⚠️OBRA COMPLETA⚠️
Diante da oportunidade de trabalhar com um chefe de personalidade difícil, você optaria por aceitar o desafio ou permanecer em sua zona de conforto?
Cristina, após um doloroso divórcio, busca cura e recomeço, mas as cicatrizes f...
⚠️Se você é sensível a esse tipo de conteúdo, recomendo que evite ler este capítulo⚠️ ••♪••
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2 horas depois...
Ao entrar no quarto de Robson, ele está apenas de toalha e surpreso com a minha presença e pergunta: — O que você está fazendo aqui? Com esses lençóis na mão?
Respondo, um pouco confusa: — Ué, ainda sou sua empregada pelos próximos dois anos.
Ele se aproxima lentamente, me pressionando contra a porta, e declara — Você não fará mais isso. — ele pega os lençóis da minha mão e os coloca em cima da poltrona e continua dizendo enquanto acariciava meu rosto — Quero que você me ajude apenas no meu escritório. Agora, eu quero um beijo como o de ontem na boate.
Nossos lábios se unem em um beijo intenso e apaixonado, o tempo parece congelar enquanto nos entregamos a essa paixão avassaladora. Cada toque, cada suspiro, expressa um desejo ardente. Suas mãos exploram suavemente meu corpo, despertando sensações inéditas.
Ele tranca a porta com firmeza e diz: — Não estou aguentando mais, olha como você me deixa.
Ele tira a toalha do seu corpo, assim deixando sua ereção bem visível.
"Eu tentei me segurar, mas o desejo falou mais alto"
Sinto-me presa entre a intensidade do momento e a incerteza do que está por vir. Seus lábios traçam um caminho ardente de desejo, e meu coração dança em descompasso, entre êxtase e apreensão. A energia entre nós, é carregada de uma tensão quase transcendental. Mas, mesmo no turbilhão de emoções, uma voz interior clama por clareza e autonomia. A vulnerabilidade se mistura com a força da atração, e enquanto me deixo levar pelo frenesi do momento, uma parte de mim se mantém alerta, ciente dos limites que estão sendo testados. O tempo se dilui, e por um instante, somos apenas dois seres envolvidos na dança fervorosa do desejo...
O empurro suavemente para a cama, beijo seu abdômen delicadamente, percebendo sua respiração acelerada, e vou descendo aos poucos até chegar em seu membro.
Robson me olha, segura meu queixo, e pergunta. — Cristina, tem certeza de que quer continuar?
Minha resposta não é verbal, mas se revela em ações, lentamente vou descendo. O toque suave de sua pele, a respiração acelerada, são sinais de uma tensão crescente.
Comecei a passar a língua ao longo de seu pênis, sentindo-o pulsar e as veias bem aparentes.
Em seguida, concentro-me na glande, realizando movimentos de sucção. Ele solta gemidos altos. — Nossa! Oh... Ah... Hum!
Continuo com movimentos lentos, às vezes eu olhava para ele, enquanto umas das minhas mãos estava massageando no seu pênis, a outra deslizava em seu abdômen. Ao intensificar os movimentos, explorei sensações mais intensas, elevando o prazer. Às vezes, ele guiava minha cabeça, aprofundando, fazendo o alcance da minha garganta...
Logo depois Robson, com delicadeza, retira meu vestido e me deita na cama, revelando as cicatrizes em minha barriga.
Instintivamente, tento escondê-las, mas ele gentilmente tira minha mão, assegurando: — Seu corpo é um mapa marcado pelo passado, mas em cada linha, descubro um presente repleto de amor e desejos. Não precisa ter vergonha.
Ele começa a beijá-las até chegar em minha boceta, provocando gemidos:
— Ah... Nossa... — eu desejo sentir você dentro de mim — sussurro, perdendo-me em seu olhar profundo
Ele chupava com muita vontade, às vezes ele passava a língua dentro dela e enfiava o dedo e fazia movimentos de vai e vem, e com outro dedo estimulava o clitóris. Dava leves mordidas. Cada toque provocava uma sensação avassaladora em mim, mas não pude evitar o quão nervosa eu estava.
