s/n uma garota sorridente, todos dizem que ela é a garota perfeitinha nota 10, mas o que nao sabem é que um sorriso esconde muita coisa. Logo após a perda de seus pais a garota se muda sozinha afim de tentar recomeçar uma nova vida, mas misteriosame...
— sinto muito por atrapalhar vocês dois, mas temos que ir - o senhor han fala. Assentimos e já do lado de fora do apartamento, Yuri e o senhor de mais cedo estavam a nossa espera e chegaram até a reclamar da demora.
Descemos por vários blocos em completo silêncio, até chegarmos ao primeiro andar.
— entrem! - diz EunHyuk — fico feliz que tenham conseguidos. - ele olha para as crianças e em seguida para mim. — sou EunHyuk prazer, espero que nos ajude a manter esse local seguro. - ele diz e em seguida o senhor han afirma.
— enquanto estavam fora algumas regras foram estabelecidas para melhorar a segurança de todos. Regra um: nunca andem sozinhos, sempre estejam em dupla ou em grupos e se ver algo estranho não hesite em relatar. Regra dois: comida apenas uma vez por dia e na quantidade certa. E regra três: todos terão a temperatura verificada ao final da noite.
Ouvimos tudo com atenção e concordamos.
— hyunsoo e s/n já podem voltar aonde vocês estavam.
Hyunsoo havia saído andando para a salinha, enquanto penso em discutir com EunHyuk mas no final percebo que não vale a pena e então sigo para a sala.
– por que isto? - escuto Yuri perguntar.
— os monstros ficam isolados, para a proteção de todos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Havia se passado cerca de três dias, e minha relação com Hyunsoo havia melhorado ainda mais, porém as vezes eu o evitava pois me sentia culpada. O cansaço de nós dois era claramente visível, aquilo de ser uma arma ambulante era pessimo, saber que os moradores tem medo de nós é só nos apoia aqui dentro pois somos quase um escravos para eles.
Aquele homem com o rosto machucado foi embora após seu corte não se regenerar. Olho em minha volta e percebo que hyunsoo não está, não o vi saindo.
As horas se passam e começo a ficar bastante preocupada com hyunsoo pois até agora ele não havia voltado. Mas sou tirada dos meus pensamentos quando vejo aquele velho se contorcendo no canto da sala, e sangrando sem parar. Seu físico começou a mudar, seus cabelos começaram a crescer fazendo com que cubra todo o seu corpo.
Bato na aquela grade quando aquela coisa horripilante começa a se arrastar em minha direção fazendo barulhos e deixando rastros de sangue no chão. Pego uma pá de ferro que estava ali e quando estou pronta para acertar na cabeça daquela coisa eu sou puxada pra fora da sala.
As pessoas se aglomeram no local com a curiosidade sobre o monstro, ninguém faz nada para acabar com aquela coisa, então o tal gângster se dispõe a matar, mas é impedido pela esposa do proprietário.
— ele é o meu marido, eu que tenho que o matar.
Ninguém fez nada sobre, e então ela acerta vários golpes na cabeça do marido fazendo que isso provoque sua morte.
Enquanto todos estão com pena da senhora me viro para trás, vendo hyunsoo chegar todo machucado, seu semblante estava cansado, ele estava bastante ferido e seu olhar estava diferente, ele mal conseguia ficar de pé.
corro em sua direção dando um peteleco em sua cabeça mas logo o abraço.
— não faça mais isso, eu me preocupei com você. – digo o vendo sorri e retribuir o abraço.
— o que houve? - ele me pergunta.
— o proprietário... ele se transformou e foi morto pela sua esposa.
O vejo indo no meio da multidão, ele pega a bolsa e joga no chão.
— tenha cuidado com isso - uma senhora fala. - irritada já com aquilo digo para a senhora mas que serve para todos dali.
– na próxima vez vai você se arriscar lá fora para trazer suprimentos para pessoas que não estão nem aí se você vai voltar ou não. - ela fica calada — ótimo! Então não reclame.
