A ida de uma zebra para Las vegas

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"Você adora gatos, ainda mais os grandões."

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ANDANDO EM PASSOS FURIOSOS, os quatro chegaram ao local onde viram Ares por último

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ANDANDO EM PASSOS FURIOSOS, os quatro chegaram ao local onde viram Ares por último. O deus da guerra os esperavam no estacionamento do restaurante.

— Ora, ora. — disse ele. — Vocês conseguiram não serem mortos.

— Você sabia que era uma armadilha! — Os filhos de Poseidon falaram em uníssono.

Ares me deu um sorriso malvado.

— Aposto que aquele ferreiro aleijado ficou surpreso quando pegou na rede um par de crianças estúpidas. Vocês ficam bem na TV.

Percy empurrou o escudo para ele.

— Você é um imbecil.

Annabeth e Grover pararam de respirar.

Ares agarrou o escudo e o girou no ar como massa de pizza. O escudo mudou de forma, transformando-se em um colete à prova de balas. Ele o pendurou nas costas.

— Estão vendo aquele caminhão logo ali? — Apontou um caminhão de dezoito rodas estacionado do outro lado da rua. — É a carona de vocês. Vai levá-los direto a Los Angeles, com uma parada em Vegas.

O caminhão tinha uma placa na parte de trás, que Persis só pode ler porque estava pintada ao contrário, em branco sobre preto, uma boa combinação para a dislexia: caridade internacional: transporte humanitário de zoológico. cuidado: animais selvagens vivos.

— Você só pode estar brincando comigo. — ela falou.

Ares estalou os dedos. A porta traseira do caminhão se destrancou.

— Carona grátis para oeste, imprestáveis. Parem de reclamar. E aqui está uma coisinha por ter feito o serviço.

Ele suspendeu uma mochila de náilon azul do seu guidom e a jogou para Percy.

Dentro havia roupas limpas para todos nós, vinte dólares em dinheiro, uma bolsa cheia de dracmas de ouro e uma embalagem de biscoito Oreo recheado.

Os dois irmãos não queriam nada que fosse de Ares, então disseram:

— Não queremos a porcaria do seu...

— Obrigado, lorde Ares — interrompeu Grover, fuzilando-os com seu melhor olhar de alerta vermelho. — Muito obrigado.

Persis revirou os olhos.

— Ah, vai começar. — ela resmungou baixinho.

A tipica bajulação que faziam para os deuses. Eles consideram a negação de um presente uma afronta ou insulto mortal. Com relutância, Percy pendurou a mochila no ombro. Ele sabia que a presença de Ares causava aquela raiva espontânea toda, mas, mesmo sabendo, ainda estava louco para lhe dar um murro no nariz.

𝘗𝘌𝘙𝘚𝘐𝘚 𝘞𝘈𝘓𝘒𝘌𝘙  |  𝙴 𝚘 𝙻𝚊𝚍𝚛ã𝚘 𝚍𝚎 𝚁𝚊𝚒𝚘𝚜Onde histórias criam vida. Descubra agora