ᴄᴀᴘiᴛᴜʟᴏ ᴏɪᴛᴏ

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O desafio dos quatro elementos, eu li sobre eram quatro arenas cada um um elemento dominador, cada um com um monstro sanguinário, eu deveria matar os quatro monstros e então provar meu valor.

Ryuu não gostou nada disso e foi até meus aposentos, ele bateu a porta de maneira nervosa, eu estava sentada na frente de minha penteadeira arrumando meus cabelos para dormir.

— entre.

— você por acaso enlouqueceu??

Ele entra e fecha a porta a batendo com força.

— é talvez eu tenha, francamente ryuu não espere que eu vá ser aquelas esposas que aguentam desaforos caladinhas e abaixam a cabeça, viu o tom que ele usou comigo?

— vi e estava prestes a decapita-lo por isso mas então você surge com essa ideia absurda.

— acha que não sou capaz?

— você não entende,esses monstros são os piores possíveis, nem eu venceria, por favor, reconsidere.

— e dar a ele o gostinho de me chamar de covarde? Nunca! Olha, ou você está comigo ou contra mim,ryuu.

Ele veio até mim me olhando pelo espelho, senti suas mãos tocarem meus ombros e então ele se abaixa para cheirar meus cabelos e pescoço.

— estarei sempre ao seu lado, minha noiva... Mas temo que não retorne para mim.

— porque sou uma mera humana?

— não, sei que não é como as outras, você é minha assim como eu sou seu. Conheço sua força e determinação, irei ajudá-la.

Ele beija meu pescoço me causando arrepios.

— céus.... Faça de novo....

E ele fez beijando minha pele com afinco enquanto seus olhos famintos encaravam os meus pelo espelho, eu sentia vontade de revirar meus olhos ou simplesmente fecha-los para sentir melhor a sensação de seus lábios em minha pele, mas eu me recusava a quebrar aquela conexão entre nossos olhares.

O jeito faminto que ele me olhava, o desejo ardente me fazia incendiar por dentro, causando arrepios mais intensos quando senti seu aperto em minha cintura.

— não devemos...

Disse mais para mim do que para ryuu.

— mas se você quiser nós vamos, apenas diga que sim...

— sim...

Sua mão foi até meu joelho e subiu por minha coxa trazendo junto a saia de minha camisola, expondo a ele minha peça íntima de renda vermelha.

— a minha cor.

Ele passa os dedos pelo tecido fino me fazendo delirar.

— A vesti pensando em você... Em como ela se encaixa perfeitamente em meu corpo... — ele rosna baixo como uma fera enjaulada e eu o provoco me remexendo ali contra sua mão.— e em como vossa alteza também se encaixaria perfeitamente em meu corpo.

— você é minha perdição, andrômeda.

— e você a minha,imperador...

Ele me fez alevantar e eu imediatamente o agarrei pelos ombros enquanto minhas pernas se enrolavam em sua cintura e ele me erguia me levando para a cama.

— me faça sua...

— você já me pertence, princesa.

— então seja um bom marido e me dê oque eu quero.

— e o que você quer?

— você, bem fundo dentro de mim.

Céus aquela não era eu, me sentia embriagada com seu perfume de hortelã e pimenta, esse homem me deixava anestesiada, eu não sabia como estava tendo coragem para falar tudo aquilo mas parecia tão certo.

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⏰ Última atualização: Mar 27 ⏰

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