Capitulo 4

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Pessoal, a nota final é SUPER IMPORTANTE! LEIAM POR AMOR AOS DEUSES, ZOMBIES... O QUE QUEIRAM CHAMAR!

E já agora boa leitura :3 *-*


Passaram-se semanas, semanas na estrada, conseguindo alguns mantimentos e munição aqui e ali, mas continuavam an estrada. Tinham montado um pequeno acampamento, estavam fartos de fugir, tinham e precisavam de descansar um pouco. Amy e Afonso estavam á beira do rio, a tentar filtrar alguma agua para depois ferverem e poderem beber.

"Podemos não esconder mais isto? Aquilo que sentimos, tu sabes o que é... e eu sei tambem." o Afonso disse aproximando-se de Amy. Ela já tinha o mesmo sentimento pelo Vasco de há 1 ano atras, eles tinham-se afastado e agora parecia que ela estava a sentir algo pelo Afonso... algo que não precisava de ter medo de assumir.

"Bem, então não fingimos mais." Ela disse e rodeou os braços á volta do seu pescoço, juntando os labios de ambos num beijo doce e carinhoso. As maos de Afonso largaram a água cuidadosamente e agarraram a cintura de Amy. Pararam o beijo, por falta de ar e sorrira um para o outro, demonstrando a felicidade que, apesar de tudo, estavam a sentir.

"Eu amo-te Amy..." Ele disse enconstando a testa na de Amy.

"Eu tambem t-te amo..." Ela disse, tentando manter-se segura das suas palavras. A verdade é que voltou a sentir o nervosismo na barriga por estar perto de alguem, e essa sensação fazia sentir-se um pouco mais viva do que realmente se encontrava. Durante algumas demosntrações de carinho, acab ram de recolher a água e voltaram para o acampamento onde eles assavam o veado que o Daryl tinha caçado esta tarde.

"O que se passa Amy? Que sorriso é esse, não me digas que fizes-te uma amizade com um zombie..." A Beth disse na brincadeira, dando-lhe uma ligeira cotovelada. A verdade é que eles estavam mais estaveis, e já conseguiam rir e sorrir em algumas alturas. Apesar de não parecer, o tempo acaba por curar tudo... ou quase tudo.

"O Afonso e eu..." Ela começou e Beth entendeu, abraçando a amiga da qual se tinha aproximado bastante. O Afonso estava com os outros rapazes, a transportar alguma lenha enquanto as 3 raparigas tentavam cozinhar a carne.

"Ele não parou de olhar para aqui por um segundo... espero que estejam felizes juntos." A Andrea disse, adivinhando o que se passava. A verdade é que o Afonso já amava Amy á algum tempo, e era um pouco dificil ele esconder a emoção e a felicidade que ele estava a sentir.

"Nós estamos felizes, mesmo com tudo isto... estamos, bem." A Amy disse demonstrando o seu sorriso. 
Depois de assarem a carne, os rapazes acabaram por se juntar a eles, claro que quando o Afonso se sentou ao lado de Amy, rodeando a sua cintura e ela se aconchegou a ele, Daryl e Vasco perceberam tudo... Vasco não estava aos pulos de alegria, mas esta feliz por ela estar feliz, e não lhe fazia assim tanta confusão como ele julgava que iria fazer.

"Têm alguma coisa para nos contar?" O Daryl disse, agarrando Beth... um pouco divertido com a situação. O Afonso apenas entrelaçou os dedos nos de Amy e levantou as mãos, sorrindo ambos para todos.

"Parabens meu." O Daryl disse com a boca cheia de comida, o que fez Beth dar-lhe uma leve chapada no braço, rindo-se ambos e dando um pequeno e ternurento beijo.

"Parabens." O Vasco disse, sorrindo para eles. Recebeu um sorriso de ambos de volta. O jantar foi passado em silencio, estava escuro e eles não podiam fazer barulho pois tinham de estar atentos ao som dos mortos.

"Eu fico de vigia, hoje é a minha vez." O Vasco disse, e todos concordaram com a cabeça. Deitaram-se sobre o plastico que haviam encontrado, e todos procuravam dormir, apesar de ser sempre dificl dormir ao ar livre.

Mas a meio da noite um barulho foi ouvido, e todos se levantaram pegando em armas e apontando em todas as direções possiveis.
O barulho aproximava-se e quando viram algo sair da escuridao, destravaram as armas... até verem carl com as duas bebes ao colo. Todos eles puseram as armas no chão e correram para eles, abraçando-se entre sim. Afinal ainda havia esperança, eles tinha conseguido sobreviver e estavam ali com eles, agora. Não importava com o tinham feito, apenas que, com tantos kilometros, eles acabaram por ir dar todos ao mesmo sitio... eles são todos iguais, e mesmo assim isso torna-os sobreviventes espetaculares.

Agora, havia mais uma restia de esperança no coração de cada, especialmente quando ouviram algo sair pela boca de Carl.

"Eu conheço um lugar, uma cidade... intacta." ele disse, e mesmo no escuro, foi possivel ver a esperança que reluzia no rosto de cada um. São estas pequenas coisas que podem destruir, ou unir o grupo



Hey... eles namoram, quii fofos *-*
E que raio será isso que  o Carl conhece? Opah ele salvou as bebes e estão vivos!

Agora a informação importante: a partir de amanhã, não puderei publicar até quinta da próxima semana por motivos pessoais! eu espero que entendam, e que saibam que me custa muito deixar-vos sem a história, porque não gosto de vos desiludir, não outra vez :c

Espero que não desistam da história, que quinta feira da proxima semana eu volto... e, mais uma vez, desculpem amores!

Agora, podem ler a história "A Cidade dos Zumbis- O Inicio" Por favor? É do FelipeWalker2. É importante, deiam uma olhada por favor principes e princesas *-*

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amovos buéé

#cupcakekinney

Who Will Survive? 3ª TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora