Daryl e os outros haviam voltado, e ja todos sabiam do incidente. Felizmente todos estavam vivos, mas eles trouxeram alguem.
Ao que parece um cientista, ou pelo menos era, antes de deixar de haver classes e rotulos e apenas tudo se definir a morte.
Amy, Vasco e Daryl estavam com ele na tal sala de interrogatorio, e o pobre homem, ja com alguma idade, parecia aterrorizado.
"Onde trabalhava?" Daryl perguntou dando inicio as perguntas. O homem mechia nervosamente nos dedos, e devido a uma pequena placa de metal na sua bata branca, sabiam que se chamava Wes.
"Eu trabalha num laboratorio de combate contra doencas, como o cancro/cancer, sida, entro outras." O homem respondeu com um pequeno brilho no olhar, como se ele tivesse a pessar por um momento nostalgico em que se estivesse a lembrar do quanto ele gostava da sua vida antes dos mortos.
"E voce... estudou, este, doença, virus, o que raios for?" Amy perguntou, deixando o curiosidade no ar.
"Eu estudei." O homem confirmou, e neste momento todos queriam ouvir pela boca de um profissional, de onde, e como, tinha vindo o fim do mundo.
"Vai contar-nos tudo." Vasco disse, e o homem suspirou.
"Ao inicio, era apenas mais uma das milhentas constituintes de bacterias do ar, insignificante... mas o que nos nao sabiamos e que, as celulas deste ser minusculo de podiam regenerar e multiplicar tao rapido. No primeiro caso de infecao, nos analisamos tudo o que pudemos e pensamos tratar-se apenas de uma gripe sem cura, como algumas que temos por ai... porque este virus, e um simples virus de uma gripe... dai os suores e a febre." Wes explicava mas foi interrompida por Amy.
"Se e apenas uma gripe, como e que as pessoas voltam?" Ela perguntou confusa.
"Ai e que esta. Apesar de ser uma simples gripe, ela era especial. Todos os que respiracem o ar nesta terra estariam infetados. Todos nos estamos. Mas a gripe ate a morte, e apenas dolorosa. A morte e uma um cliq, uma especie de interropter... quando todo o sistema e desligado, esta bacteria encontra as forcas de que precisa para realemente fazer o que ela faz, alimentar-se de carne humana. A unica coisa que ela precisa e faz e ligar o sistema motor, e empodrecer toda a carne do corpo em que esta presente, tendo necessidade por isso de se alimentar de outros. Se morrer-mos, ela ativa." Wes continuou, com calma e normalidade enquanto deixava os 3 sobreviventes chocados.
"E as mordidas e os arranhoes?" Daryl perguntou.
"Digamos que... quando uma bacteria esta ativa no corpo morto, ao haver um tipo de contacto com a carne de um vivo ela faz a bacteria da pessoa viva desenvolver-se... começando a fazer o seu trabalho, matar. Ao inicio ela apenas matava quem tivesse o sangue propricio a isso, agora, e talvez porque provavelmente evoluiu e se tornou mais forte... ela so funcionca, com a morte da pessoa ou com o encontro de uma bacteria ja ativa, com uma inativa." Wes acabou a sua explicacao. Todos estavam infetados, e era apenas um simples viro. Era realemente muita informacao para processar.
"E a cura? Nunca chegaram sequer perto dela?" Vasco insistiu.
"As curas sao criadas para matar algo vivo... e ninguem teve tempo suficiente para descobrir como matar algo morto." O doutor explicou.
"Mas e possivel?" Vasco insistiu mais um pouco.
"Talvez... mas seria possivel muitos anos, material ilimitado e mais do que um simples cientista." O Wes disse, baixando a cabeca.
Eles nao tinham, nem os anos, nem o material ilimitado e nem os cientistas... eles segundos, o que estivesse a mao e improviso.
"Quantos zombies ja matou?" Daryl decidiu proseguir com as perguntas, para decidirem se sempre deixavam o homem la ficar, apesar de nao haver muitas duvidas de que a resposta era sim.
"Eu nao sei... talvez meia duzia, poucos... eu mal sai do laboratorio." O doutro respondeu confuso e pensativo.
"Quantas pessoas ja matou?" Daryl continuou
"Nenhuma" ele respondeu rapidamente.
"Bem vindo." Amy disse antes que tentassem fazer mais algum teste ao pobre homem, que ja estava demasiado confuso e angustiado.
"Venha, vou leva-lo a sua casa." Vasco disse e saiu com o homem.
"Talvez seja bom a gente ter este cientista, doutor ou o que raios ele e." Daryl disse pra Amy.
"Talvez." Amy respondeu vagamente ainda a tentar processar toda a informacao que eles tinham recebido.
Hey.. entao, eu quero saber... o que estao a achar da historia?
Hoje ficaram a saber um pouco mais sobre o virus.
Votem e comentem por favor
Idk
Amovos
#cupcakekinney ♡ ♡ ♡ ♡
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Who Will Survive? 3ª Temporada
FanfictionSe o mundo como o conheces desaparecesse, se a linha que separa o bem do mal se esbatesse, e se decisões como vida ou morte fossem uma realidade do quotidiano, o que serias capaz de fazer para permanecer vivo? "E mesmo quando eu morrer, a minha ess...
