Uma garota chamada Kyra Carington de 12 anos, que perdeu seus pais aos 6 anos por uma entidade Desconhecida e é amaldiçoada desde então, a garota participa de um exame Hunter que acaba mudando sua vida, novos amigos, mais objetivos,... nova paixão e...
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~Kyra's pov~
— Uau! Ela é enorme!—Gon exclama, vendo a torre pela janela.
— Né—Killua concorda— É a Arena Celestial, são 251 andares e 991 metros de altura. É o quarto edifício mais alto do mundo.
—Entao é aqui que a gente vai treinar—Gon abre um sorriso determinado.
Pisco surpresa pelas informações, e empurro Killua para o lado a fim de ver a torre. Ele bufa frustrado enquanto observo a o torre com curiosidade.
—Nossa—murmuro, voltando ao meu lugar ao lado de Gon.
Paro por um momento, e como sou uma criança nem um pouco perturbada decido fazer o que faço de melhor. Abro um sorriso travesso, e encaro Killua com diversão.
— Lulu, você é um prédio?
Killua franze o cenho pra mim, e seus olhos me encaram com cautela.
—...Não.
—Porque edifício suportar você.
Solto um riso de meu próprio comentário, enquanto ele faz uma careta e revira os olhos.
—Essa é a coisa mais ridícula que já me disseram.—Killua resmunga.
Gon deixa escapar uma risada, pelo qual ele foi incapaz de conter, logo rimos de nossas próprias estranhices.
—Você também, Gon?—Killua faz uma carranca, e Gon ergue as mãos em rendição.
A risada aos poucos se cessam, e fico num silêncio calmo em meus desvaneios. Até o dirigível, finalmente, pousar. As pessoas saem a nossa frente, enquanto nós levantamos e pegamos nossas mochilas.
—As passagens para chegar aqui nós deixaram completamente quebrados— Killua diz calmo.
Eles estão quebrados, eu pequei dinheiro com Noah, antes dele partir
— Só vocês, né?—faço uma expressão divertida, e Killua dúvida.
—A passagem foi cara.
—Eu peguei dinheiro com Noah.—Explico sorrindo para os dois— Deixa que o jantar de hoje é por minha conta, garotas.
Killua revira os olhos, e cruza os braços sem me encarar.
— Claro que foi com ele.—Ele murmura, e não posso deixar de sorrir zombeteira. Chego ao seu lado e o cutuco, encostando minha cabeça em seu ombro.
—O que é isso na sua cara, Lulu?—Começo a brincar, e vejo pela sua expressão que ele vai perder a paciência a qualquer momento.—Ah! Já sei! É ciúmes! É. É sim!
— Quer parar? —Ele me lança um olhar de raiva, e arqueio as sobrancelhas, o solto e ergo as mãos enquanto me afasto.—Não é que me obedeceu? Pela primeira vez.
