Quando ela finge ser sua namorada prt. 1

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       Era engraçado pensar que Elisa era uma das mais simpáticas das jogadoras do psg.

     Mas toda essa simpatia da francesa parecia desaparecer quando ela estava perto de você.

      Desde de que Elisa a conheceu na casa de praia dos Almeidas. A família que a acolheu, como uma host família no seu intercâmbio de um ano.

      Fazia apenas quatro meses que estava no lar dos Almeidas e já se sentia da família, tudo isso porque todos eram amáveis com você, menos Elisa.

    O comportamento ruim da jogadora não a importava tanto.

     Mas sua mente ficou totalmente desfocada dos estudos, quando descobriu que seus familiares chegaria na França em alguns dias. O problema era que sua ex namorada viria junto, já que ela era a noiva de sua irmã.

     Sim, a traição foi dupla.

    Ainda se lembrava do ocorrido passado e sentia se remoer profundamente, era algo que jamais esqueceria.

    Todos da casa perceberam sua tristeza repentina, dispersa em pensamentos.

    E como se não fosse suficiente, logo em seguida, aparecerá Elisa de malas.

     Amaldiçoou quem a deu férias, o carro que não deu problema para que Elisa se atrasasse, ou quem sabe, se perdesse no caminho para casa dos pais.

     Agora aturaria uma Elisa energética, pronta para estragar seus dias.

     
       — Ela anda tão tristinha, então nada de gracinhas, Elisa!

      Ouviu a matriarca da família advertir a filha.

     Quando entrou na cozinha, todos na mesa a encararam, em pura duvida do seu humor.

     Se sentou ao lado do irmão de Elisa, ele sorriu, parecendo querer conforta-la do que fosse o problema.

    O mais velho da família foi o primeiro abrir a boca, para perguntar.

     — Tudo bem, querida?

    — Sim, estou bem

   — Que ótimo! Vamos todos comer

    A loira exclamou, parecendo querer animar todos.

   E ficou tão agradecida, Elisa não abriu a boca para falar algo com você, sem falar algo que irritasse seus pais com a grosseria nas palavras usadas contra ti.

    Em resumo, Elisa só sentiu que  deveria ficar quieta. Sua expressão deixava claro que estava longe com seus pensamentos, perdida na conversa, por não prestar atenção. Foi inevitável a curiosidade.

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