Ele, percebendo meu nervosismo, sussurrou: — Relaxa, Cristina. Está muito tensa, não precisa ter medo. Confie em mim.
Ele segurou firmemente meu cabelo por trás da nuca assim sentindo seus dedos entrelaçar entre os fios, inclinando minha cabeça para trás com delicadeza. Seus lábios encontraram meu pescoço, onde ele começou a beijar suavemente, deixando um rastro de arrepios pelo meu corpo. Seus beijos se tornaram mais intensos, enquanto explorava cada centímetro da minha pele com sua boca. À medida que ele descia, cada beijo era uma promessa de prazer e entrega. Eu me entregava completamente a esse momento de paixão e desejo, sabendo que estávamos conectados de uma maneira única e especial. Nossos corpos dançavam juntos, guiados pelo amor que nos envolvia. Nada mais importava além desse momento de pura intensidade.
Em um certo momento, ele introduziu bem devagar seu pênis dentro de mim.
Emiti um suave gemido: — Ah... ah... a.
Minha respiração ofegante ecoava no ar, enquanto meu rosto queimava com a chama da paixão. Meu coração batia aceleradamente no peito, como se quisesse escapar e se unir ao dele. Um calor intenso percorria todo o meu corpo, fazendo com que eu me entregasse completamente. Cada carícia, cada movimento, era uma explosão de sensações que nos envolviam em uma dança apaixonada. Ele se movia com intensidade, eu soltava gemidos, enquanto isso ele acariciava meus seios e dava leves apertos nas minhas coxas
Deslizava meus dedos sobre seu corpo, sentindo cada músculo, observando o suor escorrer.
Toco suavemente seu rosto e sussurro: — Robson, quero com mais intensidade.
Ele responde sério: — Tem certeza, Cristina? — Movendo-se dentro de mim devagar, ele geme.
— Sim... Ah... Tenho certeza. — Respondo perdidamente em seu encanto.
Enquanto ele me penetrava com muita intensidade, ele segurando minha cintura fazendo muita pressão dava para sentir bem fundo, me fazendo sentir sensações maravilhosas.
Ele sussurrou em meu ouvido: — Valeu a pena esperar, você é perfeita Cristina.
Em seguida, atingi o orgasmo, foi tão intenso que acabei mordendo o seu ombro. Alguns minutos depois, ele não aguentando mais, em meio a gemidos ele dizia: — Cristina, eu vou gozar... Em seguida, gozou sobre minha barriga.
Enquanto desfrutamos de um momento íntimo no banho, eu expressava minha preocupação após mordê-lo.
— Desculpe pela mordida — disse eu, visivelmente inquieta.
Robson me acalmou, acariciando meu rosto. — Não precisa se desculpar, Cristina. Foi intenso e mútuo.
Enquanto nos vestimos, a curiosidade tomou conta do Robson. — Você nunca menciona seus pais. Como eles são? Você se parece com eles?
— Eu me pareço mais com a minha mãe, especialmente no que diz respeito ao cabelo respondo enquanto secava o cabelo.
— E o seu pai? — pergunta Robson.
— Bem, ele tem o seu porte físico, é alto e forte, tem olhos azuis e uma cicatriz na bochecha.
Após o banho, seguimos para o escritório, cada um imerso em seus próprios pensamentos. A transição do ambiente tranquilo do banheiro para a seriedade do escritório foi incrível, com a luz suave do sol infiltrando-se pelas cortinas. Sentados frente a frente, em nossas respectivas cadeiras, compartilhamos um olhar significativo. A atmosfera estava carregada de uma mistura de sentimentos, desde a intimidade compartilhada no banho até a curiosidade sobre minha família.
Foi Robson quem quebrou o silêncio primeiro: — Cristina, eu gostaria de saber mais sobre sua família. Não é apenas curiosidade; é porque me importo com você e quero entender melhor sua vida.
Os dois próximos capítulos vão para o passado de Cristina.
Eu amei escrever esse capítulo 😍😍
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