Virtuoso ||villain deku||

Cap.18-Crescendo, piacere dall'agonia

Izuku estava na arena. As vozes rugiam e os dois rivais se enfrentaram.

Bakugo e Izuku. As chamas rugiam em vermelho dourado nos quatro cantos da arena enquanto aplausos ensurdecedores vinham das arquibancadas. Eles se entreolharam com animosidade indisfarçável. Present Mic, como sempre, os anunciou.

"OS GRRRRRRAAAAE FIIIINAAAAALS!" Ele anunciou, o que provocou outro grito de aprovação do público. "Aqui estão nossos competidores, pessoal. O deus dos explosivos e das detonações contra o deus do céu! Dois titãs na arena e um sairá como campeão!"

"Você está sempre lá." Bakugo disse, zombando. "Sempre como um desafio. Depois que você adquiriu sua individualidade, tudo o que posso ver de você é um desafio ao meu domínio." Ele cerrou o punho. "Eu vou bater em você."

"Confie em mim, Kacchan." Os olhos de Bakugo se contraíram. "Você receberá exatamente o que merece."

"COMECEMMMMMMMMM!"

Izuku decolou em um instante enquanto Bakugo gritava em sua direção, seu avanço era uma explosão de ar e força ardentes. Ele havia cruzado vinte metros em um segundo, e a velocidade de Izuku permitiu que ele ficasse um pouco à frente dele, carregando-o no ar. Ele olhou para Bakugo, que cuspiu. Ele puxou as mãos em direção a Izuku, soltando algumas explosões. Eles foram esquivados sem esforço.

"Só vou me esconder no céu, covarde?!" Katsuki provocou. "Desça e lute como um homem, caramba!"

"Como quiser." Izuku disse, quase agradavelmente. Bakugo mal conseguiu reagir quando encontrou um punho atingindo seu ombro e saindo rapidamente de seu alcance. Ele soltou uma explosão seguindo o borrão verde e azul, mas sem sucesso. Ele observou mais uma vez quando Izuku disparou em sua direção e desferiu um golpe doloroso na parte de trás de seus joelhos. Outra explosão sem contato quando Midoriya passou por ele. Ele sentiu um hematoma começando a inchar em seu ombro, seu joelho gritando de dor.

Outro soco atingiu seu peito, mas Izuku ficou arrogante com seu sucesso. Um tiro de corpo inteiro era mais difícil de ser desviado. Esta explosão definitivamente atingiu Izuku de raspão, enquanto ele gritava de dor e mergulhava. Esse pequeno sucesso foi suficiente para fazer Katsuki sorrir e esquecer que havia uma bala de carne sendo arremessada em sua direção para socá-lo nas costelas. Aquele golpe de raspão doeu.

Rapidamente Katsuki conseguiu avaliar a situação. Ele era um alvo fácil no chão, permitindo que Izuku mergulhasse para dentro e para fora sem repercussão, a menos que ficasse arrogante. Só havia uma maneira de lutar contra Izuku: em seu território natal. Não foi uma boa ideia, mas foi melhor do que ficar parado e perder.

Kacchan soltou um par de explosões que o lançaram no ar, interceptando Izuku quando ele se aproximou para outro golpe de raspão. Claramente, a rapidez do ato surpreendeu Midoriya enquanto ele lutava para sair do caminho da bala de canhão humana. Ele não foi rápido o suficiente e Bakugo o pegou com toda a força de seu corpo. Uma expulsão de ar e dor veio de Izuku enquanto Bakugo mantinha o impulso, soltando outra explosão e um soco no estômago de Izuku.

Isso foi o suficiente para deixar Izuku cauteloso. Ele voou alguns metros para trás, tossindo uma bola de sangue e catarro. Íris verdes e olhos vermelhos (de esforço ou raiva, Bakugo não sabia dizer) olhavam para ele com firmeza, calculando.

Bakugo viu o que odiava naqueles olhos. Aquele olhar frio, aqueles olhos mortos. Ele os odiava. Ele queria arrancá-los das órbitas só para fazê-los parar de olhar para ele, só para não olhar nos olhos daqueles lagartos e ver o ódio animalesco olhando de volta.

E então, ele usou seu próprio ódio para soltar uma explosão de sua mão esquerda, e outra de seu pé esquerdo, ambos inclinados para frente, para voar em direção a Izuku. Midoriya evitou a ameaça óbvia do soco, mas também negligenciou que a proximidade de Bakugo permitiu que ele fosse pego pela rajada de vento. Ele tentou mantê-los afastados dele, mas não antes do punho de Kacchan atingir seu queixo. Estrelas explodiram em seus olhos quando ele virou uma vez e pairou, cambaleando, e mal conseguindo ver Kacchan como algo mais do que um borrão.