Virtuoso ||villain deku||

Cap.44-epílogo: una candela nell'oscurità

8 meses depois...

"Por que não o tiramos antes?"

"Não temos a tecnologia para mantê-lo vivo agora. Yaomomo está trabalhando o mais rápido que pode, mas mesmo assim, aprender como é feito e fabricar todo aquele equipamento médico levou meses."

"Era inevitável que o encontrassem. Só não esperava que demorassem tanto."

"Bem, toda aquela ala hospitalar estava basicamente sendo mantida defendida por Best Jeanist e Kamui Woods, e os próprios registros dele estando lá estavam sendo mantidos criptografados por Shinso. Quando você derruba todas as portas de hospitais em Tóquio, demora um pouco... com todo o resto acontecendo."

"Por que mantê-lo vivo? Ele é a maior ameaça ao regime e eles não podem simplesmente matá-lo?"

"Porra, não, eles não podem matá-lo. Cada vez que eles tentam, seus músculos sofrem espasmos e os destroem. É como se qualquer poder que o está matando também o estivesse protegendo."

"Pobre Kirishima... precisamos tirá-lo de lá."

"É por isso que estamos aqui."

Bakugo, Uraraka, Tokoyami e Todoroki encontraram um ninho nos arbustos a vinte metros da unidade de emergência do Hospital Comunitário de Musutafu. Mercenários mascarados foram colocados na entrada da frente, completos com scanners peculiares e rifles totalmente automáticos. O governo não poupou despesas para manter a sua maior ameaça trancada a sete chaves. Os mercenários seguravam a lua crescente de sangue, símbolo da segurança REDMOON; as pessoas que, ironicamente, deveriam proteger a sociedade dos heróis apenas alguns meses antes.

"Não estamos conseguindo passar por um posto de controle completo do REDMOON. Se eu fosse um apostador, eles também colocariam pelo menos um ou dois de seus vilões de elite bem ao lado de sua cama." Tokoyami disse, braços cruzados. "Não importa o quão longe os atravessemos, seremos simplesmente abatidos."

"Então não passamos pelo posto de controle. Nós entramos sorrateiramente. Todoroki sugeriu. Esta noção foi recebida com acenos hesitantes.

"Como você espera que entremos lá? Ninguém além de Shinso parece um paciente e, mesmo assim, ele está na lista de matar à vista. Todos nós somos." Bakugou perguntou. Todoroki balançou a cabeça.

"A Tooru está disponível?" Ele perguntou.

"A última coisa que ouvi foi que ela estava realizando um trabalho de infiltração em Sapporo. Algo sobre um dos equipamentos falsos do Lotus Demons que eles poderiam usar para rastrear Izuku." Uraraka disse. "Uma boa missão furtiva vai precisar dela."

"Então teremos que esperar. Vamos voltar para a base." Todoroki resmungou. Ele colocou a peruca, escondendo a maior parte do cabelo branco e todo o ruivo. Bakugo vestiu seu moletom. Uraraka e Tokoyami optaram por máscaras totalmente de borracha. Eles passariam quase despercebidos e nem se importariam nas ruas da cidade. Eles rapidamente saíram dos arbustos e entraram na van que haviam... aperfeiçoado. Com Todoroki no banco do motorista e o resto da tripulação na cabine, eles se afastaram do meio-fio. O rádio zumbia, assim como o scanner da polícia.

"O Ministério da Segurança Pública lembra a todos os cidadãos fiéis que está em vigor um recolher obrigatório. Qualquer indivíduo encontrado do lado de fora depois das 20h será detido e revistado. A Liga do Japão agradece pela sua compreensão e cumprimento. Agora, de volta às notícias: o regime nacional aprovou um novo projeto de lei para pôr fim permanente à crise dos sem-abrigo deixada na sequência do Incidente de Kamino, iniciando o processo de construção de vários novos abrigos em edifícios recentemente abandonados. Essa decisão vem..." Todoroki desligou o rádio, beliscando a ponta do nariz e examinando as ruas.