General do Exército Turco

Cura e renascimento

Decidi tratar a depressão de Seher de forma mais leve e digamos um pouco rápida, sei que falar sobre esse assunto pode gerar gatilhos para alguém mesmo sendo apenas uma história fictícia, com isso não quero ninguém se sentindo mal ao ler as fics, quero que seja divertido, leve e prazeroso.

General do Exército Turco 🇹🇷

Capítulo 13

Essa obra contém Slow Burn e Ação.
Todos os direitos autorais reservados a autora citada acima, qualquer uso parcial ou total sem autorização será considerado crime virtual e ou autorais. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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O jantar foi maravilhoso, escolheram um restaurante italiano e pediram uma massa deliciosa aonde apenas um bom italiano raiz saberia fazer. Beberam vinho e antes de chegar na sobremesa Seher disse que se sentia indisposta e pediu que Yaman acompanhasse-a ao toalete:

- Minha deusa o que foi?
- Não me sinto bem, me acompanha?
- Claro.
Yaman saiu segurando-a pela cintura, foram abordados pelo metre:
- Sr. Yaman, tudo bem?
- Ela se sente mal, irei ao toalete com ela, poderia me trazer uma água por favor?
- Agora mesmo senhor.

Seher andava com a mão no rosto e a cabeça baixa como se fosse desmaiar. Entraram no toalete e antes de Yaman fechar a porta o metre entregou um copo com água, em seguida ele fechou a porta e foi surpreendido por ela ao receber um beijão, não teve tempo de raciocinar e apenas retribuiu:

- Amor, você estava fingindo?
- Pare de falar e me beije! – ordenou e sua ordem foi acatada com grande sucesso.
- Sim senhora!
Yaman beijou sua boca com desejo e paixão, sua mulher era incrivelmente maravilhosa, sexy e estava faminta;
- Amor, você está doida!
- Por você, sim!
- Eu senti tanto sua falta.

Ela não respondeu, estava tão desejosa de seu homem que se abaixou, abriu a calça e o engoliu. Ele se agarrou a bancada e jogou a cabeça pra trás, ela lambia toda extensão do membro e engolia, passando toda língua deixando molhado e ainda mais duro do que já estava. Ele gemia agarrado aos cabelos dela ajudando-a nos movimentos de vai e vem, quanto mais ela chupava-o lambendo todo membro mais ele gemia, até que explodiu em um gozo repleto de tremor. Ela levantou, jogou fora o liquido quente, higienizou a boca e voltou a beija-lo. Ele que nunca foi de se cansar estava respirando pesado.

- Cansou de mim?
- De forma nenhuma, me deixe só pegar um folego rapidão!
- Tudo bem, vou te ajudar a recuperar isso mais rápido.

Ela sentou na bancada fazendo ele ficar de frente pra ela, levantou o vestido que estava sem nada por baixo, abriu as pernas, chupou dois dos próprios dedos e começou a se tocar, massageava todo o clitóris sentindo o ponto enrijecer, entrava e saia da própria vagina com os dedos passando toda sua lubrificação sobre o clitóris com os olhos fixos no dele.
Ele estava boquiaberto, a visão da sua deusa se masturbando na sua frente era a cena mais erótica que já havia visto e presenciado em toda sua existência:

- Você quer me matar, só pode.
Ela rebolava nos próprios dedos com os olhos fixos nos dele, o olhar dela contia paixão e desejo, o dele queimava com labaredas de fogo ardente por ela. Ele foi até ela e começou a fazer o trabalho com os dedos, chupava a língua dela com tanta sede que parecia que ia arrancar fora.

Ambos gemiam dentro da boca um do outro, ele abaixou e lambeu toda lubrificação dela, entrou e saiu com a língua na entrada quente e escorregadia dela, não se importou de ter gozado ali mais cedo, o gosto dele misturado ao dela era mel para ele. Ele a penetrou profundamente com a língua enquanto ela rebolava na boca dele agarrada aos cabelos dele.

Ele saiu da entrada e deu atenção ao ponto duro de prazer dela, beijou com suavidade pressionando um pouco fazendo ela ter ondas de choques com o gozo intenso que teve. Ele mais que depressa a penetrou e em movimentos ritmados chegaram juntos novamente ao orgasmo.

