Quando ela finge ser sua namorada prt. 2

1.1K 115 31
                                    

━────── ❖ ──────━

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

━────── ❖ ──────━

       No outro dia, Elisa aparecia deslumbrante arrastando você para o restaurante que tinha marcado.

     Já estava arrependida, nervosa, com medo que desse tudo errado e virasse uma piada para sua família, literalmente.

     Mas não poderia voltar no tempo e nem mesmo convencer Elisa a desistir. A Almeida parecia adorar a ideia, como se fosse o melhor divertimento de suas férias.

     — Eles vão desconfiar, eu nunca falei de você ou de estar namorando alguém

     Sua voz saiu nervosa, gaguejou, gesticulando.

     — Não vão desconfiar! É só você ficar quietinha e deixar tudo comigo

    O jeito confiante de Elisa a fazia duvidar se ela estava pensando bem.
     Sentindo resquícios e resquícios de arrependimento.

    — Ficar quietinha? Eu não vou ficar quieta, você não manda em mim!

   Elisa sorriu, com sua expressão irritada.

     O restaurante era caro, para pessoas de boas condições em um bairro famoso.

    Elisa segurou sua mão, deixando um sorriso escapar, ao entrarem no lugar.

    Seus familiares estavam em uma das mesas. Ver eles, assimilar o que estava fazendo por raiva, fez querer dar meia volta e sumir do planeta; mas a mão da francesa apertava a sua como se quisesse impedir o ato covarde de sua parte.

     E por um momento se deixou pensar no quão Elisa estava bonita aquela tarde, com os ósculos pretos e uma roupa informal, que pareciam perfeitas para deixar a mostra o corpo bem formado.

      A garçom olhou, você viu quando ela virou o rosto para acompanhar a morena.

     Os olhares familiares foram para ela, como se fosse alguma modelo bonita o bastante para ser famosa em todos os cantos.

     As pisadas fortes entregavam a confiança inabalável que chegava a incomodar algumas pessoas.

    Quando a confiança inabalável de Elisa a deixava com o corpo quente.

     A última ação dela foi beijar sua mão, que ela segurava, sussurrando rente a seu ouvido.

    — Estou com você

CENÁRIOS: "Only a girl"Onde histórias criam vida. Descubra agora