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AMBAS AS IRMÃS FRAY seguiram com um certo nervosismo oculto, temendo que isso arruinasse a oportunidade de ingressar na academia de artes no Brooklyn. Clary e Alyssa Fray se destacaram das demais candidatas por causa de seus cabelos ruivos.

A diferença entre cada garota era sua própria confiança. Clary sabia bem do que ela era capaz e tinha orgulho disso, então ela não tinha tanto nervosismo quanto sua irmã. Alyssa sempre foi insegura consigo mesma, mas ela era boa em esconde essas inseguranças porque odeia que as pessoas sintam pena dela ou tentem ajudá-la.

Como ela pode ajudar os outros se não consegue ajudar a si mesma? Como ela pode ser irmã de Clary se ela é muito insegura?

Perguntas que passam por sua cabeça todas as manhãs ao acordar, a cada hora do dia fazendo-a se sentir como alguém que não deveria existir.

Cada irmã entrou por uma porta diferente, caracterizada como a pessoa mais doce do mundo.

- Olá, meu nome é Alyssa Fray - ela entrega seu trabalho para cada um, mexendo os dedos dos pés, evitando que as mãos o façam.

- Esta paisagem é muito decorativa.

- Bem, eu não queria que fosse assim... - Murmuro, beliscando sua mão sutilmente. -

Não sentia que meu trabalho fosse agradável, deveria tê-lo trocado por outra coisa que tivesse, talvez uma que refletisse o que eu queria.

- O que são aqueles? - Questiona a mesma mulher, apontando para a pasta. -

- Nada, são apenas algumas coisas que desenhei em uma história em quadrinhos que ouço minha irmã planejando com uma amiga. Me desculpe por tê-los trazido, foi um erro.

- Brooklyn Art Academy não acredita em erros.
Com essas palavras uma grande decepção inunda meu corpo antes de continuar, saio da academia em direção ao café onde no final encontraria Clary e Simon, chego na mesa com uma cara triste.

- Eles não aceitaram você? - Minha gêmea pergunta. - O que farei sem minha parceira de travessura na academia?!

- Dê-me os nomes dos professores e eu os mato.

Ambas as ruivas o olham sem acreditar, só que a mais jovem franziu a testa fazendo uma careta com os lábios. Do que Simon era capaz de 'matar', os pontos eram quando chovia, ele se sentia mal por ter que matar as baratas, e quando estalavam ao serem pisadas; algo que Alyssa e ele compartilhavam era quando elas voavam e saíam correndo.

- Você sabe, com um e-mail para o reitor. - Esse sim é meu amigo. -

- Não se incomode e Clary, relaxe. - Sento-me entregando a carta a eles. -

- Você me assustou! - Clary exclama ao ler. -

Com um sorriso inocente fala. - Sou especialista em manter o suspense com vocês.

- Sim, você me assustou muitas vezes com isso. - Simon reclama. - Como na vez em que gastou meu dinheiro na sorveteria do parque porque eu não queria balançar com ela. -

- Nem me arrependo, teve mais variedade que outras vezes.

- Este dia é o melhor aniversário que já tivemos - Clary menciona abraçar sua irmã. - O melhor presente para nosso aniversário de 18 anos.

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Magic - 𝘼𝙡𝙚𝙘 𝙇𝙞𝙜𝙝𝙩𝙬𝙤𝙤𝙙Onde histórias criam vida. Descubra agora