Pov Helena
- No que está pensando?
- No quanto você mudou a minha vida. – Ela deu um sorriso lindo. – Eu sempre lidei bem com a minha condição, ao menos eu achava que sim. Na escola, eu me afastava das pessoas e isso me mantinha livre. Quando me tornei independente, sai de casa e me afastei dos meus pais que tanto me humilhavam.
Ela fez carinho no meu braço indicando que estava aqui pra me ouvir.
-Tentei um relacionamento e depois de ser humilhada, resolvi abrir mão dessa parte da minha vida e me concentrar unicamente no trabalho. Mas aí eu te achei e você me deu total liberdade de ser eu mesma e hoje sou a pessoa mais feliz do mundo. Nossa família é linda.
-Sim, meu amor. Eu te amo do jeitinho que é. E amo o fato de Lua ser sua cara, olhar pra ela e ver a mulher que amo.
- Vem, vamos entrar na banheira. – A levantei e entrei na banheira. Puxando-a para o meu colo.
Ela encostou suas costas no meu peito, ficando deitada em cima de mim.
- Amor. – Ela fez um som nasal para que eu prosseguisse. – Você não acha que está os na hora de termos um filho? Lua já tem 4 anos e eu adoraria ter mais um pedacinho de nós correndo pela casa.
Ela começou a chorar, colocando o rosto entre as mãos.
- Eu, falei algo de errado? – A abracei por trás tentando levar mais conforto a ela. – Você não quer? Não tem problema, meu amor. A gente pode esperar mais. Não chora, isso me desmonta inteira.
- Desculpa, eu ando um pouco sensível. – Ela disse enxugando as lágrimas que ainda insistiam em cair. – Eu pensei que não quisesse ter um filho agora. Você recebeu uma proposta ótima de trabalho e achei que estivesse pensando a respeito.
. – E ter as duas mulheres que amo longe de mim?
Uma empresa entrou em contato comigo para eu prestar serviço integral a eles. Eu teria que passar alguns dias da semana na cidade vizinha já que Clarah não poderia ir comigo, pois teria que largar seu ótimo emprego.
- Amor, eu não estava nem cogitando aceitar essa proposta. Eu quero estar com você e acompanhar cada segundo do crescimento da Lua.
- Ai, meu amor. Que alívio. Isso estava me deixando tão triste e agoniada. – Ela deu uma leve virada no corpo para me encarar. – Por isso pensei que não quisesse aumentar a família por agora.
- Por mim já teríamos uns 4. Mas eu respeito se você não concordar comigo e preferir esperar mais um pouco.
- Só precisamos esperar mais 7 meses, meu amor. – Ela disse pegando minha mão e levando até a sua barriga.
- O que você está querendo dizer, Ju?
- Estamos grávidas de 2 meses, amor.
- Amor, não brinca com isso.
- Eu descobri há uma semana. Mas estava relutante em te falar e interferir na sua decisão sobre a proposta de emprego.
- Pequena, eu não consigo viver longe das mulheres da minha vida. – Disse e ela sorriu lindamente. – E agora tem o Rafael para me tornar
Mais dependente de vocês.
- Galega, eu não sei o sexo do bebê.
- Mas eu sei, Ju, eu sinto. É um menino lindo com os seus olhos.
- Que venha com saúde e que traga muita felicidade para nossa família.
- Eu te amo. – Obrigada por me dar um família, obrigada por me aceitar do jeito que sou, por me ensinar a me dar o prazer de ser amada.
- Não me faz chorar, amorzinho. Eu estou muito sensível.
- Ooooowwwn, vem aqui minha pequena.
Eu a abracei encostando inocentemente nossos sexos, recebendo um gemido em resposta.
- O que você está fazendo, Helena? – Perguntei enquanto ela se esfregava no meu membro já semi-ereto.
- Eu estou excitada, quero que você me cima nessa posição.
- Você não acha que pode machucar o Rafael.
- Não fala isso quando minutos atrás você estava comendo meu cu forte e rápido.
- Eu não sabia ainda e...
- Cala a boca e me come, a menos que queira enfrentar a ira de uma grávida.
Aquilo me excitou ainda mais.
Levantei seu corpo para me encaixar dentro da sua buceta e ela deslizou com tudo.
Ela começou a rebolar no meu pau gemendo coisas desconexas. Segurei firme sua cintura, dando liberdade para o meu quadril e comecei a meter forte na sua buceta.
Ela começou a gemer descontroladamente me dando mais força para continuar.
- Eu vou gozar, Helenaee. – Disse não aguentando mais a pressão que as paredes da sua boceta imprimiam sobre seu pau.
-Aaaaaah Claraaaaaah. – Ela gozou e eu liberei e jatos na sua boceta.
Ela deitou a cabeça no meu ombro enquanto eu
Fazia carinho no seu braço, Ficamos assim até
Eu sentir minha respiração acalmar. Eu a peguei
No colo e levei para cama. Logo em seguida me encaixei a ela.
- Eu te amo, minha pequena. – Sussurrei no seu ouvido e ela sorriu, abraçando mais forte meu corpo.
Eu não podia estar mais feliz, nunca imaginei que um dia eu encontraria uma casa para chamar de lar, uma mulher para chamar de amor. Agora eu tinha tudo isso e ainda Lua e um bebê a caminho.
Eu definitivamente achei meu melhor lugar.
Toque para tentar novamente
Fim!
