Uma outra história de amor... (Killugon)

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Gon pov's

Vou correndo em direção a porta aberta, logo adentrando, vejo Killua, porém ele não estava algemado, está solto. Logo corri até ele, com lágrimas nos olhos. O albino abre os braços, pulou em cima dele, fazendo o maior cair. Logo o abraço, e sinto o calor, que tanto queria em minha pele:
- Sentiu minha falta, né? - Ele diz e logo sorrio- tá na cara, isso.
Depois de meses, consegui ver o albino, não consegui conter minhas lágrimas, antes da tristeza que viraram de felicidade:
- Acho que te amo...
Digo em um sussurro, não sei se ele ouviu ou não, porém ainda continua o abraço. Descendo as mão até minha cintura, apertando a mesma:
- Quando vou poder te ver de novo?
Ele diz e o respondo:
- Já está pensando nisso?
Ele afirma, e ponho, minhas mãos em seu peitoral. A porta estava aberta, e logo ouço Kaito sussurrar:
- Que pouca vergonha é essa...
Rio de seu comentário, e meu olhar se direciona novamente para o albino. Ele solta uma mão do lugar que estava, e leva para meu rosto acariciando o mesmo, fecho meus olhos sentindo seu toque, e logo ele diz:
- Que fofinho... - Não abro os olhos, porém sinto minha pele esquentar- Tá vermelho, por que? Nunca recebeu um elogio assim, antes?
Afirmo com a cabeça, abrindo os olhos, e mexendo no cabelo do albino:
- De você, não. - Logo ele me puxa para perto - Por isso, que fiquei vermelho.
Não falamos mais nada depois disso. Só apreciando o momento, logo deito minha cabeça em seu peitoral, e minhas mãos vão até seu ombro. Ele segura a minha cintura, com mais força, o que me fez arfar baixinho. Logo Kaito esconde o rosto, e provavelmente o mais velho se arrependeu, de me trazer aqui.
Meu sorriso toma o rosto, e logo Ging aparece na porta, fico meio constrangido, por saber que ele irá gritar comigo e Killua agora. Meu pai examina a posição, e logo sussurra algo para Kaito o que faz ele ficar levemente corado. Agora eu quero saber o que é, mais depois disso ele diz em voz alta:
- Pouca vergonha filhinho... Você sabe que aqui tem câmeras, que levam para todos os computadores da Hunter né!?
Logo sinto meu rosto esquentar, e contra minha vontade, tento sair de perto do Killua, mais ele não deixa, e chega em meu ouvido dizendo:
- Você por acaso tem que liga para o que eles pensam? Foda-se se acham o que acham, isso é só nos dois...
Ele morde o óbolo de minha orelha, me fazendo arrepiar, certa parte ele tá certo....Mais o que Kura vai pensar sobre isso!?

Tento me soltar, mais Killua não larga minha cintura, os dois adultos ficaram olhando bobos para o que eu fazia, porém não mostraram interesse algum em me ajudar. Logo minha respiração fica mais pesada, olho para Killua com uma cara de derrotado, ele apenas sorri e me deito na cravatura do pescoço dele. Logo adormecendo...

Sonho pov's

Killua me prensa contra a parede, logo começando a lamber meu pescoço, fazendo eu gemer baixinho. O albino agora começa a chupar e mordiscar meu pescoço, de forma agressiva. O que me fez gemer mais alto, porém nem tanto. O maior segura minha cintura e coloca as mãos por baixo de meu short, logo ele me beija, transmitindo a luxúria que tinha em seu olhar, minhas mãos vão até sua camisa, logo a levantando e passo a mão por seu corpo, ele sorri de lado, e diz:
- Vai doer só um pouco. - Logo voltando a fazer o que estava fazendo.

Killua pov's

Quando Gon dormir, minutos depois ele começa a gemer baixo meu nome, no meu ouvido. Segurando meus ombros com certa força e arranhando os mesmos minutos depois. Fico totalmente contrangido, e Ging diz :
- O que você fez com meu filho viu... - Ri depois disso e continua- Agora literalmente vamos deixar vocês sozinhos. As câmeras foram retiradas, porém você foi muito lerdo para perceber isso.
Olho para ele e sorrio minimamente, até Gon começar a lember meu pescoço, e continuar arranhado meu ombro. Não sei se ele irá acordar tão cedo, porém não quero acorda-lo agora, vou ficar longe dele enquanto isso.

O coloco na maca, e depois tiro a camisa branca que estava por cima do meu corpo, olho os arranhões e me deparo com o motivo deles:
- A não... - olho para Gon, que se remexia na cama- será que ele está sonhando...
Sinto meu rosto esquentar, e um sorriso toma meu rosto... Pera por que eu estou sorrindo!? Não sei, porém ele simplesmente gemia meu nome, eu estava tão focado no seu corpo assim? Não sei dizer apenas fico sentado no chão esperando ele acordar. O menino se rebate na cama, e continuava com seus doces gemidos, o que fez meu corpo tremer até ele parar, com sua voz, que ecou por todo quarto.