2/ Sinfonia de Violência

50 11 18
                                    

13 de Dezembro, 2023

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

13 de Dezembro, 2023.

A manhã hoje foi um pouco agitada, todos nós acordamos hoje às cinco e meia da manhã. Meu pai fez alguns grupos, um grupo para achar o Hades, um grupo para fazer patrulha em volta do galpão, um outro grupo para cuidar do garoto de ontem e um último grupo para realizar o trabalho de sempre.

— O que eu vou fazer hoje? – Perguntei cruzando os meus braços.

— Jensen Tompson, trinta e dois anos e está devendo uma grande quantia para a nossa família ao lado – Família ao lado é um termo para dizer tipo "máfia".

Meu pai me deu as instruções e eu fui até o meu guarda roupa para pegar a roupa que eu vou usar essa noite. Pelo visto, vou a um bar que fica escondido, na maioria dos meus trabalhos eu sempre vou com alguém que cuida da câmera de segurança para que eu não seja vista.

[...]

— Alvo na mira – Sussurrei baixinho.

— Vá e sente ao lado dele – Matt disse sussurrando.

Nós estamos usando fones de micro escuta, eles são bem pequenininhos e não tem como serem vistos. Andei até a cadeira e me sentei ao lado de Jensen.

— Boa noite, pode me trazer uma bebida por favor? Você pode trazer a melhor daqui – Sorri enquanto falava para o barmen.

Não demorou muito para que Jensen Tompson falasse comigo.

— Boa noite, senhorita – Ele se virou para mim.

— Boa noite – Sorri amigavelmente.

— A senhorita se importaria se eu pagasse a sua bebida? – Ele perguntou amigavelmente.

— Minha bebida? Claro, não tem problema nenhum – Sorri.

— Que falta de cavalheirismo meu, sou Jensen, muito prazer – Ele estendeu a mão.

— Ashley, o prazer é todo meu – Sorri apertando a mão dele.

[...]

O Jensen pagou a minha bebida, ele insistiu para que eu bebesse mais, mas eu falei que não podia, já que eu iria dirigir. E como esperado de todos os homens que eu já trabalhei em um caso, ele me convidou para ir a casa dele, lógico que eu aceitei.

— A senhorita primeiro – Ele abriu a porta do carro para mim, ele abriu a porta de trás?.

— Você não vai dirigir? – Perguntei ao ver ele se sentando ao meu lado no banco de trás.

— Não, meu motorista e meu secretário vão na frente, algum problema? – Ele segurou na minha mão.

— Nenhum – Sorri mantendo a postura.

Eu tinha que lidar apenas com o Jensen, agora com mais dois? Se eu matar o Jensen no apartamento dele e sair depois, o motorista e o secretário vão saber que fui eu!

Duas Faces Onde histórias criam vida. Descubra agora