Capítulo 3! Alguem avisa o Sherk que o burro dele ta com a gente

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ℭ𝔥𝔬𝔯𝔬 𝔭𝔬𝔯 𝔡𝔢𝔫𝔱𝔯𝔬 𝔞𝔰𝔰𝔦𝔪 𝔯𝔢𝔤𝔬 𝔪𝔦𝔫𝔥𝔞
𝔣𝔩𝔬𝔯𝔢𝔰

-𝔓𝔢𝔯𝔦𝔫𝔞

Naquela noite não consegui dormir direito, a morte de Cat me rondava e sempre que olhava mais de uma vez Cat virava Percy e o pior acontecia

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Naquela noite não consegui dormir direito, a morte de Cat me rondava e sempre que olhava mais de uma vez Cat virava Percy e o pior acontecia. Quando a tempestade começou, Sally acordou e logo em seguida Percy, ele parecia assustado tanto quando eu, a tempestade parecia aquelas que começava antes de um grande tornado, a única diferença era os raios que tava a impressão de que era dia e as ondas de seis metros.

Sally gritou para eu pegar a bolsa de Percy e a minha, quando cheguei na sala tinha um garoto da idade de Percy conversando assustado com eles, ele farejou o ar quando me viu e arregalou os olhos, olhei para baixo e me perguntei onde estavam as pernas do menino. Sally parecia brava comigo e Percy e nos mandou para o carro junto do garoto que descobrir se chamar Grover.

Corremos o mais rápido que pudemos, o garoto não corria, ele trotava sacudindo seu traseiro peludo, olhei novamente para baixo e vi cascos, cascos bem tratados, mas fedidos. Quando entramos segurei com firmeza a minha bolsa e de Percy, Tia Sally adentrou a escuridão da noite indo por estradas e ruas rurais, o vento sobrava contra o camaro e batia em nosso vidros tentando quebrá-los, a chuva era forte e não sabia como Sally enxergava, mas ela mantinha o pé no acelerador.

Percy e Grover iam de um lado ao outro a cada curva de Sally, os raios emitiram clarões que me fazia olhar para trás e ver os pelos e o casco do moreno, Percy parecia compartilhar do mesmo pensamento que eu, não era uma calça felpuda.

-Então vocês se conhecem?-pergunto vendo Percy agradecer por fazer a pergunta.

-Não exatamente.-disse o garoto ainda atordoado com a minha presença.-A Sra.Jackson sabia que estava observando Percy.-ele parecia com medo da minha reação.-Não estava fingindo ser seu amigo, eu sou seu amigo.-falou para o loiro que concordou e segurou para mais uma curva de Tia Sally.

-Anh... e o que você é?-perguntou e me virei para o loiro que me olhava como se aquilo era o mais importante.

-Isso não importa agora, Perseus.-ele me olha indignado e se voltou para o amigo.

-Não importa? Da cintura para baixo meu melhor amigo e um burro!!-exclamou irritado para mim e ouço um Béee irritado do garoto.

-Acho que ele e um bode, esperteza humana.-falo vendo o loiro mostrar a língua e reviro os olhos.

-Exato, alguns sátiro o poderiam o pisotear devido ao tamanho insulto!-olho pelo retrovisor os dois discutindo.

-Satiros como os mitos do Sr. Brunner?-o garoto moreno parecia ainda mais bravo.

-Aquelas velhas na banca pareciam um mito? A Sra.Doods era um mito?-me viro para trás e vejo o sátiro me encarar assustado.

-Espera a professora demoníaca era de verdade?-Percy me encara ofendido e resmunga algo.

-Pensei que acreditasse em mim!-ele parecia mais chateado do que bravo.

-E claro que acredito seu idiota, você sempre acreditou no que falei, mas e que transformar em pó sua professora iniciação em álgebra me fez questionar tudo.-o loiro parecia ainda chateado e não me respondeu.

