𝑪𝒆́𝒖𝒔 𝑫𝒆𝒔𝒕𝒊𝒏𝒂𝒅𝒐𝒔 · 𝑵𝒂𝒏𝒂𝒎𝒊 𝑲𝒆𝒏𝒕𝒐

𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐈𝐈

Nós nos olhávamos com desejo, ele também estava claramente bêbado, percebo por causa de suas bochechas rosadas.

— Temos um quarto no corredor. - ele sussurrou em meu ouvido.

Eu olho para trás e avisto um corredor que estava quase que escondido, havia seguranças na entrada e alguns casais entrando.

Eu logo volto meu olhar para o loiro e noto seu sorriso discreto, ele segura minha mão para que não nos perdêssemos no meio da multidão e me guia até o corredor.
Entramos para dentro sem ouvir nenhum questionamento dos seguranças, não entendi muito bem, visto que eles estavam sempre parando os casais antes de dar-lhes a permissão de entrar.

O corredor era vasto e havia vários quartos numerados, parecia mais como um hotel luxuoso.
Ele abre a porta de um dos quartos vazios para que eu pudesse entrar, prontamente entro e ele entra logo atrás.
Rapidamente sinto meus lábios serem pressionados pelos deles, uma de suas mãos vai de encontro a minha cintura e a outra toca delicadamente minha bochecha. Nosso beijo era lento, sua boca macia e o movimento de suas mãos me faziam derreter por dentro.

Ele me empurra levemente em direção a cama enquanto o beijo ainda rolava, eu inverto nossos lados fazendo com que ele sente na beirada da cama e viro-me de costas colocando o cabelo para frente insinuando que ele abaixasse o zíper do meu vestido.

— Pode abaixar? - perguntei.

Sem demora, ele abaixa meu zíper da maneira mais suave possível, era como se o toque daquele homem fossem como pedaços de nuvem macias.

Apenas com minhas roupas íntimas subo para o colo do loiro que me fitava com o olhar, ele deposita um selinho no meu ombro e logo ergue a mão para minha bochecha me puxando para mais um beijo acalorado, desta vez dando leves mordidas no canto inferior da minha boca.

Após um tempo eu interrompo o beijo e pouso minhas mãos sobre seu peitoral ainda coberto por uma blusa social, ele entende a mensagem e desabotoa os botões de cima enquanto eu desabotoava o resto.

Ao tirar sua blusa me pego admirada com aquele físico esplêndido, ele abre um sorriso e me joga sobre a cama, confesso que fiquei surpresa com a ação tão repentina.

Suas mãos vão em direção a trava do meu sutiã tirando-o sem nenhuma dificuldade, ele encara meus peitos descobertos e seguinte suas mãos esfregam meus mamilos de maneira delicada.
Ele desce uma mão para baixo e movimenta meu clítoris em movimentos circulares por cima da calcinha me fazendo soltar alguns gemidos manhosos.

Minha buceta já estava completamente molhada e meu rosto não negava, eu precisava de mais, logo ele adentra dois dedos para fundo movimento-os rapidamente.

— Está bom assim? - ele pergunta sem intervalo.

— Sim, continue, por favor. - respondo ofegante.

Minhas pernas tremiam e minha cabeça estava nas alturas, sua mão para e agora vai de encontro com o zíper de sua própria calça, nós estávamos tão eufóricos por causa da bebida que nem sequer camisinha cogitamos usar.

Ele abaixa sua calça juntamente de sua peça íntima, mostrando inteiramente seu pau rígido.
Ele levanta minhas duas pernas para cima tirando minha calcinha e jogando para um canto qualquer, logo ele roça seu pau sobre minha buceta que já estava encharcada e introduz seu pau
completamente dentro de mim.

O tamanho me fez dar um murmurinho de dor, ele começou a mexer devagarinho para não machucar mas depois de um tempo a dor foi preenchida pelo prazer.
Meus gemidos começaram a ficar mais altos e ele finalmente se movimentava mais rápido, minhas pernas prendiam a cintura dele e minhas unhas encravavam sobre suas costas.
Ele ia mais rápido a cada segundo, o barulho de nossos corpos encostando era mais excitante ainda, e logo sinto chegar meu limite.

Ele tira seu pau de dentro me fazendo soltar um gemido exausto, suas mãos erguem-se para minha bochecha gentilmente.

— Você está cansada? - ele pergunta com cautela.

Inicialmente não respondo nada pois estava ocupada demais reparando a beleza que ele exalava naquele momento, seus cabelos já não estavam mais alinhados como antes, e seu rosto aparentava estar mais avermelhado.

— Não estou, eu quero mais. - digo abrindo um sorriso.

Ele retribui o sorriso e nossos lábios se unem mais uma vez, eu o empurro levemente para que dessa vez eu que ficasse por cima.
Logo me posiciono sobre seu pau novamente, sentando devagar.

Minhas mãos pousam em seu peitoral como apoio e meu quadril começa a se mexer, o loiro apertava mais forte minha cintura e soltava gemidos que me faziam querer ir mais rápido.
Com as mãos apoiadas para trás, eu sentia cada centímetro de seu pau dentro de mim, eu rebolava sem parar enquanto ele me pressionava para baixo, a cada toque torturante eu e ele íamos nos desfazendo, até chegar o momento do ápice.
Nós gememos mais alto e suas mãos ásperas subiram até meus seios apertando-os mais forte, ele meteu mais fundo pela última vez e me fez tremer de prazer.

— Oh, não usamos camisinha. - ele diz preocupado.

— Isso não é problema para agora. - eu sorrio.

Eu me deito sobre seus braços que estavam tão confortáveis que esqueço por completo que precisava de um banho.

O loiro destina um breve selar em minha testa e me abraça forte, parecíamos quase que um casal ali, talvez ele tenha deixado a bebida falar mais alto.