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Espero que gostem! Não tenho intenção de ofender nenhum dos membros citados na fic, apenas pra divertir, nada do que está aqui e real e tudo ficção, repetindo... não tenho intenção de ofender nenhum dos membros citados e tudo apenas pra divertir!

 não tenho intenção de ofender nenhum dos membros citados e tudo apenas pra divertir!

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Destino imprestável
(Choi San)


Meses se passam rápido e wooyoung só está a mais perto de ter meus filhotes. Wooyoung acha que rose melhorou, que ela finalmente aprendeu, porém só eu vi todas as tentativas de machucar wooyoung da rose só essa semana, ela já tentou envenenar Woo, já tentou o empurrar da escada, já tentou o matar sufocado durante a noite, sem contar nas ligações da minha mãe para ela, minha mãe não aprende nunca.

Porém hoje tive que sair e tenho medo do que rose pode fazer então pedi pra Hongjoong ir pra minha casa ficar com o wooyoung e ficar de olho na rose, essa mulher pode ser capaz de fazer qualquer coisa pra machucar meu wooyoung. Hoje irei no shopping comprar as roupinhas dos nossos filhotes, Woo disse que quer um azul e um verde, então e o que eu irei comprar, já que estou tentando não irritar Woo, tô literalmente fazendo de tudo pra que ele me perdoe por tudo. Já tentei o convencer de mandar a rose em bora, porém ele tem o coração tão bom que disse assim "Choi tenho fé que ela vai mudar" foi o que ele disse.

— Ola posso te ajudar? — a atendente chegou me perguntando, já que sou um empresário muito rico vou esbanjar com os meus filhos.

— Ah claro! Eu quero todas as roupinhas de bebês renascidos, nas cores azul e verde. Ah e também todos acessórios, bolsas e brinquedos nas cores que eu falei agr, por favor! — eu disse e ela arregalou os olhos e logo foi chamar as outras atendentes pra ajudá-la a empacotar essas coisas todas. Passou algumas horas e finalmente a mulher me chamou para pagar tudo. Deu uns 10 mil, achei pouco! Porém saquei meu cartão Black e paguei tudo e pedi pra levarem até meu carro, e logo tudo estava dentro do meu carro, segui o caminho até em casa, quando cheguei chamei os empregados pra me ajudar e logo recebi um abraço e um clima tenso.

— Bem que vc me avisou... Desculpa não ter acreditado em vc. — ouvi wooyoung dizer, olhei e rose estava ajoelha e Hong a segurando pelos cabelos.

— O que ela fez? O meu amor não chora — eu disse abraçando wooyoung, enquanto o mesmo soluçava de tanto chorar.

— Ela tentou envenenar wooyoung, o bom e que eu tenho um ótimo olfato! — Hong disse enquanto rose passava uma mão na outra pedindo piedade.


(Antes de Choi chegar)

— Rose quero um suco, por favor! Mas não muito forte, não posso beber nada forte — Woo disse e Rose se curvou vendo uma deixa pra finalmente acabar com wooyoung, já que Hong não estava perto. O que rose não sabia e que Hong estava a observando de longe e iria pegar a mesma no ato. Hong viu o veneno de cor amarela ser despejado na bebida de Woo e logo foi pra sala.

— Eai Woo, o que está pensando? — Hong perguntou se sentando ao lado do irmão e logo a empregada chegou com o suco, wooyoung agradeceu e quando ela foi embora Hong a chamou — Rose só pra desencargo de consciência, beba um pouco do suco de meu irmão, por favor. Eu sou um irmão muito precavido.

— Hong não precisa disso, rose mudou! — wooyoung disse, porém seu irmão ignorou e seu copo foi tomado de sua mão por seu irmão.

— Precisa sim! Vamos beba! — Hong disse esticando o braço com o copo, logo rose foi de joelhos no chão pedindo perdão — Caralho! Viu wooyoung vc tem o coração muito bom, vi essa desgraçada colocar veneno no seu copo, filha da puta, desgraçada! — Hong dizia enquanto o copo ia ao chão e as mãos de Hong iam de encontro com o rosto da ômega ajoelhada.

— Rose isso é verdade? — Woo perguntou para confirmar, o mesmo realmente tinha acreditado no teatro da ômega.

— Wooyoung, sua alegria me incomoda, queria ser bem sucedida igual a vc, mas sou assim desprezível, a mãe de Choi me deu esse veneno e eu a obedeci. — a ômega disse sem derramar uma lágrima sequer. — Sabe wooyoung desejo que seus bastardos apodreçam dentro da sua barriga! E QUE VC VÁ JUNTO! — logo em seguida um tapa e desferido na cara da mesma e dessa vez não foi de Hongjoong.

— San estava certo quando disse que cachorro de rua sempre vai preferir comer migalhas, e vc é exatamente assim! Podre por dentro e por fora e ama comer lixo! A partir de hoje vc vai comer lixo na prisão sua imunda! — wooyoung disse frio derramando lágrimas sinceras de raiva.

(Depois que o Choi chegou)

— Essa desgraçada vai pagar por tudo! — Choi disse enquanto seus olhos vibravam num vermelho sangue.

— Se acalme Choi não quero te prender! — o policial disse enquanto colocava rose dentro da viatura.

— Tudo bem Chang, peça um mandato pra minha mãe também foi ela quem deu a ordem a rose — Choi disse e o policial assentiu indo embora com rose atrás algemada. Choi entrou para dentro de casa e se sentou do lado de wooyoung o mesmo parecia estar indignado e chocado com o que tinha acontecido.

— Já sei, vc avisou! Poisé já sei! — wooyoung disse e Choi deixou escapar uma risada.

— Meu amor vc tem um coração bom demais! — San disse e wooyoung assentiu concordando.

— Eu sabia que ela estava tentando me matar, mas sabe quando vc tem tanta esperança que não quer acreditar no que está vendo, era exatamente assim que eu estava, Choi me sinto arrependido... — wooyoung disse enquanto deitava sua cabeça no ombro do alfa, esperando uma resposta positiva e de conforto.

— Eu sei, mas isso poderia custar a vida dos nossos filhotes, mas já passou e eu admiro seu coração bom. Vamos tomar um banho? — San disse ao ômega que aparentemente odeia banhos.

— Vamos! — Woo disse se levantando e quando ficou totalmente em pé deu um passo pra frente e sentiu algo líquido descer por suas pernas, quando sentiu que era sua bolsa que avia estourado e seus filhotes iriam nascer.

— HONGJOONG MEUS FILHOS VÃO NASCER! — assim e escutado um grito de desespero e alegria vindo de Choi.













(Notas da autora)

Oiii esquilinhos

Espero que vcs estejam gostando! Beijo!



A REJEIÇÃO - woosan ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora