❝Pra você, Tzuyu não deveria fazer hora extra nunca, principalmente no dia do seu aniversário.❞
Você entendia que a vida que Chou levava, era completamente difícil, os horários de trabalho exaustivos, além de ter que trabalhar em datas comemorativas.
Hoje era seu aniversário, e sua namorada prometeu que iria fazer de tudo pra tentar sair cedo. Planejaram passar o dia juntinhas, só vocês duas, fazendo coisas que gostavam, mas infelizmente seu dia não foi assim, de última hora, o chefe de Tzuyu à ligou perguntando se poderia fazer hora extra, já que no final de ano a demanda da empresa era maior, com muitos funcionários de férias.
Você poderia entender que sua namorada pelo ou menos tentou sair cedo, mas, como ela dizia, você era uma criancinha mimada, que se não tivesse o que queria, ficaria putinha por horas.
Eram praticamente 21:37 quando escutou a porta de entrada ser aberta, e os cachorros latirem, sabia que Tzuyu havia chegado em casa. A mais alta foi a sua procura, tendo certeza que você estaria no quarto do casal, toda encolhidinha por ter ficado sozinha o dia inteiro. Mesmo que ela estivesse trabalhando, fez questão de no fim do expediente comprar seu chocolate preferido e um buquê de tulipas.
— Boneca? — abriu a porta do quarto, lhe chamando, te vendo com os bracinhos cruzados, e um biquinho nos lábios. — Me perdoa por ter chegado nesse horário, cê sabe como meu chefe é.
O cômodo permaneceu em total silêncio por alguns segundos, até Chou quebra-lo. "Eu trouxe seu chocolate preferido, e um buquê pra você..."
Mesmo que ainda estivesse puta, seu coraçãozinho amoleceu ao perceber que mesmo cansada, Tzuyu fez questão de trazer algo para você. Naquele momento, seu orgulho foi embora, olhando para a taiwanesa, que segurava em mãos aquilo, parecendo uma criancinha segurando o presente de dia das mães.
— Obrigada... — falou baixinho, levantando da cama e indo até Zuzu, o jeitinho carinhoso que a chamava.
Deu um abraço apertado na garota e ficou na pontinha dos pés para beija-lá, já que ela era realmente mais alta que você. Se beijaram até o ar faltar.
— Desculpa por ter ficado puta com você. — falou mansinha.
— Tá tudo bem, minha gatinha, mas o que você acha da gente pedir sua pizza favorita agora e ver aquela série que você queria ver? Eu não consegui ficar em casa hoje, mas amanhã, vou ficar todinha pra você.
Sorriu bobinha, porra, você ama tanto Chou Tzuyu!
Depois de algumas horas, estavam no sofá da sala, vendo aquela série que você tanto queria, comendo besteiras rindo.
A mais velha pegou o celular. 23:47, poderia botar seu presente em prática agora.
Levou a mão esquerda até a sua coxa, tateou o local e apertou com certa força.
— Eu acho que ainda dá tempo de presentear a minha aniversariante especial, não é?
Confusa, você concordou com a cabeça, sentiu Tzuyu lhe botar em seu colo, sem muitas cerimonias e começar a distribuir beijos por toda extensão de seu pescoço, ora lambendo, ora dando chupões.
Começou a entender qual era o objetivo de Chou, e sorriu fraquinho.
— Meu presente vai ser você me fodendo?
— Uhum, vou compensar o que eu fiz hoje. Eu sei que minha bonequinha ainda tá chateada com tudo isso.
— Sabia que eu vou parar de ficar chateada se você me fizer gozar bem gostoso? — em sua voz tinha um teor sexual, um incômodo começou a surgir entre suas pernas e seus pelinhos se eriçarem.
— Você sabe que eu sempre te faço gozar gosto, meu bem, se eu não fizesse isso, não ficaria destruídinha por horas na cama depois da Zuzu te comer com bastante força. — sussurrou, rente a sua orelha.
Por conta própria resolveu rebolar no colo da garota, fechando os olhinhos e sentindo a renda da calcinha fazer uma sensação gostosinha em seu clítoris, previamente inchado.
— A mamãe nem mandou você fazer nada! Mas como hoje é seu aniversário, a mamãe vai te deixar fazer isso, preciso agradar minha birthday girl.
A camisola transparente da Victoria's Secret, dava a Chou uma ótima visão do biquinho dos seus seios ficarem rijos. Levou a mão até os montes, e os apertou, por cima do pijama.
— Sabe, bebê? Hoje é o seu dia especial, então a mamãe quer te fazer gozar de todos os jeitinhos...Alargando sua bocetinha, chupando seus peitinhos, ou até quem sabe, comer o seu rabinho, hm?
Se arrepiou por inteiro com a fala.
— Por favor, mamãe, faz isso, bate na minha cara, me trata igualzinha uma cadela. — implorou, com um biquinho em seus lábios, fazendo Tzuyu sorrir, ela amava quando você ficava com aquela vozinha e carinha de puta necessitada.
Aquele pano fininho que você vestia, em algum momento foi parar no chão da sala. Estava só com aquela calcinha de renda branca, que estava uma bagunça por sinal.
Sentiu sua namorada levar a boca até um de seus peitos, fazendo tudo que havia direito, chupando seus biquinhos, mordendo, puxando. Estava péssima, toda suada, a boceta piscando contra o nada e alguns fios de cabelo na testa. Em si, você era realmente muito sensível, qualquer carinhozinho, já estava gozando, e não seria diferente, com a garota maltratando seus seios como nunca. Você finalmente gozou, o que fez Chou sorrir.
— Gatinha, eu nem te toquei direito e você gozou?! Desse jeito, parece que eu não te como direitinho a séculos! — riu.
Não tinha forças para mais nada, sua calcinha encharcada, uma parte da calça de moletom de Tzuyu molhada por conta de sua porra, a boceta em um estado deplorável.
— Senta na cara da Zuzu, sim? Vou te chupar daquele jeitinho que você gosta.
Mesmo sem ânimo, obedeceu sua namorada, afinal, essa era sua posição preferida. A mais velha deitou no sofá, enquanto você sentava por cima de sua face.
Sentiu a língua passar pelos seus lábios, recolhendo seu melzinho e a porra do orgasmo anterior. Geme, manhosinha.
Sem menos esperar, a língua da mesma acariciou seu clítoris, tão sensível, seu corpinho deu um pulo praticamente.
Deu um tapinha na nádega.
— Cavalga no meu rosto, princesa.
Não reclamaria nunca mais se em todo aniversário Tzuyu chegasse atrasada.
