— ❝Você amava sair de madrugada pelas ruas de São Paulo com uma patyzinha.❞
A música um tanto quanto alta ecoava pela Range Rover branca de Sana, a garota mais mimadinha e rica que você já conheceu em toda sua vida. Cursavam medicina juntas, sempre a achou extremamente irritante e arrogante, até o dia que infelizmente - ou felizmente - caíram no mesmo grupo para um trabalho.
Era pleno sábado, literalmente duas da manhã, e vocês andando de carro, fumando pod pelas ruas de São Paulo. Uma das mãos de Sana em sua coxa, enquanto a outra era usada para dirigir o automóvel. Por algum motivo gostava dessa adrenalina.
— Muda essa música, princesa. — Sana ditou, lhe fazendo pegar seu Iphone 15, que por sinal, havia sido um presente da mesma para você. Trocou a música, que ao seu gosto era bem irritante e colocou uma música qualquer do Veigh.
Não poderia mentir que depois que virou "namoradinha" de Minatozaki, seus gostos mudaram muito.
Pegou o pod de maça verde de suas mãos, quando parou em algum sinal de trânsito e deu uma tragada, percebendo que você estava ocupada de mais tirando fotos.
— Porra véi, você tira foto de tudo, meu! — reclamou, pegando o aparelho de suas mãos, escutando você resmungar.
— Me deixa, Sana!
Antes que o semáforo fosse liberado novamente, apertou suas coxas, levando as mãos até o centro de sua calcinha, o fato de você estar usando aquele vestido curtinho da Farm ajudava muito. Acariciou o clítoris, te escutando gemer baixinho.
— Amor...Não faz isso.
Aquela sua marrinha, foi embora rapidinho.
— Abre as perninhas princesa, deixa a mamãe te foder, hm? — o sotaque paulista marcado na frase te fez sorrir, por algum motivo, achava muito fofo.
Obedeceu a garota, levando uma das perninhas até o painel do carro, botou a calcinha branca de renda pro ladinho, sentindo os dedos finos de Sana tocar seu clítoris inchadinho, fazendo movimentos circulares.
— Fala pra mamãe o que você quer, hm?
Ficou em silêncio por algum tempo, até sentir um tapa fraquinho em seu clítoris, que te fez dar um pulinho no banco de couro. "Quando eu te perguntar você responde, piranha."
— Eu quero que você foda, soque dois dedos em mim e me trate igual a puta que eu sou... — falou baixinho por estar com vergonha, mesmo sabendo que aquilo iria passar no mesmo instante que Sana começasse a te foder com força.
— Dois dedinhos só, gatinha? Lembra que lá em casa você aguentou quatro? Sem chorar? — rodeou a ponta dos dedos na entradinha de sua boceta, ameaçando os socar com força pra dentro de você. — Eu acho que minha bonequinha consegue, não consegue? — você afirmou rapidamente com a cabecinha, sentindo três dedos alargarem seu canal vaginal.
— Só para quando minha boceta tiver arrombadinha, Sannie... — pediu baixinho.
Era dilatada a cada socada que Minatozaki dava, sentia suas paredes se apertarem contra a garota, os dedinhos indo forte e fundo lá dentro, você sabia que iria gozar rapidinho. Fez questão de curvar os dedos pra acertar o seu ponto, os gemidos manhosos e palavras desconexas saíam da sua boca, enquanto seus olhinhos estavam focados em olhar pra baixo, vendo os dedos de Sana irem e voltarem todos melados. Brilhantes.
"Não para, por favor"
Você pediu, toda manhosinha, e sua namoradinha aplicou mais força nas macetadas que lhe dava, sentindo sua porra sujar os dedos e até o banco.
— Vou aproveitar que amanhã não tem aula, e vou te levar pra minha casa, você só sai de lá quando estiver com a boceta ardendo.