Pessoal, a nota final é SUPER IMPORTANTE! LEIAM POR AMOR AOS DEUSES, ZOMBIES... O QUE QUEIRAM CHAMAR!
E já agora boa leitura :3 *-*
Passaram-se semanas, semanas na estrada, conseguindo alguns mantimentos e munição aqui e ali, mas continuavam an estrada. Tinham montado um pequeno acampamento, estavam fartos de fugir, tinham e precisavam de descansar um pouco. Amy e Afonso estavam á beira do rio, a tentar filtrar alguma agua para depois ferverem e poderem beber.
"Podemos não esconder mais isto? Aquilo que sentimos, tu sabes o que é... e eu sei tambem." o Afonso disse aproximando-se de Amy. Ela já tinha o mesmo sentimento pelo Vasco de há 1 ano atras, eles tinham-se afastado e agora parecia que ela estava a sentir algo pelo Afonso... algo que não precisava de ter medo de assumir.
"Bem, então não fingimos mais." Ela disse e rodeou os braços á volta do seu pescoço, juntando os labios de ambos num beijo doce e carinhoso. As maos de Afonso largaram a água cuidadosamente e agarraram a cintura de Amy. Pararam o beijo, por falta de ar e sorrira um para o outro, demonstrando a felicidade que, apesar de tudo, estavam a sentir.
"Eu amo-te Amy..." Ele disse enconstando a testa na de Amy.
"Eu tambem t-te amo..." Ela disse, tentando manter-se segura das suas palavras. A verdade é que voltou a sentir o nervosismo na barriga por estar perto de alguem, e essa sensação fazia sentir-se um pouco mais viva do que realmente se encontrava. Durante algumas demosntrações de carinho, acab ram de recolher a água e voltaram para o acampamento onde eles assavam o veado que o Daryl tinha caçado esta tarde.
"O que se passa Amy? Que sorriso é esse, não me digas que fizes-te uma amizade com um zombie..." A Beth disse na brincadeira, dando-lhe uma ligeira cotovelada. A verdade é que eles estavam mais estaveis, e já conseguiam rir e sorrir em algumas alturas. Apesar de não parecer, o tempo acaba por curar tudo... ou quase tudo.
"O Afonso e eu..." Ela começou e Beth entendeu, abraçando a amiga da qual se tinha aproximado bastante. O Afonso estava com os outros rapazes, a transportar alguma lenha enquanto as 3 raparigas tentavam cozinhar a carne.
"Ele não parou de olhar para aqui por um segundo... espero que estejam felizes juntos." A Andrea disse, adivinhando o que se passava. A verdade é que o Afonso já amava Amy á algum tempo, e era um pouco dificil ele esconder a emoção e a felicidade que ele estava a sentir.
"Nós estamos felizes, mesmo com tudo isto... estamos, bem." A Amy disse demonstrando o seu sorriso.
Depois de assarem a carne, os rapazes acabaram por se juntar a eles, claro que quando o Afonso se sentou ao lado de Amy, rodeando a sua cintura e ela se aconchegou a ele, Daryl e Vasco perceberam tudo... Vasco não estava aos pulos de alegria, mas esta feliz por ela estar feliz, e não lhe fazia assim tanta confusão como ele julgava que iria fazer."Têm alguma coisa para nos contar?" O Daryl disse, agarrando Beth... um pouco divertido com a situação. O Afonso apenas entrelaçou os dedos nos de Amy e levantou as mãos, sorrindo ambos para todos.
"Parabens meu." O Daryl disse com a boca cheia de comida, o que fez Beth dar-lhe uma leve chapada no braço, rindo-se ambos e dando um pequeno e ternurento beijo.
"Parabens." O Vasco disse, sorrindo para eles. Recebeu um sorriso de ambos de volta. O jantar foi passado em silencio, estava escuro e eles não podiam fazer barulho pois tinham de estar atentos ao som dos mortos.
"Eu fico de vigia, hoje é a minha vez." O Vasco disse, e todos concordaram com a cabeça. Deitaram-se sobre o plastico que haviam encontrado, e todos procuravam dormir, apesar de ser sempre dificl dormir ao ar livre.
Mas a meio da noite um barulho foi ouvido, e todos se levantaram pegando em armas e apontando em todas as direções possiveis.
O barulho aproximava-se e quando viram algo sair da escuridao, destravaram as armas... até verem carl com as duas bebes ao colo. Todos eles puseram as armas no chão e correram para eles, abraçando-se entre sim. Afinal ainda havia esperança, eles tinha conseguido sobreviver e estavam ali com eles, agora. Não importava com o tinham feito, apenas que, com tantos kilometros, eles acabaram por ir dar todos ao mesmo sitio... eles são todos iguais, e mesmo assim isso torna-os sobreviventes espetaculares.Agora, havia mais uma restia de esperança no coração de cada, especialmente quando ouviram algo sair pela boca de Carl.
"Eu conheço um lugar, uma cidade... intacta." ele disse, e mesmo no escuro, foi possivel ver a esperança que reluzia no rosto de cada um. São estas pequenas coisas que podem destruir, ou unir o grupo
Hey... eles namoram, quii fofos *-*
E que raio será isso que o Carl conhece? Opah ele salvou as bebes e estão vivos!Agora a informação importante: a partir de amanhã, não puderei publicar até quinta da próxima semana por motivos pessoais! eu espero que entendam, e que saibam que me custa muito deixar-vos sem a história, porque não gosto de vos desiludir, não outra vez :c
Espero que não desistam da história, que quinta feira da proxima semana eu volto... e, mais uma vez, desculpem amores!
Agora, podem ler a história "A Cidade dos Zumbis- O Inicio" Por favor? É do FelipeWalker2. É importante, deiam uma olhada por favor principes e princesas *-*
Podem votar e comentar por favor? é importante saber que tenho apoio
vote and coment if you liked
amovos buéé
#cupcakekinney
VOCÊ ESTÁ LENDO
Who Will Survive? 3ª Temporada
FanfictionSe o mundo como o conheces desaparecesse, se a linha que separa o bem do mal se esbatesse, e se decisões como vida ou morte fossem uma realidade do quotidiano, o que serias capaz de fazer para permanecer vivo? "E mesmo quando eu morrer, a minha ess...