III - Minha perdição

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No abismo dos seus olhos, encontrei a doce perdição que me envolve

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No abismo dos seus olhos, encontrei a doce perdição que me envolve.

Chegamos ao meu apartamento, um refúgio no 46º andar de um prédio no centro da cidade. A vista era espetacular, capturando tanto a beleza urbana quanto a serenidade da praia. Era um lugar que eu amava intensamente, móveis contemporâneos decorava cada canto.

— Vou pegar uma toalha para você se secar. - Conduzi Emma até meu quarto, onde retirei uma toalha do closet e entreguei a ela.

— O banheiro é logo ali. - Apontei na direção de uma porta de vidro no outro canto do quarto. — Estarei lá embaixo preparando algo para comermos.

— Ok. - Emma seguiu em direção ao banheiro sem se preocupar em fechar a porta, me deixando estática a te observar. — Acho que vou precisar de uma mãozinha aqui. - Passou os cabelos para um lado só do ombro, revelando um fecho ao longo de suas costas no vestido.

Fui até ela, deslizando o zíper lentamente. À medida que o vestido se abria, ela se aproximava mais, até ficarmos coladas, ela senti como eu estava dura, pois deixou escapar um gemido baixo, me fazendo sentir uma eletricidade em meu corpo. Desci delicadamente um ombro do vestido, distribuindo beijos pelo seu pescoço e ombro, perdendo-me na suavidade da sua pele naquele momento.

Emma arfava, rendendo-se à deliciosa sinfonia de suspiros que ecoavam pelos nossos momentos intensos. Cada gemido tímido escapava, harmonizando com o traçar suave da minha língua ao longo de seu pescoço, onde a pulsação do desejo se fazia sentir. Minhas mãos, exploradoras e dedicadas, deslizavam pela sua pele, enquanto o vestido dela se entregava ao chão, revelando um corpo nu e ansioso pela paixão.

Ao virá-la para mim, meu olhar se perdeu nos mamilos rosados, prontos para a travessia luxuriosa. Seu corpo respondia com arrepios e ondas de prazer, um convite ao deleite. A língua dançou com habilidade, chupando e distribuindo mordidas alternando entre os mamilos, enquanto minhas mãos traçavam caminhos pecaminosos por toda a sua anatomia de forma feroz.

Ergui-a nos braços com firmeza, acomodando-a na bancada da pia, dando continuidade à nossa jornada sensorial. Minha boca explorou seu corpo minuciosamente, beijando, lambendo e provocando arrepios inebriantes. Desci com devoção, beijando seus pés, traçando um caminho ascendente até a sua fonte de prazer. Cada movimento era uma expressão de luxúria, uma busca incessante por desvendar os segredos ocultos na pele dela. O desejo crescia, e eu me entregava à voracidade da paixão, explorando cada detalhe com avidez e reverência.

As ondas do prazer envolviam o ar, a visão de Emma tornava-se um quadro de lascívia, onde a umidade reluzia como joia preciosa. Sem hesitar, mergulhei no santuário de sua feminilidade, encontrando um néctar que brilhava sob a luz da paixão. Seu aroma viciante preenchia meus sentidos, e a visão da buceta encharcada era um convite irresistível.

Minha língua explorava cada centímetro, uma dança sincronizada com os gemidos que ecoavam pelo ambiente. Seu sexo pulsava em resposta, tornando-se uma harmonia com seus desejos. Emma, em êxtase, segurava meus cabelos entre seus dedos, seus pedidos entregues ao calor da noite, fazendo-me querer concretizar todos eles.

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