Hades e Ava
The pursuers
"Ninguém sabe, ninguém os conhece."
"Todos tinham medo!"
"Ninguém sabe seus nomes, ninguém sabe seus rostos verdadeiros!"
"Todos tinham medo!"
"Eles aterrorizava a cidade localizada no Canadá, chamada Toronto."
"Todos tinha...
"Cedo de manha. Quando você bateu na minha porta. Eu disse, "Olá, Satã Eu acredito que esteja na hora de ir"
Eu e o Demônio Caminhando lado a lado Eu e o Demônio Caminhando lado a lado"
Me and The Devil-Soap&skin
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Ao concluir a dança, recolho minha bolsa e demais pertences para sair do estúdio de dança. São duas da manhã, momento em que a faxina é realizada.
Tive a oportunidade de conhecer o Jeffrey, o supervisor responsável por zelar pelo local durante toda a madrugada. Ele é extremamente legal e, nas terças e sextas-feiras, gentilmente abre a porta para que eu entre e ensaie minha dança.
Opto por dançar nesse horário, pois não há mais ninguém na escola, tornando-o o momento perfeito para ensaiar sozinha.
Enquanto percorro o corredor escuro da faculdade, sinto um par de olhos fixos em minhas costas. Ao olhar para trás, não visualizo nada além do vazio. Deve ser o Jeffrey. Prosseguindo, encaminho-me em direção à saída, ignorando essa sensação estranha.
Ao chegar à porta e empurrá-la para frente, nada acontece; a porta não se abre.
Merda, deve estar trancada.
Estou confusa, isso nunca aconteceu, pois sempre que saí a esse horário, a porta estava aberta para que o pessoal da faxina entrasse.
Por que Jeffrey fecharia a porta?
— Jeffrey? — Grito seu nome para saber se ele ainda estava aqui. — Olá?
Sinto-me profundamente incomodado. Por que isso tem que acontecer comigo? O que devo fazer? Devo dormir aqui?.
Enquanto me encaminho em direção ao estúdio, ouço um barulho vindo do corredor ao meu lado. Mesmo olhando, não consigo ver nada devido à escuridão.
Novamente ouço o barulho, mas desta vez é agudo e irritante, como se algo estivesse sendo riscado. O som vem do final do corredor, e a cada momento fica mais próximo e mais alto.
— Jeffrey? — pergunto mas não obtive resposta apenas o barulho que continuava
Meu coração acelera, batendo forte no peito. Está tão acelerado que qualquer um poderia ouvir de perto. Dou alguns passos para trás e, quando finalmente crio coragem saio correndo pelo corredor oposto.
Corro o mais rápido possível, mas parece não adiantar, pois ainda ouço o barulho alto. Deve ser alguém passando a ponta de uma faca no armário,riscá-lo.
Com meus pensamentos, desespero-me ainda mais ao imaginar alguém aqui no escuro comigo, segurando uma faca. E para piorar, estou trancada aqui dentro com um suposto assassino.