Vocês irão ler aqui os distúrbios letais da minha mente poética.
Alma essência, corpo estrelado, pulso batendo num coração fora de compasso, às vezes rápido, noutras desacelerado.
Esse sou eu,
Angelica De Souza.
"O laço está solto, não ouse prendê...
Quando você for se libertar, não se esqueça de agradecer ao florescer das rosas que tomaram o lugar dos seusespinhos.
O refúgio dos que buscam além é o infinito das páginas e poemas escritos do fundo do coração, sejam bons ou não, são tudo o que preciso e que me faz sentir viva.
Os espinhos são o reflexo do que passou, por isso agradeço por saber que nada intruso se guardou.
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