-Então por quê.-sua voz parecia chateado por tudo.

-Quanto menos soubesse, melhor seria.-o garoto olha para trás assustado.-Não sabia que tinha uma irmã, isso pode ter sido a precha para os monstros.-o loiro revirou os olhos.

-Não gosto de falar de Maia na escola, sempre tem uns sem noção.-Sally se permiti rir do ciúmes de Percy.

-Pensamos que acharia a Benevolente uma alucinação, mas não adiantou, você começou a perceber quem é.-olho para o loiro que parecia ainda meio confuso.

-O que você quer dizer?

-Percy agora não é hora, precisamos por você e Maia em segurança.-olho para a mais velha sem entender, eu? Pensei que estávamos desse jeito por que perseguiam Percy.

-Em segurança?-perguntei vendo Sally me encara.

-Querida agora não é uma boa hora.-falou trocando a marcha do carro.-Não temos tempo suficiente para explicar tudo.

-Mas quem ta atrás de nós?-perguntou o loiro olhando para trás como o garoto bode.

-Ah, nada de mais.-olho os dois pelo retrovisor interno e depois olhei pelo lado de fora e vendo algo que estava rugindo.-Apenas o senhor dos mortos.-ele parecia enlouquecer.

-Grover!

Tia Sally fez uma curva fechada para a esquerda entrando em uma estrada mais estreita, passamos pela casas e fazendas escuras em alta velocidade. Me segurei quando passamos por uma lombada em alta velocidade.

-Para onde estamos indo?-Percy estava se arrumando no banco novamente e encarou o banco da mãe.

-O acampamento de verão que falei.-a voz de Sally estava tensa, ela tentava não parecer assustada.-Onde os pais de vocês queria os mandá-los.-olho para a mulher que estava tão focada na estrada que não percebeu as lagrimas escorrendo pelos seus olhos.

-Onde você não queria nos deixar.-a minha voz deu um falhada e Sally me encarou.

-Por favor, querida, não deixe as coisas ficarem difíceis.-falou voltando o olhar para a estrada.-Percy esta em perigo e você também.

-Só porque velinhas cortaram um fio de lã!-o loiro gritou, mas foi abafado por um rugido atrás de nós.

- Aquilo não eram senhoras, eram Parcas.-disse Grover assustado.-Quando elas aparecem na sua frente, você... alguém pode morrer.-me viro para o banco de trás e vejo a cara de assustado do bode me olhando.

-Epa! Você disse:Você.

-Não eu disse:Alguém.

-Você quis dizer: Você, ou seja, eu.

-Eu disse você como que diz alguém.

-Meninos!-gritei e Tia Sally puxou com força o volante para a direita, pela primeira vez vi o deslumbre de algo escuro e ondulado.

-O que foi aquilo?-eu e o loiro perguntamos juntos, mas não fomos respondidos.

-Vamos só mais um quilômetro e meio, por favor, por favor.-não sei onde ficava mais, a cada casa que passávamos torcia para que chegamos nesse lugar.

A chuva não tava trégua, caia sem para, a escuridão consumia tudo. Por algum motivo me sentia cada vez mais assustada com tudo o que estava acontecendo, que dizer algo queria nos matar e se vacilarmos ele vai. Senti os cabelos da minha nuca se arrepiarem e então um som estrondosos e um Bum, o céu era dia de novo, o carro tinha explodido.

Me senti sem peso, como tivesse sido esmagada, mas sinto o meu corpo e ainda estava vivo.

-Percy.-grito e olhando tudo em volta.

Olho e vejo que o carro não havia explodido, apenas tinha caído em uma vala, vi que a porta do passageiro tinha sido arrancada e estava afundada não lama, agora entendo ter sido jogada para fora, volto para o camaro que tinha capotado e vejo Sally tentando ajudar Percy a sair e o loiro tentava acordar Grover.

Enchanted-Luke CastellanOnde histórias criam vida. Descubra agora