- Você é surpreendente, como se sente?  - ainda recuperando o fôlego ele perguntou.
- Melhor impossível! Como vamos fazer para sair daqui desse jeito? Será que alguém ouviu? – começou a rir envergonhada.
- Agora que pensou nisso? – riu do olhar de desespero que ela fez.
- Culpa sua que me faz perder a cabeça com essa grossura gostosa.
-É mesmo?
- Humrum, vamos nos limpar que quero sobremesa.
- Não vai querer ir pra casa?
- Agora não, só depois da sobremesa.
Ele achou lindo o jeitinho meigo que falou, se ajeitaram e saíram como se nada tivesse acontecido.
- Senhor Yaman, a sua esposa está bem? Ouvimos uns gemidos de uma pessoa passando muito mal e ficamos preocupados!
- Ela teve um problema estomacal e acabou colocando pra fora a refeição, mas se sente melhor.
- Graças a Deus, quase entramos para ver se precisava de ajuda mas achamos por bem não para que ela não se sentisse constrangida.
- Obrigada, me sinto bem, de toda forma a porta estava trancada, meu marido na força do habito acabou trancando.
- Não senhora, estava apenas com a fechadura normal, não estava trancada. Veja, assim é trancada, assim não. – o metre trancou e destrancou a porta pra mostrar a eles como funcionava a fechadura.
Seher empalideceu, já pensou se alguém tivesse entrado e visto ela agachada chupando Yaman ou Yaman vendo-a se masturbar ou pior eles na hora H. Yaman percebeu o desespero dela e agradeceu ao metre já encaminhando-a para saída.

- Acho que a sobremesa ficará para depois.
Ele pagou a conta e foram embora. No carro riam da loucura que fizeram e juraram que nem tão cedo voltaria aquele shopping. Ao chegar próximo de casa Seher começou a tremer, esfregava as mãos uma na outra e olhava para todos os lugares com a típica desconfiança que todo profissional seja ele das forças armadas ou PM tem.

Yaman percebendo sua inquietação pegou em uma das suas mãos, beijou e começou a tranquiliza-la:

- Está tudo bem minha deusa – beijava as mãos dela – estamos seguro – passava a mãos nas pernas dela – veja, chegamos – fez sinal para que o segurança da guarita abrisse o portão – pronto, está tudo bem, viu só? Foi moleza não é ? – chegaram a garagem dela privativa.

Desceram do carro e foram direto para o elevador, ela andava agarrada com a bolsa, dentro estava sua munição e armamento de pequeno porte. Subiram e ela só respirou aliviada quando a porta se fechou e travou.

Yaman ficou impressionado quando viu o apartamento todo arrumado, um cheiro bom de limpeza, todos os móveis sem poeira e organizados, nem parecia o caos que estava antes de sair pela manhã.
Manhã, que manhã louca, não só a manhã, mas o dia em si, foi sequestrado, trabalhou horrores, depois transou feito um coelho com sua mulher por onde passaram. Se alguém contasse que havia vivido aquilo para ele, jamais acreditaria.

- Amor, você chamou a equipe de limpeza?
- Não.
- Então, que limpou tudo por aqui?
- Eu mesma.
- Você sozinha?
- Sim Yaman, quando voltei do quartel vi que estava uma completa zona, então pra distrair a mente botei tudo em ordem.
- Seher, você se esforçou demais hoje, porque fez tudo sozinha? Podia ter me esperado que fazíamos juntos.
- Queria te fazer uma surpresa.
- Eu amei, obrigado pelo dia, obrigado por ter reagido, você foi incrível hoje, estou tão orgulhoso de você!

O diálogo foi feito com os dois abraçados, cheirando um ao outro. Yaman já estava pronto para ela, mas sabia o quanto ela estava exausta, e achou melhor tomarem banho para descansarem, assim foi feito. Naquela noite Seher tomou apenas um comprimido para dormir, não podia parar de vez pois deveria fazer o desmame da medicação aos poucos, ainda mais ela que tomava a anos.
Naquela noite os dois dormiram agarrados e exausto, Seher não teve pesadelos e Yaman conseguiu dormir como há semanas não dormia.

Continua...