1 - Noel e Natalino

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☆*:.。.
Três coisas:
1 - História fictícia BrightWin;
2 - Omegaverse (ABO), mpreg;
3 - Especial de natal!
Divirta-se!

Bright sonhava com mãos passeando por seu abdômen definido, ao qual dedicava duas horas diariamente para se manter em forma, ele é vaidoso, gosta de andar impecavelmente vestido em roupas de grifes, perfumes importados e segue uma vida regrada.
Mãos macias o alisavam por cima da ridícula cueca com estampa de presente de natal que usava, presente de seu amigo, esse sonho estava o deixando louco, seu pau já estava animado, ao ser manuseado com tanta delicadeza.

Uma cavidade macia, quente e úmida o tomou, ele gemeu, acordando da sua semiconsciência e arregalando bem os olhos ao constatar a realidade.

"Porra!"

Deu um pulo e se encolheu no sofá de couro marrom onde se sentou para trocar suas roupas e acabou cochilando.
Cobriu seu pênis lambuzado de saliva com a cueca e repousou sua mão em cima para ter mais alguma proteção, observou aquele ser ajoelhado a sua frente, entre suas pernas.

Apenas para fins de confirmação da sentença, deu uma beliscadinha no seu pau, ainda mais duro, para confirmar que não dormia mais.

Ardeu, estava acordadíssimo, em todos os sentidos.
Quem era aquele que o atacou? Observou: Aparência jovial, lábios volumosos, vermelhos, olhos pequenos e expressivos, cabelos castanhos, parecia um anjo de natal vindo lhe presentear com um alívio merecido por toda essa palhaçada que se obrigou a fazer para pagar um favor de muitos anos atrás ao seu amigo.

O rapaz certamente era maior de idade, traços delicados, marcantes e afiados, obviamente muito excitado, seus olhos castanhos escuros estavam brilhantes, não havia descontrole de feromônios, no entanto, o que era um alívio para Bright, esse ômega não estava em seu período de calor.

Essa constatação toda já lhe dava o veredicto, não havia motivo para o réu tê-lo atacado, concluindo que foi uma ação dolosa, ou seja, praticada com intenção.

"Quem é você?"

Perguntou após fazer uma checagem completa no ômega, que parecia longe de desistir do que começou. Bright sabia que não deveria ter realizado uma inspeção tão minuciosa, mas foi inevitável, agora o outro lhe olhava com lascívia.
O jovem não lhe respondeu, engatinhou felinamente para cima dele, malicioso como um gato, lambeu um caminho de seus joelhos até sua virilha, onde a costura da cuequinha cavada abraçava sua coxa.

Bright estava ficando irritado, apesar de toda situação e o belíssimo homem ali, ele não poderia deixar essa situação, no mínimo, esquisita, acontecer. Ele estava no escritório da casa de seu denominado irmão e melhor amigo, provavelmente todos estavam dormindo, considerando que, aparentemente, dormiu e muito, nesse sofá macio.

Ele estava cansado antes de vir para cá, entreter seus sobrinhos, seu amigo até se compadeceu dele, mas Bright queria pagar esse favor desenterrado dos confins do inferno, de um período ruim em sua vida. Adicionou uma nova regra a sua extensa lista que seguia moldando a lei e a ordem na sua vida e ao seu redor:

'Nunca dever um favor a alguém.'

Bright não gostava de brincadeiras, muito menos de surpresas em seus processos, uma de suas regras, a número 17 era:

'Jamais se deixar ser surpreendido por novas provas ou elementos.'

O jovem ômega estava prestes a levantar, após succionar uma marca avermelhada em sua coxa, e subir em seu colo, isso foi o suficiente para ele finalmente agir. Juntou com brutalidade um punhado daqueles cabelos macios e fez com que o homem lhe olhasse e parasse de provocá-lo, ele queria respostas. Bastava de provocações. Se tivesse que ser bruto para que o cachorro no cio entendesse, seria, agressividade não leva a nada, mas diante a situação, seria legítima defesa.

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