Como Helô e Stênio, que eram completos opostos, fariam uma história de amor dar certo a longo prazo, já que ela estava na faculdade por ser estudiosa e esforçada e ele estava pela insistência de seus pais.
meu deus, faz muito tempo que eu não atualizo essa historia, confesso que a culpa disso é inteiramente minha, eu não me desapeguei dela e nem quero, mas como sei que ela esta acabando eu fico enrolando para escrever, enfim, desculpa ter deixado vocês sem att por um mês, prometo tentar não demorar tanto assim para a próxima att.
bom, clariam muito obrigada por sempre ajudar na escrita e por sempre me incentivar a continuar, tenho certeza que sem você essa historia não seria o que é <3
thay, meu amor, obrigada por me ajudar no aesthetic dessa e por me cobrar casinho sempre <3
a todos os leitores, eu espero de coração que vocês gostem da fase final de casinho <3
ultima coisinha, nesse e no próximo teremos referencia a the one (que vai ter o epílogo hoje às 20h) e sim a lou deixou eu usar, então não se preocupem que eu não estou plagiando ninguém.
boa leitura sempre.
— com amor, Tata.
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Tire isso do seu peito Tire isso da minha frente Eu só quero ficar nessa névoa do amor
lavender haze - Taylor Swift
narradora
Dizer que nesses últimos meses não estava rolando discussão em questão ao nome que o jovem casal daria ao filho seria uma mentira enorme da autora que aqui vos fala, então com isso, antes de Helô e Stenio começarem a discutir mais uma vez esse assunto ele estavam sentados conversando na cama do quarto, Stenio acariciava a barriga de Heloísa por cima do tecido da camisola branca, ela sorria involuntariamente para o noivo, mas ela foi tirada daquele momento quando sua mente a lembrou do motivo da conversa e Heloísa pegou um caderno que estava em cima da cama para usá-lo e ir anotando as ideias de nomes, porém Stenio só falava nomes de meninas e ela estava ficando incomodada demais com isso que se levantou da cama e se afastou do noivo.
— Stenio, para de insistir que é menina, você já está a três meses nessa tecla, vira essa página! — Heloísa bateu o pé no chão e saiu do quarto deles.
— Eu fico nessa tecla pois tenho certeza de que é menina. — tentou segurar os braços da noiva. — Mas tá bom, vamos parar de discutir, vai Helô, eu quero voltar a falar dos nomes. — pegou o caderno que ela jogou na cama.
Era domingo e os dois estavam sozinhos em casa, eles não contaram para Creusa ainda, queriam ter a certeza de que a gravidez iria se manter e de que Heloísa não teria um aborto espontâneo e perderia o filho deles de repente, já que isso é mais comum do que parece.
Ela se sentou no sofá da sala e começou a cruzar os braços quando ele se aproximou com o caderno em mãos e se ajoelhou na frente dela.
— Quando que nós vamos falar nomes de meninos? — pegou o caderno da mão do noivo. — Porque até agora os nomes de meninas que temos são: Isabelle, Thais, Maria, Amanda, Laryssa, Júlia, Camila, Rafaela, Clara, Louise, Meline, Clariam e Andressa, eu quero nome de menino também meu amor.
