— ❝Sempre que à via com alguma criança, pensava o quão boa mãe ela seria.❞
Durante aquela festa de família, você não pensava em outra coisa, além de Dahyun brincando com seus primos, o jeitinho que ela dava atenção, brincava e até mesmo fazia as vontades, como pegar algum docinho antes da hora, ou entrar na piscina segurando os dois no colo.
Em algum momento, ficou sentadinha, imaginando como se aquelas crianças fossem seus filhos.
— Por que toda vez que eu te olhava, você tava sorrindo igual uma besta, hm? — a mais velha perguntou, enquanto passava hidratante corporal no seu corpo. Ela cuidava de você como se fosse uma verdadeira rainha, não há duvidas que ela faria o mesmo com os filhos de vocês.
— Nada não, dengo.
Você sorriu novamente.
— Seus primos são uma gracinha, achei uma fofura eles me chamando de Tia Dah. — comentou, lembrando do casal de gêmeos. — A Lili não largava de mim, e o Anth ficou toda hora querendo que eu pulasse na piscina com ele.
— Eles são mesmo uma gracinha, espero que nossos filhos sejam tão fofos e educados quanto eles.
Sentiu a mão de Dahyun invadir sua camisola, apertando suas nádegas. Arfou baixinho.
— Filhos, boneca? — beijou seu pescoço, te fazendo arrepiar por inteiro. — Nunca me disse que queria ser mamãe.
— Duas meninas e um menino... — falou baixinho.
— É, amor? — transformou os beijos em chupões por todo seu pescoço e nuca.
— Uhum... — fechou os olhinhos, aproveitando a sensação.
Sentiu as mãos pequenininhas de Kim levantarem sua camisola rosinha, deixando sua bunda gordinha amostra. Ela amava marcar sua bunda, e não hesitaria de fazer isso agora. Porra, você amava isso, sentir as mãos de Dahyun batendo na sua bunda.
Algumas mordidas foram distribuídas pelo local, deixando a marca perfeita dos dentes da mais velha, se sentia extremamente molhada com isso.
— Dahdah, dá atenção pra minha bocetinha, por favor... — praticamente implorou.
— Dou, minha princesa, empina essa bunda pra mim, hm? — obedeceu, sentindo um tapinha ser desferido. — Caralho, minha linda, sua calcinha tá machadinha! — levou os dedos gordinhos para seu centro, os pressionando em seu pontinho, te fazendo gemer.
— Vai logo com isso, amor! Eu preciso muito! — rebolou contra o nada, pulsando.
Sua calcinha foi puxada para baixo, estava tão molhada que havia um fiozinho do seu melzinho conectando sua boceta e a calcinha. Dois dedos de Kim foram empurrados pra dentro de ti, sem nenhum aviso, te fazendo gemer desesperadinha.
— Geme baixinho, linda, não esquece que estamos na mesma casa que sua família.
Ela te dedilhava tão bem, sentia seu canalzinho ser arrombadinho a cada estocada que ela te dava, porra, sentia que iria gozar logo logo.
O rostinho que estava enfiado entre os travesseiros levantou para dizer, "Caralho, Dahyun, eu te amo tanto!", ela te fodeu tão bem quando disse isso.
A pontinha dos dedos encostavam no seu pontinho sensível, enquanto o dedão esfregava seu clítoris sensível, sua pré porra escorria pelos dígitos de Kim e caiam no lençol da cama. Suas unhas longas estavam quase rasgando os lençóis, sua boca tão seca e seus gemidos baixos ecoando pelo quarto.
Os dedinhos do seu pé se torceram, gemeu mais alto, revirou os olhinhos e sua respiração pesou, tinha esguichado.
— Eu quero tanto ter um bebê seu... — disse cansadinha, enquanto caia na cama.
— Fica calma, boneca, no próximo ano nosso bebê vai estar com a gente.
