Cadê o Cadu?

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Naquela noite, enquanto o silêncio envolvia o mundo, Ethan adormeceu profundamente. Em seus sonhos, uma montanha majestosa erguia-se diante dele, envolta por uma luz mágica. Uma figura misteriosa estava no topo, chamando-o suavemente.

Figura Misteriosa: Ethan, venha até nós. A resposta que busca está na montanha.

No dia seguinte, Ethan acorda com uma sensação de propósito renovada. Ele compartilha seu sonho com Bianca e Duke, e juntos decidem que é hora de ir à cidade natal deles, onde o portal mágico costumava abrir.

Optando por uma viagem de carro, o trio parte na expectativa de reencontrar conhecidos e buscar respostas. A viagem se desenrola com paisagens familiares e memórias que aquecem seus corações.

Ao chegarem à cidade, eles percebem que algo mudou. O local que antes pulsava com energia mágica agora parece tranquilo demais, como se o multiverso guardasse um mistério que estava além de sua compreensão.

Ethan, guiado pelas memórias e pela intuição, conduz o grupo até a montanha que havia visitado tantas vezes. Lá, eles encontram uma entrada oculta, uma passagem que os leva a um lugar especial dentro da montanha.

À medida que exploram os corredores mágicos, Ethan sente uma conexão única com aquele local. Eles alcançam uma sala iluminada por uma luz suave, e no centro, um portal estático.

Bianca: Ethan, será que conseguimos fazê-lo funcionar?

Ethan, movido por uma determinação intensa, coloca a mão no portal. Um lampejo de luz responde ao toque, e gradualmente o portal se reativa.

A cidade mágica e suas dimensões, um tanto adormecidas, começam a pulsar novamente com vitalidade. O equilíbrio é restaurado, e eles percebem que a harmonia do multiverso estava diretamente ligada à ativação do portal.

Com um suspiro coletivo de alívio, Ethan, Bianca e Duke contemplam o cenário diante deles. A jornada pelo multiverso continua, mas agora com uma compreensão mais profunda do papel que desempenham na preservação da ordem entre os planos mágicos.

E assim, com o portal reativado, eles se preparam para novas aventuras, cientes de que, enquanto houver mistérios a desvendar, eles serão os guardiões das dimensões e das histórias que se desdobram além do véu do tempo.

O portal mágico se abre novamente, e Ethan, Bianca e Duke emergem em uma paisagem isolada, envolvida por uma densa floresta. No centro, uma cabana misteriosa se destaca entre as árvores. Intrigados, eles se aproximam da porta e a abrem cautelosamente.

Ao adentrarem, são recebidos por um ambiente aconchegante e repleto de livros empoeirados. Sentado em uma poltrona ao lado da lareira, um mago idoso olha para eles com olhos sábios e um sorriso acolhedor.

Mago: Bem-vindos, viajantes do tempo. Vejo que estão em busca de algo essencial.

Ethan: Sim, buscamos um ingrediente raro para uma cura. Alguém nos disse que poderíamos encontrá-lo aqui.

Mago: Vocês se referem ao Elixir do Tempo. Sinto que a necessidade é urgente. Sentem-se, vou ajudá-los.

O mago, cujo nome é Merlin, revela ter conhecimento sobre a doença de Cadu e a importância da cura. Ele compartilha seu vasto entendimento sobre os elementos mágicos necessários e guia Ethan na criação da poção.

Enquanto trabalham juntos na elaboração da cura, Merlin conta histórias antigas sobre o equilíbrio entre as dimensões e a responsabilidade dos guardiões do tempo. Ethan, Bianca e Duke absorvem cada palavra, reconhecendo a conexão intrínseca entre sua jornada e o destino do multiverso.

A cura toma forma, emanando uma luz vibrante e poderosa. Com gratidão nos olhos, Ethan recebe a poção de Merlin.

Mago: Esta poção não só curará a doença, mas também fortalecerá o elo entre vocês e o tecido do tempo.

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