Rosângela, mas conhecida como Janja pelos seus parceiros de vida. Empresária Dona de uma das maiores empresas de joias, solteira e disposta a se divertir sem se preocupar com as voltas que a vida lhe dará, irá ser surpreendida com um futuro incerto...
Janja estava com 5 semanas pós o nascimento de liz, a bebê já tinha um mês. Janja já não estava mas no risco de resguardo após ter completado trinta e cinco dias, liz estava grande e cada dia mais gordinha. A menina tinha uma fome e tanto, mamava toda hora, janja que estava exausta no começo, mas com a rotina ela foi se acostumando.
Liz Lula Da Silva
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Em relação a janja e lula, estavam bem. Se entendendo como casal, com o correr das semanas, liz tinha acompanhamento de Eliana, a babá. Janja retornou na sua empresa, com os primeiros meses de liz, ela informou que deixaria a sua segunda sócia na gestão da empresa, e informou os motivos, e foram compreendidos.
Lula não ocupava mas o apartamento debaixo, agora ele dividia a mesma cama, o mesmo banheiro, o mesmo edredom com a janja. O pedido de casamento estava ainda de pé, e com os meses separados, só fez com que as chamas reacendesse na relação. O homem então, contava os dias pro resguardo acabar, andava feito cachorrinho atrás da noiva.
Lula não desgrudava da filha, ia trabalhar, mas fazia questão de ligar por chamada de vídeo, quando chegava em casa já ia tomar banho para pegar a filha depois. Se sentava no sofá com a menina no colo e conversava por horas, até a menina ficar sonolenta.
Sexta Feira / 1 1 : 5 0
A manhã ensolarada, o vento batendo nas vidraças. Janja sempre teve o costume de ir na praia, tomar um banho de mar, pegar sua famosa marquinha que ela tanto adorava. Com os passar dos meses, após o nascimento de liz, ela não poderia ir. Então ela decidiu ir em um espaço de bronze e fazer sua marquinha, um espaço de alto nível que suas amigas indicaram, onde ayla também frequentava. Ela não gostava muito de ir fazer, pois tinha facilidade em pegar no sol, mas já que não estava frequentando a praia, era sua opção.
E liberada do resguardo, ela pensou, porque não me agradar? E porque não reacender a lareira no meu relacionamento, depois de tantos dias esperando a liberação. Lula então corria atrás da loira toda hora, e ela lembrava do resguardo a cada minuto.
Lula voltava pra almoçar em casa, por volta das doze horas. Janja saiu do elevador indo em direção a porta do apartamento as onze e cinquenta, então ele demoraria alguns minutos para chegar.
Ela adentrou na cobertura, fechou a porta. Comprimentou stella, sua fiel escudeira, colocando comida para Safira, a bolinha de pelo branca que corria animada em direção a loira.
– Liz está dormindo? – janja perguntou para stella, colocando a sua bolsa na mesa de centro da sala.
– Está sim janja! Eliana acabou de subir novamente. Ela está tão linda dona janja, as bochechas igual as suas, uma mistura do pai dela e sua – a mulher disse boba, ela adorava crianças e seu sorriso foi gigante em acompanhar a gestação de janja.
–Está mesmo! E comendo bastante, está bem grandinha tendo apenas só um mês – janja disse sorrindo pegando um copo de água e bebendo.
– Nossa! Que sol! – stella se referiu a marquinha de janja.
