Clary
A pior coisa que tem é se sentir indefesa foi horrível ser sequestrada e não poder fazer nada, eu não queria passar por isso de novo mas sabia que precisava ir com Erick e Jack para que o plano funcionasse.
Quando chegamos na casa Marcos me mostrou o quarto que eu iria ficar e onde tinha as armas escondidas, depois que ele saiu fui tomar um banho. Quando desci Erick, Jack e Marcos estavam sentados na sala conversando sobre os diversos pontos de emboscada e os túneis subterrâneos que tinham saída em toda a mata.
Marcos - Também tem minas terrestres em alguns pontos da floresta.
Jack - Isso vai ser ótimo. como vamos saber quando eles chegarem?
Marcos - Pelos meus contatos eles vão chegar amanhã.
Erick - Então vamos posicionar todos os nossos homens e esperar por eles.
Na madrugada chegou vários homens e todo recebiam ordens específicas, muitos se esconderam na mata e outros foram para os túneis.
Horas depois ainda estava tudo calmo, mas depois que a primeira mina terrestre explodiu sabíamos que a invasão iria começar.
Estava no meu quarto com a arma na mão e por muito tempo tudo que se ouvia era os tiros, quanto os tirou tinham reduzido ouvi a fechadura da porta sendo forçada prontamente apontei a arma para a porta e esperei, o invasor conseguiu arrombar a porta e assim que ele passou pela porta apertei o gatinho mas infelizmente a bala só acertou seu ombro, antes que eu pudesse atirar novamente ele jogou minha arma longe e acertou um soco no meu rosto.Dimitri - Eu já matei sua mãe e hoje eu vou te matar sua vadia.
Eu estava com muito medo mas com certeza não iria me render sem lutar, assim que ele me puxou pelo cabelo desferir um soco em seu rosto e outro em sua abdômen, a arma tinha caído quase que do outro lado do quarto e eu tinha que dar um jeito de pegar, assim que me virei para ir pegar a arma Dimitri me puxou pelo pulso e me acertou novamente com um soco, cai no chão perto da cama e minha vista estava um pouco turva.
Dimitri - Você está me dando muito trabalho sua vadia (disse e limpou o canto da boca que está sujo de sangue) mas até que você não é de se jogar fora.
Dimitri se sentou em cima da minha barriga com uma perna de cada lado do meu corpo.
Dimitri - Você vai ter que compensar esse trabalho todo que está me dando (disse com o rosto bem perto do meu) Na ilha eu recebi ordens para não tocar em você, mas dessa vez ele liberou para fazer o que eu quisesse.
Não acredito que isso ia acontecer comigo, o desespero tomou conta do meu corpo foi quando virei a cabeça para o lado da cama e vi que ali tinha uma arma presa, com um movimento rápido consegui pegar a arma e atirei na cabeça de Dimitri.
Quando seu corpo caiu sobre o meu tudo estava em silêncio, foi quando ouvi passou rápidos vindo em minha direção Jack tirou o corpo que estava em cima de mim e me abraçou enquanto Erick retirava o corpo do meu quarto.Jack - Acabou meu amor (disse enquanto me abraçava).
Quando tudo tinha terminado fui para o banho tirar todo aquele sangue de cima de mim, passei muito tempo em baixo da água pensando no que poderia ter acontecido, depois de algum tempo desci para a sala onde Jack e Erick estavam com alguns homens.
Marcos - Finalmente acabou.
Jack - Podemos voltar para casa.
Erick - Até que fim vamos poder voltar e podem espalhar por aí o que aconteceu, isso vai servir de aviso pra quem quiser vir mexer conosco.
Marcos - Fiquei sabendo o que aconteceu (disse me olhando) desculpe não está lá quando você precisou (disse cabisbaixo).
Clary - Eu só tenho a agradecer por você ter me ensinado a me defender (sorri e ele retribuiu).
Marcos saiu junto com os outros homens para se livrarem dos corpos.
Erick - Você está bem? (Perguntou e me abraçou).
Clary - Vou ficar.
Em três dias voltamos para casa onde tudo parecia está normal novamente, exceto por algumas marcas de tiros que ainda encontrava pela casa. Erick e Jack já tinham saído e pela conversa que eles tiveram acho que vai demorar para voltar, eu estava no meu quarto e finalmente pude dormir tranquila. Por volta das 20:00 ouvi três leves batidas na porta.
Clary - Pode entrar.
Lisa - O jantar está na mesa (disse sorridente e depois saiu).
Levantei da cama e me vesti com um vestido leve e desci.
Como antigamente cheguei na sala de jantar e me sentei em frente a Erick enquanto Jack estava sentado na ponta.
Jack - Conseguiu descansar? (Perguntou e sorriu) .
Clary - Consegui sim (retribui o sorriso).
A conversa durante o jantar foi leve e entre muitos sorrisos, fiquei muito feliz de ter retornado pra casa e tudo está como era antes. Erick e Jack são incríveis comigo e me deixam super bem, eu realmente não conseguiria escolher um só.
Quando o jantar terminou eu subi para o meu quarto e fui direto tirar aquele vestido e colocar um pijama.Me joguei na cama e liguei a tv, pouco tempo depois escuto batidas leves na porta.
Clary - Pode entrar.
Erick - Viemos saber se você precisa de companhia (Erick e Jack entraram no quarto só de calça moletom e um balde com pipoca).
Clary - Claro que sim.
Colocamos um filme e nos acomodamos na cama. O filme estava passando na tv mas tudo que eu conseguia pensar era nesses dois homens me beijando e me tocando, minha respiração começou a ficar acelerada por causa da excitação, tentei disfarçar e me mexi na cama me acomodando melhor mas nisso acabei encaixando minha bunda perfeitamente em Jack que estava completamente duro, fingi não está sentindo nada e "continuei assistindo o filme" minha respiração continuava ofegante, Erick também se acomodou melhor na cama chegando ainda mais perto de mim e colocando a mão na minha cintura, a essa altura minha bct já estava completamente molhada e sem conseguir me controlar comecei a empinar meu bumbum para roçar ainda mais em Jack e enquanto comecei a passear minha mão no abdome de Erick até chegar no seu pau que estava extremamente duro e pulsando. Jack beijava meu pescoço e segurou minha cintura me pressionando ainda mais contra seu pau, desci minha mão por dentro da calça de Erick e para a minha surpresa o safado estava sem cueca, fui deslizando minha mão em seu membro e fazendo leves movimento de vai e vem.
Continua...
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Os marfiosos e a virgem.
Short StoryClary - Minha mãe foi assassinada quando eu tinha 17 anos e três anos depois ainda não sabemos quem matou ela, depois disso fui praticamente criada pelas empregadas do meu pai. Meu pai nunca foi presente na minha vida e sempre me tratou com muito de...