Ao descobrir através de uma matéria que seu melhor amigo, por qual é apaixonada, iria se casar, S/n se vê numa missão de impedir esse casamento.
Ela tinha tudo planejado, desde a sua viagem para o México, a seu plano de se declarar antes da cerimôni...
Oiê, dessa vez não demorei tanto 😸 Na minha cabeça fui muito gênia nesse título, não sei porque, mas fui.
Boa leitura!
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Todos alternavam o olhar entre as duas, querendo saber o que iria acontecer, e estarem prontos para interferir.
Com exceção de Jungkook que tinha os lábios entortados em um pequeno sorriso enquanto observava.
Principalmente com seu olhar sobre S/n.
Já Yuri, olhou indignada para S/n após sua fala.
— Criança mimada? — rosnou batendo a mão sobre a mesa e deixando a taça que estava na outra, cair no chão.
— Exatamente. — S/n apenas para provocar, estendeu a mão na direção de Jungkook para que ele pudesse ajudá-la a levantar.
O moreno, cavalheiro como sempre, atendeu seu pedido e segurou delicadamente sua mão, servindo de apoio para ela se erguer, mesmo que não precisasse disso.
— Bem, uma criança mimada age com rebeldia para chamar atenção, mas só atiça a própria vergonha. — S/n começou a explicar, como se ela fosse realmente uma criança em aprendizado.
Um barulho de riso foi escutado, atraindo olhares para Taehyung que ficou sério.
— Continuando... — S/n voltou a falar. — Suas atitudes além de vergonhosas e humilhantes, foram extremamente ridículas. Uma mulher bem feita como você, se rebaixando nesse nível por um amor platônico é realmente deprimente.
Amor platônico...
Essa frase permaneceu na mente de S/n após suas próprias falas. Foi como uma indireta para si mesmo.
— Sua... — Yuri tentou falar, mas S/n pôs a mão na frente, a interrompendo.
— Sabia que não deve interromper os adultos até terminarem? — perguntou, arqueando a sobrancelha. — Meu pais sempre me ensinaram que as crianças não devem falar até um adulto terminar o que está dizendo.
— Você está fugindo do assunto. Haja como uma mulher e me enfrente. — contornou a mesa até estar de frente para S/n.
— Eu só vejo uma garota inexperiente na minha frente. Não há como subir de nível para discutir com você, quando você mesma está muito abaixo do que pensa. — S/n falou por fim.
Yuri respirava tão forte que S/n podia sentir o ar contra seu rosto.
O peito subindo e descendo, como se tivesse corrido uma maratona e as mãos trêmulas, abrindo e fechando, pela tamanha raiva que sentia.
O rosto vermelho como um tomate e as veias da testa saltando por trás da franja de poucos fios, eram como sinais de uma erupção de raiva prestes a acontecer.
— Chega, vamos embora. — o pai de Yuri a puxou pelo braço, a levando para longe dali.
— Por favor, me desculpem por isso. — a mãe dela ficou, apenas para se desculpar. — Ela deve estar muito estressada com os estudos e isso foi o estopim para que ela explodisse.
