu hotel, uma inesperada e calorosa amizade cruzou seu caminho.

Stefan notou uma jovem mulher sentada em um banco, em frente a uma casa modesta, acariciando gentilmente sua barriga protuberante. Intrigado pela expressão serena e amável da moça, ele se aproximou com um sorriso.

— Oi, desculpe a intromissão. Meu nome é Stefan. — cumprimentou ele, notando a barriga que evidenciava a gestação.

A moça, de olhos brilhantes e sorriso acolhedor, se apresentou como Josette.

— Encantada, Stefan. Eu sou Josette, mas pode me chamar de Josie. Estou esperando um pequeno raio de sol aqui.

Stefan sentou-se ao lado dela, envolvido pela serenidade do momento.

— Josie, é um prazer conhecê-la. Esperando um bebê, hein? Isso é incrível. — Stefan disse e Josie riu suavemente.

— Sim, estou ansiosa para ser mãe. É uma jornada maravilhosa, mas às vezes um pouco solitária.

Stefan, percebendo a sinceridade em seus olhos, sentiu uma conexão imediata.

— Bem, então, você não precisa se sentir sozinha. Estou aqui agora, e adoraria ser seu amigo.

Josie sorriu, agradecida pela oferta de amizade. Ao longo dos dias, Stefan e Josie compartilharam histórias, risadas e confidências. Ele a acompanhou em passeios por Paris, descobrindo os encantos da cidade através de seus olhos e da expectativa do novo capítulo que estava por vir.

Todos os dias em que passava pela rua de seu hotel,
a mulher simpática e grávida sempre o parava para conversar, percebeu que ela era uma boa pessoa, e ela o fazia feliz, pelo meio tempo que ficou naquele bairro.

— Olá Stefan! — Disse a moça alegre assim que viu Stefan passar, o homem assim que a ouviu parou e lhe lançou um sorriso amigável.

— Boa noite, Josette. — Stefan cumprimentou a mulher, que estava sentada em sua cadeira de balanço acariciando sua enorme barriga.

— Passou bem mais tarde hoje, como foi o passeio? — Perguntou a mulher simpática, arrancando um sorriso de Stefan.

— Foi bom! Demorei porque passei no bar, fazia tempo que eu não desfrutava de uma bebida. — Stefan disse e a mulher deu uma gargalhada.

—Que homem de sorte! — Disse em tom de brincadeira dando um sorriso, que instantaneamente fez Stefan sorrir também.


Duas semanas se passaram e Stefan estranhou, depois daquela noite, os dias se passaram e todas as vezes que passou pela rua Josette não estava mais em sua pequena área.

Quando passou novamente pela frente da pequena casa ouviu gritos femininos, imaginou que fosse de Josette, Stefan não se importou com nada, adentrou a casa sem se importar com nada.

Assim que pisou o pé na casa, o mundo de Stefan desabou, a mulher estava sob o chão da sala, ensanguentada e desmaiada, a casa estava revirada, e Stefan podia escutar o choro do seu bebê.

Stefan não pensou duas vezes antes de morder seu pulso e ir em direção da mulher deitada ao chão, iria colocar em sua boca porém foi impedido pela própria mulher.

— Não.. — Sussurrou. — Eu não posso virar vampira Stefan.

— Tome Josette, por favor. — Stefan implorou, imaginou aquele bebê crescendo sem a presença de sua mãe e seu coração se partiu.

— Não.. cuide da minha filha Stefan. Cuide da minha Amelie. — Disse antes de lhe entregar um papel.

A mão da mulher que estava agarrada à de Stefan se afrouxou, e com sua audição não conseguia mais ouviu os batimentos cardíacos da mulher.

Josette morreu nos braços de Stefan, mas não antes de lhe entregar sua filha recém-nascida. Ela pediu a Stefan que cuidasse dela e ele iria fazer isso.

Stefan ficou chocado e triste com a morte de Josette, mas também sentiu uma conexão com a pequena Amelie. Ele decidiu honrar o último desejo de Josette, e adotou Amelie como sua irmã.

Stefan saiu da casa com a bebê loira de olhos azuis nos seus braços, Stefan fez um juramento, cuidaria daquele bebê, até o dia que morresse, e nunca deixaria que nada acontecesse à pequena Amelie Josette Salvatore.


•

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝐃𝐎𝐍𝐓 𝐁𝐋𝐀𝐌𝐄 𝐌𝐄 | Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora