Quatro da manhã

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Temas: Morte, sangue, violência, torção de tamanho, torta de creme, abuso.

Como ela pode escolher um maltido fracote e não eu, droga... droga... droga, ele não morre. Eu estive com ela em todos os momentos, como pode me descartar.
Sou melhor que aquele cara, sou forte, mais alto, muito mais inteligente, posso cuidar dela a proteger, então por que, por que ela não olha para mim.

Bebo mais um gole de uísque que roubei, sujando a garrafa com o sangue daquele infeliz que acabei de estrasalhar, saio do velho celeiro e caminho em direção a casa dela.



Enquanto caminho até a sua porta penso em como devo contar que matei o noivo dela, que eu cancei de esperar, que ela pertencera apenas a mim, bato com força na porta.

—Vamos...Abre logo.—Falo alto enquanto esmurro a porta.

Posso ouvir ela decendo correndo as escadas, logo a porta e aberta, seu rosto está espantado.

—O que? Meu Deus o que houve.
—Ela pergunta preocupada, ajeitando seu robe preto.

Apenas a empurro enquanto passo por ela entrando na casa, a sala está escura, posso ouvir ela me seguindo.


—Pode entrar, qual o problema Dray... ah está bêbado. —Ela fala com a voz frustrada, ela o segura pelo braço o puxando para perto dela.

A única coisa que Drayton pensa é em como ela está linda, seu rosto se retorne ao sentir o quanto ele está pegajoso.

—Isso é sangue? Puta merda.

—Não é meu.

—Puta merda, você?

—Eu matei seu noivo, aquele filho da puta.

Os olhos dela se arregalaram, ela deu alguns passos para trás descrente do que acabou de ouvir. Não dou tempo para ela raciocinar, seguro seu rosto com minhas mãos, olhando seu olhos brilhantes.

—Está tudo bem, eu tive uma ideia, agora eu sei o que tenho que fazer.—O maior explica com um sorriso diabólico.

—Dreyton... está me assustando. — Sua voz sai baixa e trêmula.


—Você vai ser minha, se eu colocar um bebê dentro de você...

Ela desvencilhar-se dele andando de costa lentamente para longe dele, até estar completamente encurralada na parede.

—Por favor para com isso, não é engraçado Drayton.

—Está tudo bem, eu prometo que vou cuidar de você querida.


—Ok já deu, apenas vá dormir, amanhã você vai estar melhor.

Ela apenas o empura e da as costa a ele indo em direção às escadas, as mãos enormes dele a segura fortemente, a arrastando até o sofá, a prendendo em baixo de seu corpo.

—Para Drayton.

Ele finge não a ouvir, enquanto rasga seu bebydool de seda como se não fosse nada, a deixando seminua, a respiração dele trava ao ver os seios fartos.

—Porra perfeita.—Fala entre os gemidos roucos.



Ele é maior e mais forte todo e qualquer movimento dela foi cesado, ela desmaiou na primeira rodada, as mãos enorme dele tamparam sua boca e nariz a impedindo de respirar direito, isso a fez apagar.



Ele gostou do que fez com ela, a calcinha colocada de lado, a boceta inchada deixando escorrer o esperma esbranquiçado dele, as mãos presas acima da cabeça pelos pulsos, os seios volumosos a monstra com os mamilos durinhos implorando para serem chupados.

—Vamos acorde, isso.—Ele fala alegre.—Você tem que estar acordada para lembrar, veja querida eu gozei  bastante dentro de você.

Ele mostra os resquícios do esperma a ela, antes de puxar ela contra seu pau grosso, entrando lentamente dentro dela, a fazendo gemer baixinho.

—Acho que podemos ficar aqui enchendo seu útero com a minha porra, quero ter certeza que até a colheita você vai estar grávida.

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