Eu sou meu próprio caos, meu mais profundo motivo para deixar e fazer sorrir e ainda assim, consigo ser abominável aos olhos que refletem o que sinto. Os vi piscando, abrindo e se fechando, e foi assim que dei-me conta que era o meu próprio reflexo, torto e desfigurado no espelho da minha essência.
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O Desabrochar De Mim
PoésieVocês irão ler aqui os distúrbios letais da minha mente poética. Alma essência, corpo estrelado, pulso batendo num coração fora de compasso, às vezes rápido, noutras desacelerado. Esse sou eu, Angelica De Souza. "O laço está solto, não ouse prendê...