14┊Sincerity

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Já tinha um semana desde o show em Pasadena e desde aquele show falei poucas vezes com o Noah e quando fui a casa da Any trabalhar essa semana não o vi

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Já tinha um semana desde o show em Pasadena e desde aquele show falei poucas vezes com o Noah e quando fui a casa da Any trabalhar essa semana não o vi.

Falei com ele poucas vezes pelo celular, pois ele demorava para responder. Apenas uma vez que liguei para ele no meio da semana e ficamos até de madrugada em ligação conversando.

Hoje tive que cobrir turno na sorveteria então trabalhei até tarde, mesmo sendo um sábado a noite. Era para ser um dia para aproveitar, mas pelo contrário, foi de muito trabalho intenso.

Quando cheguei em casa esta noite, não conseguia pensar em nada a não ser tomar um banho quente, e ficar deitada na minha cama por horas. E assim que cheguei fiz isso.

Deitei me na cama e fiquei alisando o pêlo da lua, enquanto ela amassava pãezinhos na minha barriga. Mas de repente ela escutou algo e foi rapidamente para sala. Eu continuei a olhar tiktok no meu celular tranquila, mas eu ouvi um barulho na sala então fui olhar.

— PORRA, NOAH! — Gritei ao ver Noah entrando em casa. — Que susto!

— Você e sua mania de deixar a porta aberta.

Corri e pulei no seu colo abraçando ele e ele me tirou do chão me abraçando.

— Senti sua falta. — Beijei ele freneticamente. — Por que não me avisou que vinha?

Falei pausadamente enquanto o beijava.

— Queria fazer surpresa. — Ele me colocou no chão. — Gostei do seu pijama.

Era um vestido de seda curto.

Ele colocou suas coisas no balcão e tirou o casaco.

— Estamos a quase um mês sem nos vermos pessoalmente. — reclamo.

— Então vamos fazer hoje valer a pena. — Ele me puxou para um beijo e me levantou, me colocando sentada no balcão da cozinha e  ficando entre minhas pernas.

Começamos a nos beijar freneticamente, como se não houvesse amanhã. Ele abaixou as alças finas do meu vestido de seda e começou a beijar meu pescoço descendo em direção aos meus seios.

Por mais que eu quisesse tanto isso agora, mas eu tinha que pedir para conversar com ele. Então comecei tentando afastar ele com minhas mãos e olhei em seus olhos.

— Noah... — Ele me olha com medo.

— O que houve, princesa?

É tão estranho ele me chamando assim.

— É que... Estamos há tanto tempo sem nos ver.

— Eu sei.

— E acho que precisamos conversar.

— Pode falar, s/n.

— Noah, isso tá significando algo para você? — Ele me olhou confuso — Porque eu já me apeguei muito a você, acho que criamos um vínculo, mas se você não vê do mesmo jeito, não vai funcionar.

— S/n, vamos com calma. Não precisamos nos comprometer agora. Vamos devagar, vai ser melhor 'pra gente.

Tenho até medo dessa frase dele de: "não precisamos nos comprometer agora". Então quer dizer que quando ele quiser, ele pode fuder com uma outra garota. Ou quer dizer que sou só um tapa buraco, depois do casamento dele ter acabado. Até estranhei mesmo o jeito diferente que isso tudo começou.

— Tá, mas... — Ele colocou o dedo nos meus lábios e fez "shii"

— Vamos apenas aproveitar o momento, eu sei que você quer isso tanto quanto eu quero. Por que não nos satisfazemos?

— Por que não assim que as coisas são Noah! — Aumentei meu tom e tentei descer do balcão, mas ele me segurou. — Você tá me usando?

— S/n, eu não quis dizer isso. E claro que não estou te usando. Eu não faria isso com você. — Ele encostou sua testa no meio peito. — Eu só quero ir devagar, não precisamos começar um relacionamento agora, vamos nos conhecendo...

— Como? Se você mal tem tempo. — Atropelei suas palavras.

— Mas isso está para mudar, eu vou voltar a ter mais tempo. Tá bem? E estar mais aqui com você. — Ele olha nos meus olhos e vejo sinceridade então dou um selar de lábios nele e o abraço o mais forte que posso.

Eu gosto do seu abraço Noah.

Eu gosto da sua sinceridade, s/n, não sabia que se sentia assim.

— Fico feliz por termos nos entendido. — Falo e por fim solto do abraço e ele me ajuda a descer do balcão.

— Vamos lá para o seu quarto. — Ele coloca seu braço ao meu redor e vamos até o quarto e fecho a porta.

Deito na cama e ele se deita apoiando a cabeça no meu peito e abraçando minha cintura. Ele está tão agarrado em mim como se nunca fosse me soltar. Fico fazendo cafuné no seu cabelo enquanto estamos ambos pensando em coisas distintas.

— s/n — Ele me chama —Vem 'pra minha casa amanhã. Você pode escutar meu álbum novo. Você quer escutar?

— Quero muito. — Ele levanta a cabeça do meu peito e me dá um selinho. — Vai colocar a música que fez para seus cachorros? — Ambos rimos.

— Não... Mas tem muitas músicas significativas.

— Tô ansiosa para ver.

Maratona 4/5

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Maratona 4/5

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15.01.2024

Soulmates ⇢ 𝐍𝐨𝐚𝐡 𝐔𝐫𝐫𝐞𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora