𝗦𝗘𝗢 𝗬𝗢𝗢-𝗥𝗜 nasceu em uma família rica e totalmente no ramo da moda, tendo então, uma infância
mimada e estilosa. Tendo roupas, sapatos, perfumes e joias das melhoras marcas. Mas como nem tudo é um mar de rosas, seus pais que vieram de um cas...
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ooi, meus lindos e lindas! vi que muitos leitores meus acabaram sumindo, infelizmente. Conversei com algumas amigas minhas escritoras, e elas me recomendaram meta de comentário! Espero que isso não seja um problema! 😓
Meta para desbloquear o próximo capítulo: 100 comentários (sem alfabeto e números, pfv!) e 50 votos🤍🫶🏻
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A VOZ AGUDA DA JU-KYUNG NÃO foi lentaem invadir meus ouvidos, seu grito foi estridente e firme. Um Han ao lado da mãe, sussurrou o nome da garota aparentemente surpreso. Ele não sabia que aqui era o salão da mãe da Juky? Que garoto mongoloide, sério!
Mais a frente, minha amiga me chamou com a mão, visivelmente desesperada. Suas falhas tentativas de levantar, só deram certo depois de eu lhe dar uma mãozinha. Claro, cumprimentei a senhora que era amiga da Sra. Lim, afinal, a mais velha tinha me apresentado a poucos minutos, e seria muita falta de educação não lhe mandar nem um oi.
Depois que as pernas da Lim se afirmaram completamente, ela agarrou minha mão e saiu correndo para o banheiro, me arrastando junto, obviamente. Ju-kyung bateu fortemente a porta do banheiro do salão de beleza, inclusive sua mãe reclamou com a batida tão forte sem necessidade.
- Que isso, Ju-kyung? - perguntei para a menina, vendo-a agora espalhar mais aquele negócio cinza no rosto.
- Eu tô sem maquiagem! - ela exclamou, suspirando ao ver sua face já toda coberta.
- E por que isso é um problema? - tombei minha cabeça para o lado confusa.
- Porque o Han Seo-jun tá aí! - ela disse como se fosse óbvio. Então, me lembrei de toda a situação de Ju-kyung em questão de beleza. Me senti mal por ter esquecido isso.
- Desculpa. - murmurei, ela apenas assentiu.
- Toma, passa também. - Ju-kyung me entregou o pote com o líquido cinza que provavelmente era de argila, mas eu apenas neguei freneticamente com a cabeça. - Por favor! - ela me implorou com olhos de cachorrinho, e... não teve jeito. Tenho uma certa dificuldade em dizer "não", principalmente para pessoas especiais.
