Janja de vez em quando encarava Gisele sem disfarce nenhum. Lula virava o rosto dela e beijava a loira que se derretia. Lula estava apenas na água por que estava dirigindo, porém janja estava bebendo o seu amável vinho.
Após cerca de uma hora e meia, o casal ria leve das bobagens que alguém na mesa dizia. Janja já estava mais solta por conta da bebida, mas o seu outro lado estava começando a se ativar.
– Acho que eu quero ir pra casa – janja disse sussurrando no ouvido de lula e passando a mão na perna dele apertando.
– Janja.... acho que o vinho já está fazendo efeito em você – ele riu baixo olhando pra ela que riu safada.
– Se eu fosse você não perdia a oportunidade – ela disse olhando pra ele de canto e dando um último gole no vinho.
– Eu jamais seria louco de perder – Lula disse e se levantou devagar.
– Nós já vamos, já está tarde – Lula disse cumprimentando alguns dos colegas.
– Já Lula? – Gisele perguntou sorrindo.
– Já! Dona janja fez uma proposta irrecusável – Lula disse rindo de canto, fazendo os companheiros da mesa rirem em um coro, e janja deu um tapa no ombro dele, oque fez Gisele fechar a cara.
Eles se despediram de todos, e caminharam até o estacionamento.
– Tive uma ideia – Lula disse encostando a noiva com as costas no carro.
– Qual? – ela perguntou passando as unhas nas costas dele.
– Uma boa hidro, pra dormir relaxado – ele disse passando o dedo no ombro dela indo em direção ao pescoço.
– Eu sei como você vai relaxar – janja disse revirando os olhos pro homem que riu e caminhou até o outro lado indo ao assento do motorista.
– Quero encerrar a noite provando do seu gosto – ele disse vendo a mulher arregalar os olhos colocando o cinto.
Chegaram em casa, e lula estacionou o carro afoito, de tanto que a mulher lhe provocou durante o caminho. Ele pegou a bolsa dela, abriu a porta do carro pra ela, que desceu e ele puxou com a mão.
– Sem fazer barulho, pra sua filha não acordar – janja disse vendo ele sair do elevador indo de encontro a porta, abrindo com a digital da mulher.
– Não vou fazer barulho – ele disse pegando a mulher de uma vez no colo, e ela rodeou as pernas na cintura dele, fazendo os saltos caírem pela sala.
Ele subiu a escada devagar sentindo ela beijar seu pescoço.
– Ei gatinha, nada de deixar marcas – ele disse depositando um selinho nela, e adentrou no quarto.
Ele encostou a porta e trancou, e foi em direção a cama, onde se ergueu pra frente deitando ela. Ele tirou o blazer, a gravata, e os sapatos. Em seguida desceu a alça do vestido dela lentamente, depositando beijos molhados pelo ombro dela.E desceu o vestido dela, revelando os seios livres, e uma mini calcinha branca de renda.
– Assim você me enlouquece – ele disse observando a loira por inteiro, e antes que continuasse, ele ligou o ar condicionado abaixando bastante a temperatura.
– Essa é a intenção – ela disse dando uma risada gostosa, e ele avançou nela como um leão em sua leoa.
Chupou os seios dela com vontade, sem pressa, ele se deliciava como se não houvesse o amanhã. E a sensação que a loira sentia era maravilhosa, a língua molhada dele encostando no bico do seu peito, que já estava rígido de tesão.
– Não me canso deles – ele disse apertando os dois com a mão.
Após se deliciar nos seios fartos da loira, ele desceu os beijos pela barriga, e foi descendo mais e mais, fazendo a mulher ir a loucura. Até chegar na barra da sua calcinha, onde ele parou e ela olhou confusa.
– Eu disse que íamos relaxar na hidro – ele disse e pegou ela nos braços, ligou o modo espuma da hidro, pois a mesma já estava cheia. Ele desceu a mulher pro chão e abaixou a calcinha dela lentamente. Em seguida foi a vez dele, ele tirou sua roupa por completo, em seguida a cueca e avançou na mulher iniciando um beijo lento e fogoso.
– A...cami...sinha – ela disse entre beijos dele.
– Hoje não amor, quero sentir você – ele disse beijando o pescoço dela.
– Foi nessa que a liz veio – ela disse e ele riu baixo, e guiou ela para entrar na hidro, e foi oque os dois fizeram.
Ele sentou primeiro, e ela sentou em seguida no seu colo, grudando os seios no peitoral dele. E o homem segurou na nuca dela com as duas mão e retornou ao beijo, onde as línguas se encontravam com devoção, eles tinham uma conexão única, se sentiam a vontade um com o outro, capazes de cometer as maiores loucuras possíveis.
Sem paciência pra premiliares, ele posicionou o membro que já estava ereto na intimidade dela. E ela gemeu baixo pelo atrito das intimidades, ele encaixou um pouco, e foi encaixando devagar e a mulher podia sentir o calor do seu corpo se inundar, a espuma da hidro aumentou conforme o movimento da água.
Ela começou a se movimentar no colo dele, e ele podia acreditar que iria infartar de tanto prazer, ela começou as sentadas lentamente.
– Ma..is amor – Lula disse tombando a cabeça pra trás.
E ela começou a se movimentar mais rápido, e as mãos dele que estavam na cintura dela se movimentou para os glúteos da mulher, onde ele apertou com força, e sem sombra de dúvidas ficaria a marca pela pele branca.
Eles já sabiam que não iam aguentar muito tempo, os movimentos eram rápidos, e ambos estavam inundados de prazer. Após alguns minutos, lula se desmanchou em prazer, em seguida foi a vez de janja. Ambos soltaram uma respiração ofegante e de alívio, eles estavam felizes, a conexão era única.
Lula se retirou de dentro dela e puxou a mulher para um beijo. E assim a noite deles foi prolongada, mas não acabou apenas nisso, eles tinham tesão o bastante para compartilhar um com o outro, e repetiram a dose até se cansar.
E a demora para acordarem de manhã foi a prova viva disso, dez e meia da manhã os dois ainda estavam dormindo agarrados na cama. O quarto no escuro, porque as cortinas que cobriam as portas de vidro da varanda faziam o trabalho de não ultrapassar nenhuma flecha de luz possível, o ar condicionado bem gelado, a tv desligada.
Continua
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Jogo De Atração
RomanceRosângela, mas conhecida como Janja pelos seus parceiros de vida. Empresária Dona de uma das maiores empresas de joias, solteira e disposta a se divertir sem se preocupar com as voltas que a vida lhe dará, irá ser surpreendida com um futuro incerto...