𝘀𝗲𝘃𝗲𝗻 . . . ah, não, vovó...

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MEU DIA NA ESCOLA NÃO tinha sido nada demais, além de claro, estudarmos bastante

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MEU DIA NA ESCOLA NÃO tinha sido nada demais, além de claro, estudarmos bastante. Querendo nós ou não, a época de provas estava a chegar, mais próxima que nunca. Os alunos estavam mais nervosos que nunca, tirar nota ruim é definitivamente pior que uma facada no peito, pelo menos para mim.

Agora, eu estava andando por Seoul, dessa vez, com meu motorista, e com meu carro, óbvio. Não posso me perder outra vez, pelo amor de Santo Antônio! Meu funcionário não questionou, apenas seguiu o trajeto que o Google Maps indicava, na verdade, ele parecia conhecer bem o bairro humilde no qual estávamos indo.

Sendo mais específica, estávamos indo para a casa de minha vó, pegar o capacete daquele estrupício do Han Seo-jun. Dentre tantas pessoas para ele atropelar naquela noite, ele foi logo em mim, eu já disse e repito; eu devo ter jogado pedra na cruz na vida passada.

Quando o carro preto estacionou em frente ao portão amarelo da casa da minha avó, sorri, pulando praticamente para fora do carro. Enquanto meu motorista abria a porta para sair do carro, eu o segurei pelos ombros fazendo ele me olhar com um olhar porco. Esse cara é muito estranho.

— Fica aí, sem nome... eu só vou visitar minha avó, ela não é uma ameaça para mim pra você ter que ir junto! - exclamei passando por ele, bati palma duas vezes, esperando a velhinha de cabelos brancos sair da rede, onde eu conseguia a te-la na minha vista.

Quando a vovó me identificou, esbanjou um sorriso enorme para mim. Em passos arrastados, ela pegou a chave do chaveiro e veio até o portão, onde eu aguardava pacientemente. Logo atrás, vinha seu cachorrinho Jhonny. Ele era um Shih-tzu branco, a mais velha o tinha desde que eu era pequena. Eu adoro os cães, eles eram fofos para mim, assim como os gatos. Mas minha mãe odeia animais, independente qual seja, um cachorro, um gato, uma borboleta e até mesmo uma joaninha. Então, com isso, nunca consegui ter um animalzinho de estimação.

Quando era criança, minha mãe até implicava às vezes quando vinha para cá por causa do Jhonny, quando na verdade, o cachorro me adorava mais que tudo.

— Tá fazendo oque aqui, minha criança? - vovó abriu o portão e me abraçou com força. Sorri com seu toque e retribui ele de bom grado.

— Vim te visitar, é claro. - a balancei no abraço, ouvindo sua risada gostosa.

𝐏𝐑𝐄𝐏𝐏𝐘 𝐆𝐈𝐑𝐋 - 𝗵𝗮𝗻 𝘀𝗲𝗼𝗷𝘂𝗻Onde histórias criam vida. Descubra agora