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Pov Clarah

Amanheceu o dia e a minha primeira reação foi abria os olhos e olhar para o lado para verificar se não foi um sonho.

Ela não estava lá, mas seu cheiro sim. Então, sonho não foi. Será que ela se arrependeu?

Levantei e fiz rapidamente a minha higiene matinal, eu queria saber se ela tinha deixado algum bilhete ou qualquer coisa que me diga o motivo dela ir embora.

Quando sai do banheiro reparei que as nossas roupas que foram tiradas na noite passada estavam dobradas em cima da mesa do computador.

Se ela não foi embora com sua roupa, será que ela pegou no meu guarda roupa? Quando eu ia abri-lo para ver se dava falta de algo, a porta do meu quarto se abriu.

Uma Helena linda com uma blusa enorme de uma banda e uma bandeja na mão.

- Acordou, amor? – Eu estava sem reação, minha cara de preocupada foi destruída pelo seu sorriso. – Eu preparei café pra gente. Ah peguei uma blusa sua no seu guarda roupa.

- Sem problemas. – Disse com um misto de alívio e felicidade.

- Você está bem? Parecia preocupada quando entrei no quarto.

- Estou sim, eu pensei que tivesse ido embora. – Baixei a cabeça para disfarçar meu rosto avermelhado.

- Depois de ontem? – Ela disse com um sorriso safado, enchendo minha mente com memórias na

Nossa noite.

- Desculpa a minha insegurança. Eu não estou acostumada com aceitação. Só a Sol me aceitava.

- Pois pode ir se acostumando. – Disse colocando a bandeja em cima da cômoda. – Eu e minhas amigas te amam do jeito que você é. Kerline inclusive disse que eu não precisaria gastar mais dinheiro com strap on e que era o sonho dela ter

Um pinto.

Gargalhamos juntas.

- Você tinha costume de usar isso?

- Sim, eu adorava ser dominada e comida forte e

Rápido. – Ae? Sabe o jeito que estou louca para te dizer?

- Qual? – Ela disse dando beijos no meu pescoço e enviando sensações ótimas para o meu pau.

- Eu vou te mostrar.

Em um movimento rápido, tirei a blusa que ela usava e constatei que ela estava sem roupa por baixo. Eu só estava com uma cueca, que logo foi tirada, revelando minha ereção.

- Apoia a mão na cama e empina essa bunda gostosa pra mim.

Ela fez o que eu estava pedindo com um olhar safado pra mim.

Coloquei uma camisinha e meti sem aviso na sua boceta que já estava vergonhosamente molhada.

- Aaaaaaaaaaaah, sua puta. – Ela reclamou.

- Não, você que é minha puta hoje. – Continuei metendo na sua boceta e baixei meu corpo para sussurrar no seu ouvido. – E agora eu quero que gema igual uma vadia pra mim. E grite meu nome quando estiver gozando no meu pau.

Ela começou a gemer como eu havia pedido e isso estava me dando mais vontade de fuder ela forte.

- Sua boceta é uma delícia, tão apertada.

- Aaaaaaahhh Clarah, eu vou gozar. – Comecei a estocar no seu ponto G, fazendo ela gritar e gemer alto. – Claraaaaaaaah.

Ela gozou gritando meu nome e não demorou muito pra eu encher a camisinha de porra.

Saio de dentro dela recebendo um gemido, tirei a camisinha e a amarrei, jogando no lixo do banheiro.

- Nossa, galega. Não sabia que você era tão safada.

- Vo... você não gostou? Desculpa se fiz muito forte, amor.

- Ei, eu não estou reclamando, amor. Senta aqui comigo. – Ela me puxou para sentar ao seu lado. – Eu adoro a sua espontaneidade e quero que sempre faça o que quiser comigo, a menos que eu não queira.
Ela deu um beijo no meu pescoço me arrepiando.

- Eu gosto quando fala besteira pra mim, quando me fode forte e rápido. Gosto também de fazer amor como fizemos ontem. – Continuou dando beijinhos e mordidas no meu pescoço. – A verdade é que eu amo estar com você.

Ela parou repentinamente e riu ao olhar meu membro já duro depois da sessão de beijos.

- Vamos comer? – Disse com a língua entre os dentes.

- Você me paga, Helena Weinberg.

Ela deu uma risada sapeca e colocou uma torrada na boca. Tomamos o restante do café e resolvemos passar na casa da Lumiar para contarmos a novidade. Eu já estava louca para conversar com Sol.

Agora que estávamos nos entendendo e ela sabia da minha condição e a aceitava, eu não ia demorar mais nenhum dia para pedí-la em namoro.

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