Confronto Armado

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Parece que o meu plano estava indo melhor do que o esperado mais não posso negar que edtava receioso com o que poderia estar por vir e isso me incomodava bastante, nesse momento o Henrie e o Abel estava um de frente oara o outro cada um com uma faca em punhos e prestes a entrarem em uma luta para decidir quem iria ficar comigo., me aproximo dos dois e digo:

- Ei, ei, não façam nada que possam se arrepender depois.

O Henrie nega com a csbeva e diz:

- Eu já tô afim de dar uma lição nesse idiota a muito tempo, todos aqui sabem que eu havia falado primeiro que estava afim de você e agora ele vem com essa ideia de querer tomar você de mim.

Ele nega com a cabeça e diz:

- Você que não fez por merecer o amor dele, so ficava rondando o cara igual um cachorro e não chegava junto, se ele viu algo diferente em nós quer dizer que também temos chance.

Ainda estava no meio deles com medo de que algo pior pudesse acontecer e o Henrie diz:

- Você é um talarica desgraçado, você e esse outro bundão., não vou deixar que vocês tomem o que é meu.

Ne volto para ele e digo:

- Esse tipo de comportamento não vai te levar a lugar algum.

Ele se volta para mim e eu continuo:

- Desde o começo você teve muitas chances de mudar, de mostrar que realmente era alguém que eu podia amar mais tudo o que você fez foi me tratar como um objeto e ficar me rondando na tentativa de me assustar.

Ele nega com a cabeça e diz:

- Mais não era essa a minha intenção, eu so queria que você gostasse de mim como eu gosto de você mais esses idiotas acabam estragando tudo.

O Abel parecia estar começando a perder a sua calma e diz:

- Eu tô cansado de ouvir você me xingando o tempo todo seu merdinha, acho melhor você aceitar que perdeu o ratinho e ficar de boa.

O garoto nega com a cabeça e diz:

- Ele é meu, fiquei todo esse tempo esorsndo  momento certo paractomar ele para mim, deixei que vocês tocassem e usassem o que é meu por causa de um acordo ridículo que fizemos mais agora que todos já tiveram o que queriam ele vai ser so meu.

Rapidamente ele segura o meu braço e me coloca próximo do seu corpo com a faca proxima do meu rosto e diz:

- Eu tenho certeza que o ratinho tambem concorda comigo, não é mesmo?.

A ponta da fala estava próxima da minha bochecha e o Abel diz:

- Deixa o garoto Henrie ele já fez a escolha dele.

Ele nega com a cabeça como se estivesse louco e diz:

- Eu não vou deixar ele com vocês, ele é meu!.

Ele apertava i meu braço com forca e após olhar nos seus olhos digo:

- Vove está me machucando.

Ele nega com a cabeca e diz:

- Cala a boca, você vai ficar comigo entendeu bem?., eu bolei todo esse plano para poder ficar com você e não vou voltar para aquele inferno.

Seu olhar era como o de um louco completamente fora de si, os garotos se mantiam afastandos e o olhar do Abel demostrava medo diante daquela situação mesmo parecendo estar frio e calmo, talvez os sentimentos dele por mim fossem verdadeiros mais agora não era o momento de julgar isso., o Henrie se aproxima do meu ouvido e diz:

- Fala pra ele que você vai ficar comigo, fala.

Estava com medo e não conseguia falar, ele aperta meu braço ainda mais e diz alterado:

- FALA, EU TÔ MANDANDO!.

Estava com muito medo e as lágrimas não paravam de cair dos meus olhos, estava com medo que aquele pudesse ser o meu fim e o Abel diz:

- Você tá machucando o cara, larga ele.

O garoto se nega e diz:

- Se você der mais un passo ai sim eu vou machucar ele de verdade, acha mesmo que eu não tenho coragem de fazer isso?.

O Josh e o Will estavam afastados vendo toda a cena sem saber o que fazer enquanto o olhar do Henrie se mantia totalmente sobre o Abel, aquilo so podia ser um pesadelo, estava com medo do que podia me contecer e me lembro ter pego uma faca e colocado no bolso da minha roupa mais o lado que estava era o mesmo que o Henrie mantia o braço a sua mercê me impossibilitando de pegar a mesma., o Abel ainda olhando para ele diz:

- Cara, você precisa ficar de boa., tá assuntando o garoto.

Ele nega com a cabeça e diz:

- Você não me da ordens, ele é meu e eu faço o que quiser com ele, se eu quiser eu posso marcar o rostinho lindo dele com a primeira letra do meu nome.

Ele aproxima a faca do meu rosto e consigo sentir o metal frio da mesma sobre a minha pele, depois disso ele aponta a faca para os meninos e diz:

-  Vocês so serviram para que eu pudesse chegar nele e agora estão querendo ele so pra vocês, foi mal mais eu não sou muito bom em dividir o que é meu.

Ele rapidamente troca de lado e após segurar o meu outro braço diz:

- Eu vou dar as cartas agora, eu quero vocês fora da casa agora., podem voltar para o reformatório ou para o inferno mais quero vocês bem longe daqui se não eu vou deixar o ratinho com algumas marcas e acho que vocês, especialmente você não vai querer ver o ratinho sangrar.

Minha mente estava a mil e não sabia o que fazer até que a minha mão encosta na faca de serra que eu havia escodido no bolso da minha roupa, era pequena comparada as que eles estavam em mãos mais iria me servir para o que estava passando pela minha mente., ele aproxima ainda mais a faca do meu rosto e sinto a ponta afiada da mesma cortar um pouco ele, sinto a ponta adentrar um pouco a minha pele e ele diz:

- Isso é o aviso, deixem ele ficar comigo ou não vai ter ratinho pra ninguém aqui.

Percebo que o local onde ele precionou a ponta da mesma tinha uma fina linha de sangue e digo:

- Henrie, para com isso, não precisamos chegar a esse ponto.

Ele olha para mim e diz gritando:

- Cala a boca, você tem que ficar quieto e me obedecer, isso é difícil para você!?.

Abaixo a minha cabeça na intenção de poder ver melhor a faca e digo:

- As coisas poderiam ter sido diferentes entre nós.

Enpurro o braço dele e em um movimento rápido pego a faca e perfuro a garganta dele que da dois passos para trás surpreso e com a mão no local, havia conseguido acertar o local exato onde havia uma veia e isso gerou uma hemorragia no local que sangrava bastante ele ainda tenta vir em cima de mim mais cai largando a faca enquanto o sangue manchava o chão da sala, estava totalmente sem reação ao perceber o que eu havia feito.

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