Virtuoso ||villain deku||

Cap.27-detonazione

"O herói mais incrível sempre vence... não importa o que aconteça!"

Bakugo observou seu eu mais jovem no vazio, tão ansioso e cheio de alegria. O jovem Katsuki Bakugo que queria desesperadamente se tornar um herói, um símbolo de justiça acima até mesmo do incrível All Might. Ele abriu a boca.

"Mas você não será mais um herói."

Bakugo foi acordado pela buzina de seu trem. Ele havia embarcado apenas uma hora antes e seu telefone estava tocando com novidades sobre o caso Lotus Demon; parecia que eles tinham alguma pista sobre uma cadela chamada Seiko Kira. Evidências quase irrefutáveis ​​e tudo mais.

Besteira.

Ele olhou para o telefone, apagando casualmente as mensagens de sua mãe. Ela nunca entenderia o que estava acontecendo, e até que ele tivesse a prova de que precisava para expulsar Deku do papel do assassino que era, ele não tinha planos de voltar para casa, não importando o que a velha bruxa tivesse a dizer. Esta tarefa não era sua penitência por ferir o pobre Izuku, alguma cruz a ser carregada. Isso era exatamente o que ele precisava fazer da vida, e se isso o rotulasse de criminoso por fazer isso, então a culpa era da sociedade.

Seu trem chegou lentamente a Yokohama e as pessoas desceram apressadas. Ele também se levantou para sair, puxando ainda mais o capuz sobre a cabeça. Ele já tinha cerca de quatro acusações de agressão e uso ilegal de uma peculiaridade em seu nome e não precisava que as câmeras o captassem. Talvez fosse uma merda usar o cartão de crédito do pai para comprar ingressos, mas ele não estava disposto a arriscar.

Ele saiu da área coberta, sentindo a chuva batendo no tecido de sua jaqueta. Ele teve um encontro com um bastardo chamado Sylpher, enquanto Todoroki tentava entrar em contato com Giran. Aquele meio bastardo servia para algumas coisas.

Ou seja, sua empresa, mas isso era menos importante.

Ele checou seu telefone. O Sundew Hostess Club era aparentemente um estabelecimento três estrelas nas profundezas do distrito da luz vermelha, mas ele não estava exatamente na área para ter uma boa refeição e uma boa trepada se desembolsasse ienes suficientes. Dez mil para passar pela porta, cinco mil para algumas bebidas parecerem legítimas, e então o resto estava nas mãos dele.

Enquanto vagava pelas ruas, seguindo o GPS do seu telefone, ele teve tempo suficiente para pensar. Naquela época, quando criança, ele queria ser o maior herói do mundo, o mais incrível que já existiu, que nunca perdeu e venceu todos os vilões. Agora ele estava apenas um passo acima dos ditos vilões, infringindo a lei para ajudar as pessoas. Ele ainda estava ajudando as pessoas... certo?

Continue dizendo a si mesmo, Bakugo. Continue dizendo isso em sua cabeça até que se torne real.

Ele estava diante do clube vinte minutos depois. Seu moletom cobria bem seu rosto e dificultaria a identificação de seu armamento. A entrada do clube era essencialmente um toldo que cobria uma escada que descia para um grande edifício. Ele desceu e ficou diante de um segurança reptiliano musculoso. O mutante, vestido com um terno preto barato e óculos escuros, olhou Bakugo de cima a baixo e bufou.

"Saia daqui, garoto." Ele disse, simplesmente. "Não atendemos menores."

Bakugo fungou e tirou os dez mil ienes de sua jaqueta, entregando-os. O segurança pegou e folheou as notas com o dedo em forma de garra. Ele bufou novamente e apontou com a cabeça para dentro do estabelecimento. Katsuki abriu a porta e se deparou com um longo corredor, com uma porta de vidro fosco no final. Ele puxou um fone de ouvido do celular até o ouvido, empurrando-o e pressionando a discagem rápida de Shoto. Demorou um toque para ele atender.

"Você está dentro?" O meio bastardo perguntou.

"Sim." Bakugo respondeu.

"Bom. Consegui mais informações sobre Sylpher." Shoto relatou. Bakugo começou a caminhar pelo corredor, notando que ele descia. "Ele gosta de armas e fantasias de vilão. As informações custam uma quantia bastante exorbitante, mas acho que alguns olhos roxos e queimaduras de segundo grau vão soltar a língua dele.