Cap - 07 . Adrenalina

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Ísis Daphne

Sinto um frio na barriga quando ele pisa no acelerador indo a mais de 120 por hora, estamos numa rodovia vazia em plena 02:00 horas da manhã. Ele vira numa curva fazendo o carro ir para o lado mas logo voltando ao normal. Vejo a forma como ele dirige e fico facinada.

- O que foi? - Ele pergunta me olhando e eu o olho sorrindo

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- O que foi? - Ele pergunta me olhando e eu o olho sorrindo.

- Você é incrível! - Falo e ele sorrir. Sorrio de volta e vou em direção a ele. Sento de lado em seu colo enquanto ele dirige.

- Você é bem ousada - Ele fala enquanto aperta minha coxa exposta devido a saia que subiu.

- Você é um gato e dirige muito bem. E é muito cheiroso - Falo e cheiro o pescoço dele. Ele se arrepia.

- Você pode ir mais rápido? - pergunto e ele arqueia uma sobrancelha e sorrir ladino. Ele pisa no acelerador indo a mais de 200 km/s.

Sinto a adrenalina que é estar correndo sem precisar se preocupar com nada. Me aproximo mais da porta e coloco meu corpo para fora sentindo o vento bagunçar meus cabelos.

- ISSO É TAO LEGAL! - grito enquanto sinto meu corpo se arrepiar com o vento frio.

Volto para dentro e percebo que ele me olhava. Sorrio e puxo ele o beijando, ele continua dirigindo enquanto me beija e eu sinto a adrenalina correr por minhas veias. Como ele consegue dirigir de olhos fechados?

Paro de o beijar e arregalo os olhos vendo uma curva fechada bem a frente. Mas ele apenas desvia com toda calmaria do mundo. Sinto meu coração palpitar, estava muito perto do barranco.

- Você é louco! - falo ainda com o coração acelerado e ele rir.

- Você não sabe o quanto...- ele fala enquanto olha para a estrada.

[...]

Os portões de uma mansão se abrem e eu logo vejo uma casa de andar, sua tonalidade é de um cinza escuro. A porta ao meu lado se abre e agora que eu percebi que paramos. Olho para o lado e vejo o grandão me encarando, ele me ajuda a sair do carro e fecha a porta atrás de mim. Ele logo me emprensa no carro com o seu corpo.

- Você é uma baita gostosa! - ele fala enquanto beija meu pescoço. Sinto suas mãos passeando pelo meu corpo.

- Sou é? - falo sorrindo e ele me olha com a sobrancelha arquiada.

- Sim, e você vai ser minha hoje! - ele fala e eu solto um gritinho quando ele me levanta pelas pernas, me fazendo entrelaçar elas ao redor da sua cintura.

Minha saia levanta e fica toda embolada na minha barriga, mostrando toda a minha bunda que está apenas com uma minuscula calcinha de renda vermelha. Sinto ele apertar minha bunda com força e logo depois me beijar, ele me beija com pressa, nossas línguas dançam em perfeita sincronia enquanto puxo de leve os cabelos de sua nuca.

𝐷𝑖𝑚𝑖𝑡𝑟𝑖 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑓𝑓 Onde histórias criam vida. Descubra agora